O relógio na parede marcava 22h quando Ana e eu chegamos ao motel. A fachada discreta não revelava nada sobre os segredos que guardava dentro de seus quartos. Escolhi um dos quartos mais afastados, garantindo que teríamos a privacidade necessária para a noite que planejei.
Ao entrar, a luz suave do abajur iluminou a cama grande no centro do quarto. Uma cadeira robusta estava posicionada em um canto, perfeita para o que eu tinha em mente. Ana, minha submissa, já sabia que a noite seria intensa. Seu olhar de expectativa me dizia que ela estava pronta para qualquer coisa.
"Despe-se e ajoelhe-se," ordenei, minha voz firme. Ela obedeceu sem hesitação, tirando suas roupas lentamente, exibindo seu corpo nu e vulnerável. Ajoelhou-se diante de mim, cabeça baixa, esperando minhas próximas instruções.
Agora, leitoras, enquanto vocês leem, quero que se imaginem no lugar de Ana. Sinta o arrepio da antecipação, a submissão completa. Toque-se suavemente, mas lembre-se: não goze ainda. Guarde esse desejo.
Peguei uma corda da bolsa que trouxe comigo. "Hoje, vamos explorar os limites da sua submissão, Ana. Confie em mim."
Amarrei seus pulsos atrás das costas com cuidado, a sensação da corda apertando sua pele causando um leve tremor de antecipação. Continuei, criando um padrão intrincado que envolvia seu corpo, cada nó e laço planejado para restringir seus movimentos e aumentar sua sensibilidade.
"Levante-se," ordenei. Ela se levantou com dificuldade, os braços presos, o corpo já começando a sentir a tensão das amarras. Guiando-a até a cadeira, fiz com que se sentasse, amarrando suas pernas aos pés da cadeira para que não pudesse se mover.
Inclinei-me e beijei sua testa suavemente antes de me afastar, deixando-a sentindo a solidão e a vulnerabilidade da posição. Peguei um par de grampos de mamilo da bolsa, olhando para ela com um sorriso predatório.
"Agora, vamos brincar um pouco com esses mamilos," disse, minha voz um sussurro de ameaça e promessa. Ana respirou fundo, seus mamilos já endurecidos pela expectativa. Apliquei os grampos cuidadosamente, ajustando-os para causar uma mistura perfeita de dor e prazer. Seu gemido baixo foi música para meus ouvidos.
Leitoras, continuem tocando-se, mas mantenham o controle. Sinta a tensão aumentar, mas não se permita o alívio ainda.
"Olhe para mim, Ana," ordenei. Seus olhos se fixaram nos meus, cheios de submissão e desejo. Ajoelhei-me diante dela, deslizando minha mão até sua nuca, puxando sua cabeça para trás suavemente. "Abra a boca."
Ela obedeceu, e eu coloquei meu membro duro entre seus lábios, começando um movimento lento e ritmado. Seu olhar nunca deixou o meu enquanto eu a penetrava, seus gemidos abafados aumentando a cada impulso. A sensação de controle absoluto sobre ela era intoxicante.
Segurei sua cabeça com firmeza, aumentando a velocidade, meus gemidos misturando-se com os dela. O som de sua boca trabalhando em mim era hipnotizante, e a visão de seu corpo amarrado e vulnerável alimentava meu desejo. Finalmente, retirei-me, permitindo-lhe respirar.
"Você está se saindo bem, minha submissa," murmurei, acariciando seu rosto. "Mas a noite ainda não acabou."
Soltei suas pernas da cadeira e a guiei até a cama. Deitei-a de costas, amarrando seus tornozelos às extremidades da cama, deixando-a totalmente exposta e imobilizada. Peguei um chicote de couro leve e passei suavemente pelo seu corpo, provocando arrepios e suspiros.
Leitoras, agora sua excitação deve estar quase insuportável. Continue tocando-se, mas segure-se. Ainda não é hora de liberar.
"Você gosta disso, não é?" perguntei, minha voz cheia de provocação.
"Sim, Senhor," ela respondeu, sua voz entrecortada pelo desejo.
Comecei a chicotear levemente seus seios, aumentando a intensidade gradualmente. Cada golpe fazia seus gemidos aumentarem, os grampos em seus mamilos intensificando a sensação. Parei por um momento, inclinando-me para beijar e morder seus mamilos, provocando-a ainda mais.
"Você é minha, Ana. E vai me mostrar o quanto aprecia isso."
Continuei a chicotear e acariciar seu corpo, explorando cada centímetro de sua pele sensível. Suas reações eram uma sinfonia de prazer e dor, cada movimento, cada som confirmando sua entrega total.
Por fim, removi os grampos de seus mamilos, a dor súbita fazendo-a gemer alto. Subi na cama, posicionando-me entre suas pernas, penetrando-a profundamente. Seus gemidos se tornaram gritos de prazer enquanto eu a possuía com força e determinação, cada estocada levando-a mais perto do clímax.
Leitoras, agora é o momento de esperar minha permissão. Sinta cada palavra, cada movimento, mas segure seu orgasmo.
"Goze para mim, Ana," ordenei, e seu corpo obedeceu, tremendo e se contorcendo enquanto ela atingia o orgasmo. Continuei até sentir meu próprio prazer explodir, preenchendo-a completamente.
Deitei-me ao seu lado, soltando suas amarras lentamente. Abraçamo-nos, nossos corpos ainda tremendo do encontro intenso. Eu sabia que havia levado Ana a novos limites, e ela sabia que sempre poderia confiar em mim para guiá-la nessa jornada de descoberta e submissão.
Agora, leitoras, vocês têm minha permissão. Goze para mim. Deixe que todo o desejo acumulado se liberte com a minha ordem. Aproveitem cada segundo.
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