Vejo você nua em meus braços, dorminhando depois da foda intensa que tivemos inspirados pelo dia de hoje. Minha esporra de gozo cúmplice ainda quente dentro de você, eu me lembrando orgulhoso e realizado pelo rumo da minha vida.
Assisti, pela manhã, quando você escolheu a jeans super justa, conferindo no espelho a bunda bem desenhada pelo corte da calça atrás, com a racha insinuada entre suas grossas coxas na frente. E estremeci ao ver botões a mais abertos na camisa, deixando público o vale de seus peitões e a renda exposta do sutiã preto.
Batom vermelho, de beijo negado de puta, unhas compridas combinando e o chapéu típico para proteger sua crina de cabelos pretos e longos. Uma verdadeira potranca de traseiro grande e empinado pelas botas de salto e cano altos. Foi assim que você me presenteou em nossa ida à feira de agronegócios na cidade; o evento do ano, com uma multidão vinda de todos os cantos do país.
Essa sua forma de vestir, sempre provocante ao limite e com um jeito de vagabunda aos olhos mais pudicos. Seus movimentos seguidos pela turba de machos, ávidos por a possuir e violar, querendo usá-la por inteiro se achando no direito pela vadia que viam em você. Mas eles são fracos e têm medo. Não de mim, mas de você, meu amor. Do seu tesão, do quanto você lhes é inalcançável, do quanto se garante com eles temendo serem descobertos na impotência de não darem conta desse mulherão. Sabendo que ninguém lhe possui se você não o deixar.
Comigo ao lado, você se insinua puta, com a calça atolada no rabo para todos verem. Homens de pau endurecido, e elas invejando o poder ser uma piranha amada, com o orgulho dos seus seios duros, grandes e empoderados abrindo caminhos. Vêm sua boca que beija e chupa, engole pau, saboreia gozo. Advinham ser você completa, boceta e cu, prazer e pecado na mesma dama-mulher. Se despindo na mente de todos, buracos raspados, corpo malhado a ponto das imperfeições a deixarem ainda mais gostosa, por ser mulher real e não fabricada.
Buracos que outros ou muitos já viram, visitaram e usaram, mas apenas eu descobri como amar. Meu mérito solitário de, por meio deles, fazer seu coração gozar, fodendo sua mente e sua alma, provocando algo muito além do vindo de seu útero. Você é para os outros sendo para mim, me realizando na sua escolha de ser amada. Quando você me aceitou, eu soube que teria que ocultar meus ciúmes. O tesão da fêmea, e mãe de meus filhos, é e precisa ser um deleite para todos. Minha felicidade restrita apenas a ser a daquele que você se deixa montar e esporrar dentro.
Fingindo a todos o quanto sou bom, o quanto a mereço por ser foda na cama. Mas não! Você é a fodona aqui, a que mete muito, que goza por inteiro além do corpo. Goza com a alma, coroando-me rei, quando a majestade realmente é apenas sua.