Quando Maurício, Lucas e Antônio partiram da sacristia para uma direção desconhecida, deixando-me sozinho naquele espaço sagrado, uma onda de excitação tomou conta de mim. A adrenalina pulsava em minhas veias, alimentando meu desejo de dominar Beto naquele momento. Decidido, retornei à paróquia, encontrando-o na mesma cadeira em que Maurício estivera.
Ele estava de quatro, completamente nu e sua bunda grande e firme destacando-se sob as luzes das velas, exalando uma aura de desejo e tentação. Sua pele branca e suave convidava ao toque, enquanto seus músculos tensos denotavam a expectativa pelo que estava por vir. Seu rosto estava virado para mim, os olhos cheios de tesão e submissão, provocando uma tensão sexual palpável no ar. Cada movimento dele era como uma provocação, alimentando ainda mais minha vontade de dominá-lo e explorar cada centímetro de seu corpo.
Ao me aproximar, dominado pela intensidade do momento, peguei-o pelo pescoço com firmeza, forçando-o a levantar-se e ajoelhar-se diante de mim. Beto se assustou com meu gesto repentino, seu corpo estremeceu em desespero diante do meu domínio. Seus olhos, ainda cheios de desejo, agora também refletiam um toque de apreensão, o medo e a excitação dançando juntos em sua expressão. Sem pronunciar uma palavra, ordenei-lhe com um gesto que me mamasse, limpando qualquer resquício dos outros. Seu calor envolveu minha ereção, sua língua habilidosa explorando cada centímetro de minha extensão. Cada movimento era uma mistura prazerosa que me levava ao delírio.
Enquanto ele me satisfazia, minhas mãos percorriam seu corpo, explorando cada curva, cada músculo tenso. Sua respiração irregular ecoava no ar, misturando-se com os gemidos abafados de prazer que escapavam de seus lábios. Foquei em segurar sua cabeça com firmeza, guiando seus movimentos enquanto começava a foder sua boca sem piedade.
Os sons da minha pica socando sua boca se misturavam com os gemidos sufocados dele, preenchendo a sacristia. A saliva espessa escorria abundantemente pelos cantos dos seus lábios, formando uma poça no chão da paróquia. Cada investida fazia com que ele babasse ainda mais, sua boca tentando acompanhar o ritmo frenético da minha investida. O som molhado da saliva misturado com os grunhidos de prazer tornava a experiência ainda mais visceral e intensa.
Satisfeito e com determinação, peguei Beto pelo pescoço novamente e o coloquei de quatro na cadeira, sua pele nua brilhando à luz das velas, exalando submissão. Ajoelhei atrás dele e não hesitei em explorar seu cuzinho com minha língua, cunetando-o com firmeza enquanto ele gemia alto, entregue ao prazer que lhe era proporcionado.
A pele do seu rego era suave ao toque, seu cuzinho, exposto e vulnerável, piscava ansioso, clamando por minha atenção. Entre as lambidas e mordidas em suas nádegas, eu salivava generosamente, deixando que minha saliva escorresse pelo vale entre elas, lubrificando o caminho para minha próxima investida. Cada mordida era seguida de um gemido abafado de prazer, enquanto seus músculos se contraíam em antecipação ao que estava por vir. A sensação da sua pele sob minha língua era elétrica, pulsante de tesão, intensificando a excitação que nos consumia.
Seus gemidos preenchiam o ambiente, ecoando como uma sinfonia de luxúria enquanto eu explorava cada centímetro de sua carne com avidez. Beto apoiou o peito no encosto da cadeira, suas mãos arreganhando suas nádegas para mim, oferecendo-se totalmente. A visão de sua submissão alimentava ainda mais minha vontade de fodê-lo.
Enquanto minha língua explorava seu interior sem encontrar resistência alguma, minhas mãos deslizavam suavemente por suas carnes, massageando cada centímetro delas com habilidade. Ele estava completamente relaxado, entregue ao prazer, seu corpo arqueando-se em busca de mais.
A sensação da sua pele macia e quente sob meus dedos era irresistível, provocando arrepios de prazer em ambos. Cada toque era cuidadosamente calculado para intensificar seu prazer, enquanto minha língua continuava seu trabalho incansável, mergulhando fundo e explorando cada recanto do seu interior.
Mesmo sem conhecê-lo, a ânsia de possuí-lo era avassaladora, uma necessidade primal que me consumia por inteiro. Beto exalava um ar devasso sem proferir uma única palavra, uma entrega silenciosa a putaria que compartilhávamos. Servil ao macho que o dominava, ele sabia como agradar, confiando em mim mesmo sem termos trocado uma única palavra além das ordens silenciosas do desejo.
Nosso acordo não dito era simples: foda, foda intensa, entrega total ao tesão. Dei uma última lambida em seu rego, sentindo o sabor salgado de sua pele misturado com a minha saliva, antes de me posicionar para penetrá-lo. Ele apoiou as mãos nos braços da cadeira, arqueando-se para mim, uma expressão de submissão estampada em seu rosto.
Beto aproximou a parte superior do corpo, permitindo que nossos corpos se fundissem em um abraço carnal, um encaixe perfeito que aumentava ainda mais a intensidade do momento. Senti meu pau se aconchegando em seu rego, roçando suavemente contra seu anel ansioso. Seu suspiro escapou dos lábios quando meu peito encontrou suas costas, senti sua maciez e calor, isso também causou arrepio em ambos.
O padre pegou meu pau com firmeza, surpreendendo-me com sua iniciativa. Sem que eu precisasse fazer nada, ele guiou minha ereção até seu anel, encaixando-a perfeitamente como se soubesse exatamente o que fazer. O choque inicial da surpresa logo deu lugar a uma onda de prazer quando ele começou a se mover, me fodendo com voracidade e gemendo como uma cadela no cio. O Beto silencioso e sereno havia desaparecido.
Seus olhos encontraram os meus com um brilho de tesão, um biquinho formando-se em seus lábios entre gemidos de prazer. Seus movimentos eram gananciosos, mas eu podia sentir sua necessidade de mais, de ser dominado e controlado por mim. Deixei-o se divertir, observando-o enquanto ele ia e vinha, mas sem colocar minhas mãos nele, mantendo-o sob meu domínio implícito.
Quando Beto demonstrou sinais de cansaço em seus movimentos, coloquei minhas mãos firmemente em sua cintura, retirando meu pau de dentro dele com um movimento lento e deliberado. Por um breve momento, o admirei, apreciando a visão do seu ânus agora vazio, enquanto ele parecia aliviado e relaxado, encarando-me com um olhar sereno. Entretanto, sua expressão logo mudou para uma mistura de surpresa e excitação quando voltei a penetrá-lo com vigor, segurando-o com firmeza pela cintura e empurrando meu corpo até que minha pelve estivesse pressionada contra suas nádegas. Enterrei-me tão profundamente que ele soltou um urro longo, agarrando-se à cadeira com força, incapaz de conter o prazer que o dominava.
— Empina essa bunda pra mim. — ordenei com firmeza, observando-o obedecer prontamente às minhas palavras. — Não queria pica, padre? — questionei, desafiador.
Ele resmungou um "sim" enquanto eu me retirava dele, mas antes que pudesse responder, retornei com força, enterrando-me profundamente em seu rabo.
— Não queria? — perguntei novamente, enquanto o penetrava vigorosamente, indo fundo e deixando-o sem palavras, envolto em sensações.
Socava a vara nele vigorosamente, sem piedade, mantendo um ritmo constante que o fazia gritar de prazer. Sua pele macia ao redor do anel afrouxava com meus movimentos, suas entranhas massageavam a cabeça da minha rola, aumentando ainda mais meu tesão. Minhas mãos agarravam-no com firmeza, não dando a menor chance de escapar enquanto eu o dominava completamente.
Nossos corpos começaram a suar sob a luz das velas, mas eu não demonstrava o menor sinal de cansaço. Algo dentro de mim me impulsionava além dos limites, determinado a marcar aquele rabo como meu dentro daquela paróquia. Deslizei as mãos pelas suas costas, sentindo a tensão dos músculos sob minha palma, antes de agarrar seus cotovelos e usá-los para forçá-lo a ficar à minha mercê.
— Vai, me fode mais, seu macho gostoso. —, ele suplicou, sua voz embargada pelo prazer. — Quero sentir essa pica até o fundo, me rasgando por dentro. — ele continuou, os olhos brilhando com luxúria enquanto pedia por mais varadas.
Senti um sorriso malicioso se formar em meus lábios ao ouvir os pedidos de Beto. Cada palavra vulgar que escapava de seus lábios apenas alimentava meu tesão em dominá-lo por completo. Com um olhar de intensa devassidão, aumentei o ritmo das estocadas, satisfazendo suas demandas por mais. Cada gemido que arrancava dele era como música para meus ouvidos, impulsionando-me a levá-lo ao limite do prazer e além. Eu estava determinado a dar a ele exatamente o que desejava, sem reservas, até que não pudesse mais suportar.
Algumas socadas depois, saí de dentro dele abruptamente, Beto soltou um grito de surpresa, surpreendido pela súbita sensação de vazio. Ajoelhado atrás dele, segurei suas nádegas e as arreganhei, admirando o estrago que havia feito. Seu cuzão estava completamente fodido, exibindo os sinais de nossa intensa sessão. Suas mãos encontraram as minhas e ele se arqueou ainda mais, implorando por mais.
— Por favor, soca de novo. — ele pediu, sua voz rouca e cheia de desejo. — Segura meus cotovelos e vai fundo. Quero sentir você até o mais profundo de mim. — seus olhos brilhavam enquanto ele me instruía, ansioso por mais daquela sensação de plenitude.
De pé atrás dele, me posicionei e entrei novamente, sentindo-o gemer sob o impacto. Antes que pudesse se inclinar para frente, agarrei seus cotovelos com firmeza e retomei os movimentos com vigor e velocidade, socando com determinação. A cada estocada, seu cuzão se alargava um pouco mais, me levando à beira do êxtase.
— Caralho, isso, Santiago! — Beto exclamou, sua voz rouca e quase urrando de prazer. — Mais fundo, mais forte! Fode esse cuzão como se fosse teu! — seus pedidos e gemidos ecoavam pela paróquia enquanto eu atendia às suas súplicas.
— Esse cuzão já é meu, Beto. — sussurrei em seu ouvido, sem perder o ritmo das estocadas. — Estou te arrombando, e você gosta disso, não é?
— Sim, senhor. — ele respondeu, sua voz ofegante e urrada.
Concentrado em facilitar minha entrada, suas veias saltavam no rosto enquanto empurrava o esfíncter para fora. Pude sentir seu cu se abrindo ainda mais sob meu pau, o que me instigou a socar com ainda mais força e determinação, mergulhando fundo em seu rabo.
— Ah, caralho! Tô quase lá, porra! — Beto anunciou, sua voz rouca ecoando pela sacristia, misturando-se com os gemidos que escapavam de seus lábios entreabertos. Seu corpo se contorcia sob o domínio do prazer avassalador que o consumia, enquanto suas mãos ainda agarravam suas nádegas com firmeza.
— Caramba, Santiago, você é... você é o meu macho, porra! — ele exclamou, os olhos semicerrados, dilatados pelo êxtase que o envolvia, enquanto sua voz, carregada de desejo e entrega, implorava por mais. — Me fode, meu macho... Isso, vai, soca essa pica em mim com força... Eu... eu quero sentir você dentro de mim, até não aguentar mais, até me encher de leite... Por favor, me dá tudo que você tem...
Suas palavras saíam entre gemidos e ofegos, cada sílaba carregada de luxúria e desejo, ecoando na igreja onde estávamos mergulhados em nossa própria tempestade de prazer. O suor escorria por nossos corpos entrelaçados, misturando-se com o calor das velas que iluminavam o ambiente, criando uma atmosfera quase surreal enquanto nos entregávamos ao êxtase do momento.
— Caralho, tô gozando! Ah, porra, tô gozando! — Beto gritou, sua voz rouca misturando-se ao som molhado de seu próprio orgasmo. Seu corpo tremia sob o impacto do prazer intenso que o consumia, enquanto seu cuzão piscava ao redor da minha vara, apertando-a com força em um reflexo involuntário de prazer.
A sensação do seu esfíncter se contraindo ao redor do meu pau enquanto ele gozava era quase indescritível, uma mistura de êxtase e luxúria que me deixava alucinado de desejo. Eu continuava a socar com vigor, aproveitando cada momento daquela experiência única, sem ignorar o prazer avassalador que aquilo me causava.
O gemido prolongado de Beto ecoou pela sacristia, preenchendo o espaço com a intensidade do seu prazer enquanto ele se entregava completamente ao êxtase do momento. Era como se o tempo tivesse parado, e só restasse nós dois, perdidos em um turbilhão de sensações que nos levava às alturas do prazer.
— Ah, caralho, Beto! Toma minha porra, seu putão! — gritei enquanto sentia meu pau pulsando dentro dele, cada espasmo enviando ondas de prazer através do meu corpo. Enterrei-o fundo no rabo de Beto, que arreganhou ainda mais as nádegas, implorando para que eu esporrasse no fundo dele.
— Isso, Santiago! Enche meu cu de porra, seu macho gostoso! — Beto gemeu, sua voz rouca carregada de luxúria e submissão, enquanto eu despejava minha carga quente dentro dele. Senti cada jato de esperma inundando seu interior, preenchendo-o completamente com meu líquido quente e viscoso.
Meus gemidos de prazer ecoavam pela sacristia enquanto eu gozava, entregando-me completamente ao êxtase do momento. A sensação de alívio e prazer que percorria todo o meu corpo era indescritível, uma explosão de sensações que me deixava sem fôlego.
Mesmo depois de ter gozado, eu não conseguia parar. A visão de Beto, submisso e ansioso por mais, só aumentava meu desejo de dominá-lo. Voltei a fodê-lo com vigor, sentindo seu olhar submisso sobre mim enquanto ele pedia por mais varada, entregando-se completamente ao prazer daquele momento intenso.
Após finalmente cansar da intensa sessão de prazer com Beto, retirei meu pau de dentro dele e me dirigi à sacristia para me recompor. A sensação de saciedade e satisfação inundava meu corpo enquanto caminhava pelos corredores da paróquia, meu desejo momentaneamente saciado.
Ao chegar à sacristia, senti um misto de exaustão e euforia pela experiência vivida. Sem demora, segui em direção à casa paroquial, onde encontrei o conforto da cama de Maurício me chamando após aquele momento de intensa entrega.
Ao deitar-me na cama macia, meus pensamentos ainda vagavam pela experiência recente, quando notei um bilhete deixado por Maurício com meu nome sobre uma mesinha ao lado da cama. Peguei o bilhete e o abri, ansioso para descobrir o que ele havia escrito, enquanto me preparava para descansar após aquela noite intensa e cheia de prazer.
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