Olá galera do corpo ardente, bem vindos de volta para meu novo conto, eu sou o Robson, tenho 37 anos, sou moreno, físico médio, 1.80m. de altura, 85kg, para uma descrição um pouco mais detalhada leiam meu 1º conto.
Antes de iniciar mais uma lembrança, quero agradecer a cada um de vocês que visualizaram meus últimos contos e alavancaram o número de views me incentivando a escrever mais lembranças sempre que possível, peço que continuem dando estrelas e se possível comentem quero saber a opinião de vocês e como vocês se sentem lendo minhas lembranças.
Já fazia alguns meses que eu e a Juliana nos divertiamos às escondidas, sempre rendendo muito sexo com muita intensidade entrega e tesão, ela era uma mulher muito reservada, mas que se soltava muito na cama, certa noite haviamos acado de transar e fomos ao banho como era de costume fazermos e até nos pegavamos um pouco mais e trocavamos algumas carícias, as vezes com mais sexo, mas as vezes não pois já estávamos exaustos. Nessa noite algo saiu diferente das outras vezes, estávamos passando o sabonete um no corpo do outro e aproveitando para nos esfregar um no outro também até que a porta da suíte da Juliana se abre e era a Jamily nosso rolo às escondidas já não era mais tão secreto e ser pego naquela situação não era algo que a Juliana queria, mas aconteceu e agora tínhamos que administrar a situação, ela vestiu seu roupão e eu fui catando minhas roupas pelo chão do apartamento, encontramos a Jamily chorando na sala e a Juliana foi logo acolher a filha e pedir desculpas tentando se explicar, mas logo foi interrompida pela filha, então a Jamily disse que não estava nem aí pra quem a mãe dela estava dando, que estava chorando por outro motivo, ela e o namorado haviam terminado, não recordo os detalhes, só que havia sido por traição:
Juliana- calma filha não precisa ficar assim com o tempo isso passa e você vai poder encontrar uma pessoa legal.
Jamily- quando foi o papai você passou tempos chorando até pedir o divórcio, além do mais, não estou só triste, estou com muita raiva dele também.
Eu- olha Jamily sei que não é o melhor momento, mas se eu puder te aconselhar, deixa o tempo passar, vai dormir esfria a cabeça e quando estiver tranquila você se decide o que vai querer fazer.
Jamily- eu já sei o que vou fazer, vou me vingar vou pegar qualquer um que aparecer pra dar o troco naquele filho da puta.
Juliana- filha não é bem assim…
Jamily- porque não? Você não tá dando pra um cara que poderia ser seu filho e por falar nisso vocês estão namorando? Você vai ser meu padrasto?
Juliana- não filha, a gente tem um lance físico, eu ainda sou jovem e preciso me satisfazer assim como vocês jovens.
Jamily- então tá, já que vocês só estão transando não é nada sério, Robson vamos lá para o meu quarto, já provou da mãe agora você vai provar da filha.
A Jamily já foi me agarrando pelo braço e me puxando, com a Juliana tentando convencê-la de que aquilo não melhoraria em nada o que ela estava sentindo e pensei até em dizer que eu aguentava mais naquele momento, pois a Juliana já havia sugado todas as minhas forças, mas com os toques que eu e a Juliana havíamos trocado no banho e a ideia de ampliar meus horizontes na família me consumiram ao ponto de me impulsionar a uma nova ereção e a Jamily era tão linda quanto a mãe, tirando o fato de ser loirinha e um pouco mais baixa ela herdou todos os dotes da mãe, pernas grossas, bunda grande, quadril largo, cabelos longos na altura da bunda e outro diferencial é que ela tinha um pouco mais de peito que a Juliana, mas ao entrar em seu quarto falei:
Eu- Jamily você é linda e em qualquer outro momento eu te daria muito prazer, mas hoje sua mãe já me deixou bem satisfeito então acredito que só aguento 1.
Jamily- ah! Não hoje você vai me foder mais do que você fode minha mãe.
Saiu do quarto e voltando com um comprimido e meio copo d’água, já sabia o que era, mesmo assim perguntei e ela confirmou, era um remédio pra manter a ereção, tomei e ela foi logo me empurrando em sua cama, tirando sua blusa e seu short ficando apenas com um conjunto de renda vermelho bem escuro, quase vinho, começou a desabotoar minha calça e me mandou tirar a camisa e sentou no meu colo, senti sua bunda e xota quentinha sobre minhas pernas, seus peitos amassando o meu peitoral, em quanto com as mãos em volta da minha nuca ela me beijava loucamente, mas diferente da mãe que me beijava apaixonadamente como se fosse o último, ela me beijava como se quisesse acabar logo aquilo, comecei a entrar no clima acariciando seus seios, agarrando sua bunda e acariciando sua xota por cima da calcinha, ela estava com bafo de quem havia bebido algumas então fui logo arrancando seu sutiã fazendo seus seios pularem pra minha boca, com um pouco de linguada no mamilo alternando em apalpadas e pinceladas ao redor da auréola dos mamilos não demorou muito pra ela começar a gemer e soltar diversos xingamentos:
Jamily- ahhh… issssso… assssssimmm… ah mama gostoso meus peitos seu cachorro… mama sua vaquinha vai safado… mama que eu vou te dar leitinho… arrrrr.
Enquanto rebolava descontroladamente, agarrou meu pau por dentro da cueca puxando pra fora e roçando em cima da buceta por cima da calcinha ainda, dava pra sentir a calcinha já encharcada, ela não perdeu tempo afastou a calcinha de lado e direcionou a cabeça do meu pau pra sua buceta e sentou, sentou com força sem cerimônia até meu pau ser escondido por sua bucetinha úmida, estava bem lisinha branquinha soltando seu mel e engolindo o pau do cara que havia acabado de fuder a buceta de sua mãe.
Eu- isssso vagabunda, mostra pra aquele corninho que ele que perdeu essa xota gostosa.
Jamily- ahhh… isso cachorro me fode vai bem gostoso, minha bucetinha agora é toda sua seu puto safado.
Ela logo estremeceu o seu corpo e despejou sobre meu pau seu líquido lubrificando toda extensão do meu pau, aos poucos ela foi esmorecendo em meus braços, mas logo se levantou ficando de 4 na beirada da cama olhando pra mim com aquela cara de puta querendo pau me coloquei na beirada da cama por trás dela segurei sua raba branquinha afastei sua calcinha pro lado e fui introduzindo a cabeça do meu pau e retirando pondo e retirando várias vezes, ela com a cabeça na cama olhando pra tras soltava leves gemidos enquanto contemplava meu corpo flexionando para socar a cabeça em sua xota, até que ela suplicou:
Jamily- mete safado, mete gostoso…
Empurrei todo meu pau até meu corpo topar em sua bunda e ela soltar um grito de prazer:
Jamily- aaaiii caralho que gostoso, isso mete vai…
O medicamento para ereção já estava fazendo efeito o sangue fervendo, só agarrei firme sua raba e passei socar sem pena naquela xotinha toda molhadinha, ela se ergueu um pouco passei a puxar seus cabelos enquanto socava forte e bem fundo, batia na sua bunda e mandava ela rebolar no meu pau, o que ela fazia com gosto e maestria, rebolava firme, suave e acelerando me dando aquela bela vista da sua xotinha se abrindo permitindo meu pau entrar e sair várias vezes, sua bundinha aberta favorecia a apreciação do seu cuzinho sem perguntar passei o meu dedo em sua xota molhando e deslizando até a borda do seu buraquinho e introduzi, ela soltou um gemido gostoso e safado e voltou a olhar para trás com aquela cara safada mordendo os lábios e passou a rebolar mais gostoso ainda sentindo meu pau na sua xotinha e meu dedo no seu cuzinho não resisti e acelerei voltando a estocar meu pau nela e anunciei meu gozo:
Jamily- goza dentro de mim bem gostoso vai, me enche com sua porra seu puto safado.
Não resisti mais e meus jatos foram soltando meu gozo todo dentro dela:
Jamily- aii que gostoso, que porra quentinha, delicia vou gozar também, ahhhh…
Foi massageando sua xotinha até gozou mais uma vez, quando retirei meu pau estava embranquecido todo melado de nossos gozos, sua xotinha toda arregaçada e abertinha escorrendo e pingando nossos orgasmos entrelaçados ela piscava expulsando ainda mais passei meu pau deixando-o ainda mais molhado e direcionei ao seu rabo, mais uma vez ela apoiou a cabeça sobre a cama e dessa vez abriu a bunda e afastou a calcinha piscando seu buraquinho:
Jamily- vem é isso que você quer né safado, quer comer meu cuzinho cachorro, come logo vai, mas come bem gostoso.
Subi na cama ficando apoiado sobre sua raba e pressionei a cabeça do meu pau aos poucos apesar da dificuldade o gozo na extensão do meu pau ajudou a infiltração, fui empurrando mais, e mais… E diferente de sua mãe ela não relutou em receber todo meu pau, apenas foi gemendo e soltando diversas sacanagens enquanto meu pau lhe abria seu buraquinho:
Jamily- ahhhh, uhnnn… isso safado, aiiii… issssoooo… que delicia, soca tudo seu puto, vai… eu quero tudo cachorro safado, ai caralho que dor gostosa…
Até que ela mesma empurrou sua raba contra meu corpo fazendo meu pau penetrar seu cuzinho por completo, parei um pouco acariciando sua bunda, costas e também acariciando sua xota, ela soltava alguns aiiss e respirava fundo até que se sentiu à vontade e começou a remexer o rabo e pediu pra que eu metesse mas devagar, obedeci e fui deslizando meu pau entrando e saindo, sentindo toda a pressão daquele rabão engolindo meu pau, ora aceitava meu pau suavemente e ora expulsava tirando diversos gemidos meu e dela, repetindo várias vezes até trocarmos de posição, ela ficando de ladinho soquei mais durante um tempo, deitada de bruços enterrando tudo abrindo a sua bunda gostosa, percebi meu pau melado um pouco de sangue então tirei meu pau limpei em seu lençol e voltei a meter em sua xota lisinha ela pediu pra sentar cavalgando de costas pra mim foi arrebitando a bunda e engolindo todo meu pau e cavalgando com força até gozar mais uma vez sobre meu pau, seu corpo trêmulo foi se erguendo e ela me olhando bem safadinha foi passando seus peitos sobre meu pau e chupando, com aquela carinha de puta safada perguntando se estava gostando:
Eu- tá uma delícia isso vai minha putinha gostosa me chupa gostoso, quero esporrar meu gozo na sua cara cadela safada.
Jamily- hmmm adoooro vai me deixar tomar sua porra gostosa também?
Eu- vou sim, vai tomar tudinho, não quero que sobre nada.
Ela mamou meu pau enquanto me punhetava, engolia meu pau quase todo até se engasgar e voltava a chupar, até que enfim veio meu gozo ela acelerou as mãos e apertava meu pau com a boca aberta e língua pra fora esperando meu gozo, que logo saiu espirrando em seu rostinho de vadia, ela passou os dedos limpando e engoliu tudo me olhando nos olhos, minha vontade era continuar metendo naquela vagabunda mas era nítido que ela não aguentava mais e eu só estava dando conta por causa do remédio então paramos por ali, acabei dormindo com ela aquela noite, pela manhã estávamos os 3 tomando café juntos, estávamos conversando eu e a Juliana até que a Jamily soltou a seguinte frase:
Jamily- agora eu sei porque você tá dando pro Robson mãe…
A Juliana repreendeu a Jamily pedindo mais respeito e me vi no meio daquilo imaginando comendo as duas, mãe e filha, fazendo das duas minhas putinhas, mas naquele momento eu precisava me recuperar daquela noite, então me despedi delas e fui embora.
Me desculpem mais uma vez pelo tamanho do conto, mas sempre me perco nessas lembranças maravilhosas, até a próxima e beijos cheio de tesão.