Sou Carla e aqui continuo a relatar minhas vivências sexuais atípicas. Sou morena, personalidade autêntica, família de religião católica, frequento a missa aos domingos e nunca exponho meus desejos sexuais para outros. Seria um choque para minha família.
Contei anteriormente que havia saído com um homem que conheci no shopping, saímos por uns meses. Meu namorado da época, não estava transando comigo. Sexo pra mim era necessário apesar de não contar a ninguém isso. Eu me masturbava diariamente.
Semestre letivo na faculdade iniciado, eu, estudante universitária do curso de Direito. Estava em período de estágio e comecei em um escritório, lá conheci o Alfredo um advogado experiente, 60 anos, negro, alto, educado, elegante e casado com uma ex professora minha. Não despertei interesse algum por ele, achava velho demais para mim e só o via como fonte de aprendizado. Tudo mudou quando fomos para uma audiência juntos, em outra cidade. No trajeto começamos a conversar sobre diversos assuntos. E ele me perguntou se eu tinha namorado, respondi sim mas que tinha medo de terminar o namoro que não ia nada bem. Ele me perguntou o motivo e contei até falar que nem relações intimas não tínhamos mais. Ele ficou mudo e o silêncio tomou conta do trajeto, até eu perguntar quanto tempo ele tinha de casado e ele falou 30 anos e estava na mesma situação que a minha. Mas logo frisou que eu era jovem e que não cabia isso. O silêncio voltou a reinar. Chegamos ao nosso destino e o acompanhei durante todos os processos jurídicos.
No retorno para Salvador, estávamos em Feira de Santana aproximadamente 116 km, conversamos por diversos assuntos, eu estava tão cansada que sentei com as duas pernas cruzadas no banco do carro e coloquei a bolsa no colo. O assunto de eu não transar veio de novo, e ele falou que eu era uma moça muito paciente, mas que não era certo e brinquei com ele que o casamento dele era solido e que também não era certo eles não terem relações sexuais, a menos que não houvesse mais desejo. Alfredo disse: “ sinto desejo, mas não por ela e acredito que ela também não tenha”. O tom da voz dele mudou, olhei para ele e sorri sem graça. E complementou “ uma moça bonita como você não tem por que um homem não sentir desejo” ri mais uma vez e falei: não devo mais ser interessante e ele não concordou. Chegamos a Salvador ele me deixou em casa e os dias passaram.
Fui jantar na casa dos pais do meu namorado, era aniversario do pai dele, após o jantar fomos para o quarto e transamos inusitadamente. Tínhamos bebido vinho e ele me agarrou por trás, suspendeu meu vestido colocou a calcinha de lado e meteu na minha buceta. Foi uma foda muito ruim que só ele gozou.
No dia seguinte tinha estágio e encontrei com Alfredo, que perguntou como eu estava. Falei rapidamente, que na noite anterior havia tido relações com meu namorado mais que tinha sido muito ruim. Ele se sensibilizou e usou palavras de conforto até que eu pedi para ele me abraçar e o safado encostou em mim e senti que tava de pau duro. Olhei sorrindo pra ele e dei um beijo em seu rosto. Na nossa área isso daria um processo fabuloso. Mas o que fiz e foi feito era consentido.
Estava de saia lápis azul, blusa branca de seda e blazer da mesma cor da saia. Sentei a mesa e continuei a passar os casos, tirei o blazer, fiquei apenas com uma blusa de alcinha que ao se aproximar dava pra vê parte do meu peito, mas uma vez sentei e cruzei a perna, ele não tirava os olhos das minhas pernas. Sorri e perguntei o que ele estava pensando, ele falou que não podia falar pois era muito íntimo. Dei risada e disse que também pensava coisas intimas e que já tinha falado algo muito intimo para ele.
Ele me chamou para me mostrar um item do processo na tela do computador, levantei e me posicionei atrás dele me inclinando para lê o que estava na tela e ele olhando meu decote. Fiz um comentário do processo ele me respondeu e eu alisei o seu ombro, vi novamente o volume na calça. Aquilo tava se tornando excitante. Me posicionei de uma forma que minha perna encostava no braço dele e quando se movimentou eu abri a perna e o olhei sorrindo. A roupara facilitou rs e Alfredo perguntou se podia, disse que sim e ele colou o dedo na minha buceta por debaixo da saia. Enquanto eu olhava supostamente a tela, ele metia o dedo em minha bucetinha e eu o apertava. Ele falava com uma voz rouca “ que xoxota quente e apertadinha” o que me causava mais tesão e falei que podia ser dele. Quando vi, o safado tinha colocado a rola pra fora mas estava entre a barriga e o cós da calça.
Ele levantou, me olhou e me beijou, porém estávamos em um escritório que a qualquer momento poderia entrar alguém. Ele disse que eu estava deixando ele louco, esse era o intuito - eu disse. Vesti o blazer e sai da sala, sentei na minha mesa coletiva e continuei a trabalhar.
Final do trabalho peguei carona com a colega e em meu celular pessoal conversava com Alfredo, que também tinha um outro número. A vontade de transar com ele era grande e ao mesmo tempo que pensava que ele era muito mais velho que eu. Dia seguinte teria prova e fui dormir cedo.
Dia seguinte pós prova ele me encontrou no estacionamento de um supermercado próximo a faculdade. Seguimos para o motel. Lá chegando ele tirou a minha roupa e deu ordem para eu deitar na cama com as pernas abertas, que tesão senti! Ele chupou meu corpo todo, nos meus peitos ele mordia o bico, lambeu minha barriga mordendo suavemente, desceu pra bucetinha e chupava meu pinguelo (grelo) alternando com dedo. Ele dedava minha buceta com tanta precisão que senti um prazer surreal gozando na mão dele e ali fiz meu primeiro squirting, gozei de molhar a mão dele toda e um pouco do lençol. Incontrolável e fiquei desmaiada praticamente.
Ele ficou em pé na minha frente me olhando e em seguida deitou ao meu lado. Ficou me beijando e passando a mão no meu corpo por um longo tempo. E durante o beijo fui tirando a roupa dele. Ele me fez dois pedidos diferentes, o primeiro de morder o bico do peito dele que assim fiz e ele gemia deliciosamente. O segundo ele pediu pra após chupar, masturbar ele com meus pés que ele ficava em pé e eu deitada. Após punhetar ele com meus pezinhos, pedi aquela pica em minha bucetinha. Camisinha colocada, e eu montei na rola dele cavalgando e ele ora apertava o bico do meu peito, ora ele apertava meu pinguelo e eu apertava o bico do peito dele. Gozei por cima dele, apertando o pau dentro da minha buceta e ele gozou um tempo depois urrando como um touro. Quando sai de cima e ele tirou a camisinha tava cheia de leite. Acho que tinha um tempo que ele não fodia. Ainda ficamos um tempo de beijos e amassos e depois fomos embora com ele me deixando em casa. Namorado ligou? Sim e pra variar não atendi.
Terminei com meu namorado um mês depois e continuei o caso com Alfredo, inclusive mudei meu horário de trabalho para não levantar suspeitas.
Aos que querem conversar carlinha.ssa69@gmail.com