Eu só conseguia assentir.
Nisso ele me pega no colo, e me leva para cima.
Enquanto estamos subindo as escadas, ele me beija.
Ao chegar no corredor de nossos quartos, eu digo:
- L-Léo, a gente não pode fazer isso. É errado.
- Agora eu não me importo com o que é certo ou errado Maya. Só me importo com o que eu quero fazer, e agora eu quero fazer você gozar pra caralho.
Confesso que nessa hora, eu já não estava tão receosa como antes. Eu queria aquilo, e não estava mais me importando nem um pouco com qualquer coisa além disso.
Nós entramos no quarto dele e ele me joga na cama. Não estava esperando aquilo.
Ele me olha com um olhar sério mas ao mesmo tempo com muito desejo.
Até que após alguns segundos, ele começa a tirar a parte de cima do smoking, bem devagar.
Eu apenas fico observando ele, completamente hipnotizada.
Quando toda a parte superior fica nua, eu me lembro das cenas do primeiro dia.
Ele com aquela luz baixa, sabendo que eu estava olhando e fazendo com que eu admirasse aquele corpo.
Ele abre a calça e deixa a parte do zíper aberta, só que ao invés de tirar completamente, ele vem até mim e pega no meu pescoço.
- Hoje, você é minha. Entendeu?
- E-entendi.
Ele me beija bem gostoso de novo, e sua mão esquerda vem até meu peito direito.
Ele massageia ele bem devagar. Eu estava com muito tesão.
A mão dele desce e encontra minha buceta bem molhada. Ele massageia bem devagar por cima da calcinha.
Se continuar desse jeito, não vou durar muito.
- Tira essa roupa, se não eu vou rasgar ela de tanto tesão que eu tô.
Eu tirei o vestido e fiquei apenas com a calcinha de renda e o sutiã pretos.
Ele me pega pelo pescoço e me beija, e logo pega minha mão enquanto nos beijamos e faz eu tocar o pau dele, que ainda está dentro daquela calça.
- Você tá vendo o que fez comigo?
- Tá bem duro, Léo.
- E vai ficar mais ainda quando você colocar ele nessa boquinha. Você quer?
- Q-quero. - Falei baixinho.
- Fala alto e sem gaguejar. Você quer?
- Eu quero.
- O que você quer? Diz pro seu irmãozinho.
- Eu quero chupar seu pau bem duro, e deixar ele babando.
- Era isso o que eu queria ouvir, safada.
Então ele se afasta um pouco e enquanto estava de pé, tira a calça, ficando só de cueca boxer preta naquele quarto.
O pau dele estava bem marcado, e só de olhar aquilo, salivei.
Ele tira o pau pra fora, eu salivo mais ainda.
- Pega e chupa bem gostoso, vai minha putinha.
Eu não pensei em mais nada além de chupar aquele pau bem gostoso.
Ele deveria ter uns 18cm e era grosso, e eu queria fazer o melhor possível.
Fiquei chupando ele por uns minutos, até que ele me afastou e disse
— Agora eu que vou te chupar. Vou deixar ela mais melada do que já está.
E ele ficou de joelhos enquanto eu ainda estava na cama, colocou a calcinha para o lado e começou a me chupar.
Era tão gostoso, eu fechava os olhos tentando aproveitar o máximo possível aquela língua.
Ele pegou nos meus seios bem forte várias vezes e durante vários minutos me chupou.
Eu não aguentava mais, eu tinha que gozar, mas queria mais e mais daquilo.
— Para se não vou gozar Léo. — Disse eu já prestes a gozar.
— Goza minha vadia, eu quero sentir teu melzinho na minha boca.
Aquilo foi o necessário para eu gozar, e gozei muito.
Minhas pernas tremeram e eu senti o orgasmo mais intenso da minha vida.
Não tinha como descrever, apenas sentir.
Fiquei com espasmos por alguns segundos até que ele disse:
— Você não acha que acabou né?
E ao final ele deitou já nu sobre mim e tirou o resto de roupa que me sobrava.
Ele me beija e eu consigo sentir a boca dele bem molhada ainda.
Ele roçava o pau dele na minha buceta, e após alguns minutos eu já estava pronta para outra.
— Mete, pode meter.
— Você quer que eu meta com força?
Por um momento passou em minha cabeça ir devagar pelo último orgasmo.
Mas então me lembrei daquela tarde onde ele tinha fudido aquela mulher bem forte, e o rosto dela não deixava mentir o quanto aquilo era bom.
— Não, eu quero bem forte. Você não disse que iria acabar comigo?
— Você que pediu.
Ele, ainda por cima de mim, colocou a cabeça na entrada da minha buceta e ficou passando ela lá.
— Coloca, eu quero sentir ele.
— Tá com pressa? Aproveita ele maninha.
Então ele coloca a cabeça e vai metendo bem devagar aquele pau gostoso.
— Eu quero que você sinta cada centímetro entrando, bem quente, te enchendo toda.
Até que tudo entra e ele me olha no fundo dos meu olhos e diz:
— Agora é a parte que eu acabo contigo.
Nisso ele coloca o quadril para trás e mete muito forte. Eu até me assusto.
— Aiii Leonardo, caralho.
— Não foi isso que você pediu? Agora aguenta minha puta.
Ele metia e metia forte, o barulho das bolas batendo na minha buceta enchia aquele quarto.
— Aiii Léo, mete vai, me arregaça.
Eu já tinha sucumbido aquilo, e sinceramente, não queria voltar atrás.
— Eu vou arregaçar toda ela, você vai ficar toda aberta, puta do caralho.
Nisso ele me pega e me vira para ficar de quatro e começa a meter de novo, sem descansar.
Aquele pau estava mais fundo, me preenchendo, eu já estava vendo as coisas rodarem.
— Eu sabia que uma hora ou outra você ia querer minha rola. — Ele bate na minha raba bem forte e eu solto um gemido.
— Aiii, isso vai, bate nessa raba, deixa ela toda marcada.
Aquilo foi o incentivo que ele queria para meter mais forte ainda.
— Eu vou deixar ela toda roxa sua safada.
Ele metia tão forte e em um ritmo constante, sem pausas.
Até que eu senti que iria gozar de novo.
— Aiii Léo eu vou gozaaar.
— Goza na minha rola, maninha. Deixa eu sentir tua buceta tremendo na minha rola.
Aquelas palavras foram o suficiente para eu gozar, de novo.
Mas ele logo em seguida já me colocou de barriga para cima, deitada, e foi posicionando aquele pau.
— Agora é a minha vez de gozar, maninha.
— Goza, eu quero ver teu leite escorrendo em mim, mano. — Disse eu, ofegante após ter gozado.
Ele colocou forte e começou a meter, minha buceta devia estar toda vermelha.
Eu fiquei de olhos fechados, até que ele pega meus pulsos e prende na cama, usando uma mão em cada pulso.
Quando eu abro os olhos, ele está me olhando fixamente.
Eu consigo sentir o tesão dele pelos olhos, e posso afirmar que era muito forte.
— Vai gozar maninho? Vai me deixar toda melada, do jeito que você queria?
Eu queria provocar ele o máximo possível.
Ele deu um sorriso e fez daquilo um incentivo para meter mais forte, o que me fez gritar para ele.
— Issooo, fode a tua irmazinhaaa. Me deixa toda arregaçadaaa. Já deixou minha raba toda marcada, agora deixa minha buceta toda vermelha, vaiiii.
— Caralhoo, você tá me deixando louco. Eu vou gozaar muito.
— Gozaaa, me deixa toda melada com teu leitinho. Aiii caralho que gostosooo.
Então eu sinto o pau dele se contorcendo na minha buceta, prestes a gozar.
— Jorra esse leite pra mim maninho. Deixa tua irmã toda gozada com teu leite.
Era o que ele queria ouvir, e o que eu com certeza queria dizer.
Foi o necessário para ele tirar o pau para fora e jogar toda a tua porra por cima de mim.
— Caralhooo, toma leite filha da putaa. — Disse ele gozando em cima de mim, se contorcendo de prazer enquanto punhetava para sair toda aquela porra.
Esperei ele tirar tudo o que ele podia, o que era muito, e cair para trás na cama, ofegante.
Até que ele levanta a cabeça em minha direção, e com meu dedo indicador pego um pouco do leite dele no meu corpo e trago à minha boca, chupando o dedo no final.
— Caralho,eu nunca pensei que você faria isso. — Disse ele.
— Eu também não, mas a gente não pode mais duvidar do que pode fazer... E o que vai ser de agora em diante?
— Eu não tenho nenhuma culpa pelo que fiz. E você?
— Eu também não.
— Então vamos continuar o que estamos fazendo, com discrição, e aproveitar o máximo possível.
— Mas e a mamãe e o papai?
— Eles quase nunca estão, vai ser fácil despistar.
— E hoje, como vamos despistá-los?
— Só falar que você ficou um pouco tonta. Eles acreditam. O que eu quero saber mesmo é o que vamos fazer amanhã, se é que me entende.
— Amanhã? Eu estava pensando em daqui a pouco. — Disse eu, dando um leve sorriso para ele que levanta a cabeça e vê.
— Tô vendo que a gente vai aproveitar muito esses dias hahaha.
— Tomara hahaha.
