Tempos do Colégio V

Um conto erótico de Paty_cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2861 palavras
Data: 01/05/2024 11:19:16

Acordei completamente relaxado no sábado! Tomei o café da manhã e fui pro Colégio fazer as provas...

Como sou rápido, em menos de 2 h terminei tudo... saí da sala e fui pra quadra fazer uns arremessos, enquanto o Marco não terminava... depois de um tempão, passei na sala e ele ainda estava lá concentrado nas provas. Então, resolvi esperá-lo na porta do Colégio.

Já batia aquela fominha... aproveitei que o sorveteiro estava ali e comprei um picolé de morango, meu sabor predileto! Fui pra sombra de uma árvore do outro lado da calçada e o desfrutei ansiosamente... e nada do Marco... voltei ao sorveteiro, que era um negro alto, sarado, aparentava uns 45 anos, tinha os dentes branquíssimos numa boca grande, de lábios vermelhos grossos e carnudos, e que me tratava muito bem, sempre que passava por ali desejávamos bom dia ou boa tarde um pro outro...

Oi, de novo, Tio Paulo, por favor, me vê mais um!

Desta vez, ele me sugeriu uma novidade! Ah, leve este aqui, amiguinho! ele me disse sorrindo... É um sorvetão de morango também, um pouco mais caro, mas com uma surpresinha dentro: um recheio especial de creme!

Aceitei, agradeci e corri pra sombra para experimentar... Nossa, comecei a chupá-lo... era maior tinha um sabor mais intenso... passava a língua e o introduzia quase até a metade na boca... Hum, uma delícia... Notei que o Tio Paulo, estava me observando com um leve sorriso malicioso... de repente, o Marco sai pelo portão com a cara de feliz... me vê e vem... todo contente, diz que foi muito bem nas provas graças a mim!

Levo o picolé até as pontas dos lábios, sorriu, mas continuo chupando-o deliciosamente... ele vai me contando sobre as provas sem tirar os olhos da minha boca... fico olhando pra ele, chupando o picolé, ora passando a linguinha, ora introduzindo na boca num movimento de entra-e-sai... percebi que ele me olhava agora serrando seus olhos e apertando os lábios... mordi o picolé e minha boca se encheu com um creme docinho...

Ai, que delícia, balbuciei, com a boquinha cheia... o creminho escorreu pelos lábios e cantinhos da boca... afastei o picolé e fui passando a linguinha pelos lábios... levei a outra mão à boca e ajudei com o dedinho a reintroduzir a creminho que escorria...

Marco me olhava estático... Ah, mês desculpa, nem te ofereci! Dá uma mordidinha! Levei o picolé próximo da sua boca, ele se inclinou e mordeu com gosto...

Hum, delicioso, Rogerinho! Muito bom, mesmo!

Tô adorando, também, principalmente esse creminho!

De repente, uma buzina nossa interrompeu... era a mãe dele... falamos rapidamente tchau e acenei a ela em cumprimento!

Ela retribuiu dando um tchauzinho, Marco entrou no carro e se foram.

Continuei a deliciar o fim do sorvetão ainda sob os olhares dissimulados do Tio Paulo. Estava curtindo muito ser observado e, mais ainda, comecei a me sentir desejado por alguém...

Foi só terminá-lo e ainda lamber o palito com restos de creminho que minha mãe chegou pra me buscar. Com o palito na boca, dei um tchauzinho discreto pro Tio Paulo, que me ainda olhava, agora com um sorriso discreto...

Na segunda-feira à tarde, saí do treino de handball, peguei a bike e, quando deixava o estacionamento do Colégio, avistei o sorveteiro no portão... fui até ele, que me recebeu sorrindo...

Boa tarde, meu amiguinho! Tudo bem?

Boa tarde, Tio Paulo, tudo bem! E você?

Bem também! E como passou o final de semana?

Passei descansando, as provas de sábado foram puxadas! E o senhor?

Ah, não precisa me chamar de senhor mais não! Aliás, me chame só de você!

Me desculpe, foi por educação... Tá bom, Tio Paulo, mas então me chame de Rogerinho, tá?

E aí, Rogerinho, vai querer outro sorvetão daquele! Percebi que você gostou bastante dele!

Nossa, maravilhoso, a sua indicação foi perfeita... por favor, vou querer sim!

Pronto, tá na mão, Rogerinho! Aproveite!

Ao pegar, toquei sem querer meu dedinho em sua mão grande e agradeci.

Tirei da embalagem e comecei a lambê-lo e sugá-lo lentamente... ele admirava a cena olhando fixamente pra minha boca...

É muito bom, né? Fui introduzindo o sorvetão na minha boquinha e fazendo sim com a cabeça...

Olha, Rogerinho, não precisa pagar hoje, não... amanhã ou depois, você acerta, tá! Já vi que você é muito gente fina, me dá a maior atenção... sabe, as pessoas, no geral, nem olham pra mim, mal e mal me cumprimentam!

Tirei da boca e lhe respondi: Liga não, tem muita gente esnobe no mundo... obrigado, Tio Paulo, você é muito legal, mas deixa marcado aí e guarda uns pra mim! Sorri e comecei a passar a língua na pontinha daquela delícia vermelha! Nossa, que delícia, Tio Paulo! Vou indo, viu, tchauzinho!

Ele, me seguindo com os olhos, ao me ver arrebitando a bundinha pra sentar no banco da bike, disse: Delícia, mesmo! Ah, tá guardado! Até mais, Rogerinho!

Na quarta, de novo, depois do treino, fui tomar meu sorvete predileto... Tio Paulo me recebeu súper bem de novo... agradeci e paguei-lhe o que devia, o de hoje e o próximo, também... ficamos conversando bastante... gostava de futebol, torcíamos pro mesmo time, então o papo rolava animado enquanto chupava aquela gostosura e ele só falando e me admirando... ele era muito alegre, me parecia honesto e discreto...

O papo estava ótimo, mas tinha de ir embora... me despedi dele e fui pra casa me deliciando ainda com o sorvete e pensando naquele homão.

Sextou! Acordei no maior tesão na bundinha lembrando da encoxada do Marco. Depois da aula, voltei pra casa, almocei e me preparei para a tarde: pus a menor cuequinha, enfiando-a levemente na bundinha, parecia uma calcinha, e o shortinho mais curto e apertado que tinha, mas claro com uma camiseta comprida e larguinha. Voltei pro Colégio de bike com a esperança de encontrar com o Marco. Mas, não havia quase ninguém. Bati um pouco de bola numa das quadras e ninguém apareceu.

Comecei a sentir um calor louco misturado com tesão e, como estava sozinho, levantei um pouco a camiseta e dei um nó na frente, como as meninas fazem às vezes, deixando a barriguinha à mostra. Fiquei mais um pouquinho na quadra e em seguida fui ao banheiro pra jogar a água no rosto pra me refrescar...

Assim o fiz: abaixei o tronco sobre a pia, joguei água por todo o rosto e quando, ao erguer o tronco, me vi no espelho com a camiseta amarrada e molhada no peito... meus peitinhos enrijeceram, ficaram salientes na hora e me achei lindinha... me virei de costas, arrebitei a bundinha e subi um pouco o shortinho, que marcou ainda mais a cuequinha enfiada na minha nela... olhei pro espelho e me achei gostosinha... acho que vou provocar o Tio Paulo...

Fui até a porta do banheiro, olhei lá fora e não havia ninguém. Resolvi ir assim pro estacionamento, mas com cautela, sempre com as mãos no nó pra, a qualquer momento, desatá-lo e poder rapidamente abaixar a camiseta... chegando lá também não havia ninguém, montei na bike, respirei fundo, e segui... nem o segurança estava no portão... chegando lá fora, também não havia ninguém, pedalei até a esquina e o vi indo embora a empurrar o carrinho...

A rua na lateral do Colégio era totalmente arborizada e estava deserta... aproveitei a oportunidade indo rapidamente ao seu encontro... passei devagar ao seu lado e lhe disse: Oie, Tio Paulo, aonde você pensa que vai com meu sorvetão?

Ele foi parando o carrinho... Oi, Rogerinho, tava sem movimento, não te vi por lá e resolvi ir embora... mas guardei o seu sorvete predileto! Abriu a tampa para pegá-lo, enquanto isso, parei de lado na sua frente, desci do banco e fiquei com uma das pernas esticada do outro lado da bike, a outra em ângulo reto sobre o pedal à vista dele e a bundinha arrebitada encostada na ponta do banco.

Tio Paulo foi me entregando o sorvete de olhos arregalados sem acreditar no que via... passei os dedinhos de leve na sua mãozona pra pegá-lo e ele sorriu... sem tirar os olhos dele e ele de mim, agradeci, tirei da embalagem, e comecei a chupá-lo sensualmente, demonstrando muito prazer...

Sabe, Rogerinho, com todo o respeito, sempre reparei em você, te achando o menininho mais bonito do Colégio, mas hoje você tá um arraso!

Acho que fiquei da cor do sorvete! Parei de chupar e disse com voz delicada: Obrigado, Tio Paulo!

Voltei a chupá-lo, passando a linguinha por toda a extensão... como estava quente, pingaram algumas gotas sobre minha coxa... Prontamente, ele me pediu licença, pôs sua mãozona na nela e escorregou um dos seus dedos, limpando-a... levou-o até sua boca, lambeu e disse: Hum, que gostoso!

Me arrepiei na hora... continuei chupando num movimento de entra-e-sai e pingaram muitas gotas na minha camiseta amarrada, bem em cima dos meus peitinhos salientes... Passando a sua língua nos lábios, falou baixinho: Posso? Assenti com a cabeça e chupava olhando pra boca dele...

Ele se inclinou, aproximando seu rosto a uns 5 cm de distância... sua linguona enorme foi saindo e a pontinha foi lambendo as gotinhas na camiseta úmida... sentia a ponta molhada e macia roçando meus peitinhos, cujos biquinhos cresceram e endureceram na hora... tremia de tesão, arrebitava mais a bundinha, rebolando devagarinho e esfregando a bundinha na ponta do banco... comecei a gemer baixinho: Ai, Tio Paulo, que gostoso!

Depois de lamber todas as gotinhas, se afastou, olhou pra mim com cara de tesão e disse: Hum, tá molhadinha e docinha!

Olhando pra ele, mordi o sorvetão e minha boquinha se encheu daquele creme delicioso... tentei engolir tudo, mas parte dele escorreu sobre o sorvete, pelos meus lábios e pelos cantos da boca... Ele, prontamente, levou seu dedo pro cantinho da minha boca... senti aquele dedo grande deslizando por baixo do meu lábio inferior até o outro cantinho e subindo até os meus lábios e se enchendo de creminho... instintivamente, descolei meus lábios, pondo a pontinha da língua entre eles...

Não vai desperdiçar, né? Ele sussurrou...

Passei a linguinha por toda a extensão daquele dedo deixando-o limpinho e arrepiado... Ele me olhava sorrindo maliciosamente e mordia seu lábio grosso...

Naquele silêncio, escutamos um carro ao longe virando a esquina e imediatamente interrompemos aquele prazer mútuo.

Depois que o carro passou, fui acabando de chupar o sorvetão ainda naquela posição e ele aproveitou pra me convidar a ir com ele até sua casa, que ficava pertinho dali.

Meio sem jeito: Ah, Tio Paulo, não sei...

Hum, vou te ajudar a descer da bicicleta! Ele se aproximou, deslizou sua mãozona áspera pra debaixo da minha coxa, a ergueu, tirando assim meu pé do pedal, e seguiu acariciando até meu pé tocar o chão... colocou a outra mãozona em volta da minha cintura, já tocando a parte de cima do meu shortinho apertado... levantei devagar a perna do outro lado da bike e fui passando ela por trás do banco até que desci dela...

Tio João olhou pra mim: E aí, vamos?

Com o palito na boca, fiz um biquinho e balancei a cabeça, aceitando... Ele deslizou sua mãozona pela minha bundinha arrebitada, acariciando-a todinha... e deu um tapinha bem de leve nela... Hum, que fofinha! Isso, bom menino!

Ele retornou pra trás do carrinho e começou a empurrá-lo... e eu ao seu lado o segui rebolando suavemente e puxando a bike... estava numa excitação só. E foi me contando um pouco de sua vida e logo chegamos a uma rua sem saída, onde sua casa fica no final dela... Era bem pertinho mesmo. As casas foram rareando e, finalmente, chegamos a sua, que era praticamente isolada... foi me dizendo que precisava morar num lugar assim, pois tinha junto à casa a sua oficina de cadeiras.

Abrindo o portão, foi me convidando: Vamos, entra, vem conhecer... e levantou o carrinho sobre o degrau alto da entrada, colocando-o pra dentro.

Desculpa, Tio Paulo, adoraria, mas já tá na minha hora...

Ah, entra só um pouquinho...

Tá bom, mas não posso me demorar... aliás, só entro se me deixar empurrar o carrinho de sorvete!

Mas claro, lindinho!

Encostei a bicicleta no muro, ele esticou a mãozona pra me dar, segurei-a e ele me puxou... fiquei de costas pra ele, virado pra entrada, na frente do degrau. Vou te ajudar a subir, tá?

Colocou as mãozonas ásperas na minha cintura desnuda e disse: Hum, que pelezinha macia! Me levantou com vigor, colocando-me em cima do degrau... nossas cinturas ficaram à mesma altura. Olhei pra trás: Nossa, tio, como você é forte!

Ele sorriu e me pediu pra colocar minhas mãos no apoio do carrinho. Assim o fiz, arrebitando a bundinha... Ai, me ajuda, tio!

Com as mãozonas ainda na minha cinturinha, ele rapidamente colou em mim... senti o calor do seu corpo... Iniciou movimentos com seu quadril... me arrepiei... fiquei imóvel, só curtindo aquele contato... Ai, tio, tá tão gostoso, que desisti de empurrar o carrinho!

Colocou a cabeça um pouco pra fora pra ver se a rua continuava tranquila: Hum, também tô achando, mas se você quiser pode ficar ainda mais!

Mordendo meu lábio inferior, virei o rosto pra trás e olhei pra ele: Ai, tio, eu quero, mas tenho de ir embora!

Pela lateral da cintura, enfiou seus polegares por dentro do meu shortinho e já foi baixando: Hum, fica mais só um pouquinho, não vai se arrepender!

O shortinho foi parar nos meus joelhos... ele se afastou pra ver minha bundinha: Nossa, que cuequinha vermelha linda, parece uma calcinha nessa bunda redondinha! Sorrindo, olhei de novo pra ele, arrebitei a bundinha e dei uma piscadinha... Ele começou a desabotoar sua bermuda a partir do segundo botão e foi se aconchegando em mim, abraçando-me.

O contato mais sensível de sua cueca fina na minha trouxe o calor de seu membro crescendo e endurecendo... comecei a rebolar lentamente, arrebitando mais a bundinha... o contato de seu quadril com o meu foi se desfazendo, revelando a grossura seu sexo, e passei a sentir apenas aquele delícia se esfregando na minha bundinha...

Ai, tio, Ai, tio, que sensação maravilhosa! Como você é quente! Quero mais! Ele subiu uma de suas mãozonas pelas minhas costas e a outra, pela barriguinha, deitando meu peito sobre o apoio do carrinho... senti a parte inferior de seu membro e suas bolas macias na base da minha bundinha, me arrepiando... desceu a mãozona pelas minhas costas até a cuequinha e a puxou um pouquinho, atolando-a de vez na minha bundinha...

Botou suas mãozonas na minha cintura baixa, começou a massageá-la e a movimentar seus quadris pra frente e pra trás lentamente, esfregando seu membro por inteiro na base da minha bundinha...

Gemia delicadamente com a respiração ofegante, o que aumentava ainda mais o tesão entre a nós... Ai, ai, tio, ai, tio, ai, ai, ai, que delícia!

Seus movimentos ficaram mais intensos e rápidos: Ai, tio, ai, ai, ai, ai, ai, ai, aaaaahhhhhhhhh!

Ai, tio, ai, tio, ai, tio...

Tive o prazer mais intenso da minha vida... tremia sem parar de tanto êxtase! Nem quando me masturbava e me melava todo, pensando na bunda maravilhosa da Patrícia, sentia tanto prazer...

Ele foi cessando os movimentos, se inclinou sobre mim e me abraçou com força... me passando total segurança... ficamos assim por alguns instantes até que fui parando de tremer... mas ainda gemia baixinho: Ai, tio, ai, que delícia!

Você que é uma delícia, minha gracinha! Foi nos erguendo abraçados... nem conseguia parar de pé... Me segurando, deu um leve tapa na bundinha, subiu meu shortinho e abotoou sua bermuda, que ainda revelava um circo enorme armado... Me virei, olhei para ele, que passava sua mãozona naquele circão...

Olha como você me deixa, gracinha! Tirou a mão, aproximando-a do meu rosto, e apertou minha bochecha...

Corei, levando meu dedinho à boca e dando uma leve reboladinha pra ele...

Ah, Tio Paulo, desculpa, mas agora preciso ir mesmo... minha mãezinha é muito rigorosa com horário.

Tudo bem, mas agora que já sabe o caminho, pode vir sempre que quiser... eu moro sozinho aqui... não tenha problema, não, pode confiar em mim, jamais lhe farei mal algum! Mas, como notou, só sou um pouquinho tarado! E sorriu maliciosamente...

Desculpa, Tio Paulo, você não tem culpa, não, acho que eu é que fico te provocando... mas, só faço isso porque confio demais em você! Além do mais, é muito carinhoso!

Nada, tô adorando sua provocação, você é que é uma gracinha, mesmo! Aliás, amanhã à tarde tem jogo do nosso time, se quiser vir assistir aqui, faço uma pipoquinha bem gostosa pra gente e depois te dou um sorvetão quente de chocolate e com recheio!

Ainda corado, respondi: Nossa, Tio Paulo, que delícia, adoro pipoca! Mas nunca experimentei sorvete quente!

Então, vem experimentar amanhã! Claro, se sua mãe deixar...

Tá bom, Tio Paulo, agradeço pelo convite!

Montei sensualmente sobre a bike, deslizando minha bundinha arrebitada desde a ponta do banco até a traseira... dei uma piscadinha pra ele e um tchauzinho... ele retribuiu sorrindo: Tchau, gracinha!

Desfiz o nó da camiseta e fui pedalando feliz pra casa roçando a bundinha no banco da bike.

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Comentários

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Que pena que deixou o tio Paulo na mão. Como você resistiu?

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Peninha mesmo, ainda me arrependo disso... devia ter me entregue praquele tesão de homem! Mas tinha de voltar pra casa... Obrigadinha, beijinho da Paty!

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