Havia se passado quase três semanas desde que Gabriele e seu padrasto Raul acabaram cedendo à tentação, consumaram o incesto proibido e traíram sua mãe/esposa. Durante esses quase 21 dias, Gabriele, que havia se arrependido do que tinha acontecido naquela noite, deixou bem esclarecido ao padrasto que aquilo tinha sido um erro e que jamais magoaria sua mãe, Helena. Tratou de cortar “relações” com Raul que, obviamente, insistiu para que a garota reconsiderasse e voltasse atrás. Que era possível manter aquela relação em segredo. De nada adiantou pois Gabriele seguiu firme com a decisão tomada. Mal sabia o padrasto que desde então, por diversas vezes no meio da noite, a loirinha se tocou pensando nele e no sexo delicioso que fizeram. Também estava ficando difícil para Raul segurar seu desejo por Gabriele. Começou a ficar disperso até no trabalho de tanto que pensava na enteada. Na frente de Helena ambos se comportam normalmente, sem muita proximidade, como era de costume. E por conta disso não davam brecha para possíveis suspeitas. Pois bem, no sábado pela manhã, Helena recebeu um telefonema de seu gerente empresarial pedindo que ela viajasse às pressas para um congresso na cidade vizinha de onde morava. A empresa iria custear a hospedagem e o deslocamento. Como a distância entre uma cidade e outra era de pouco mais de 75km, Helena passaria a noite de sábado por lá e retornaria no domingo pela manhã. Gabriele ao saber da viagem repentina da mãe se apressou para arranjar algum compromisso qualquer. Não queria ficar a sós no mesmo ambiente que seu padrasto.
Por conta de sua idade, ir a alguma balada ou barzinho estava fora de cogitação. Com certeza seria barrada na entrada. Optou então por ligar para uma de suas amigas e a mesma logo tratou de encontrar alguma festa “teen” que fosse rolar naquela noite. Assim que o final da tarde foi chegando, Helena foi terminando de arrumar sua mala e Gabriele foi terminando de se produzir para a tal festa que arranjara às pressas. Bem maquiada com delineador, gloss nos lábios, blush e iluminador, Gabriele deu um último retoque antes de sair do quarto, ajeitando o vestido paetê preto tomara-que-caia estilo tubinho que ia até a metade das coxas e calçando o tamanquinho plataforma que estava esquecido há um bom tempo no fundo do guarda-roupa. Raul tinha saído logo depois do almoço para resolver alguns problemas de rotina do seu carro e quando chegou em casa, tanto Helena como Gabriele já não estavam mais lá. Apenas um bilhete em cima da mesa fora deixado, avisando que Helena já estava seguindo em direção à convenção e que Gabriele havia saído com suas amigas. Raul sabia que a garota o estava evitando. Como de costume, pega um copo com gelo, bebe seu whisky observando o horizonte pela janela da sala de estar e fica imaginando o que Gabriele estaria fazendo naquele momento. Se divertindo? Trocando beijos com algum garoto inexperiente e com os hormônios à flor da pele? Quem sabe até fazendo sex… O ciúme já domina os pensamentos de Raul que então resolve tomar um banho gelado para espairecer um pouco!
Passava da meia noite e meia quando Gabriele enfia a chave com certa dificuldade na fechadura da porta. A noite que começou com um céu estrelado deu lugar a uma tórrida chuva de verão com relâmpagos e trovões no meio da madrugada. A loirinha caminha pela sala em direção ao corredor dos quartos. O cômodo estava um tanto escuro, mas ainda assim um pouco iluminado pela luz da lua e da claridade dos raios. Seus passos fazem barulho no piso de madeira com o tamanquinho plataforma. Pouco antes de chegar ao corredor, Gabriele é surpreendida por Raul, que surge repentinamente e a segura pelos braços, fazendo-a se encostar na parede da sala de estar. A garota se assusta com a presença do padrasto e tenta se desvencilhar de suas mãos, ordenando que ele a solte imediatamente. Raul nota que Gabriele estava um tanto alcoolizada pois sua fala estava um pouquinho enrolada e se aproveita da situação, dizendo:
“Sabia que você iria acabar bebendo. Olha só pra você. Desse jeitinho aí… (Secando Gabriele da cabeça aos pés naquele vestido atraente, com boa parte das coxas de fora) O que mais você fez, me fala! Ficou com algum idiotazinho do colégio, foi?”
Gabriele novamente tenta afastar as mãos de Raul. Mais uma vez ordenando que ele a solte e o padrasto insiste nas indagações:
“Me fala, anda! Alguma coisa você aprontou, não aprontou? Está negando meu corpo há semanas já, sabendo que eu estou quase enlouquecendo por te ver dia após dia e não poder te tocar. Olha aqui! Olha como eu estou louco por você, olha!”
Gabriele então direciona seu olhar para baixo e nota que Raul estava completamente nú, e mais, seu mastro negro estava completamente enrijecido, envergado para cima. Ela observa o pau cabeçudo pulsando firmemente umas duas vezes no ar e então abre o jogo, confessando:
“E você acha que está sendo fácil para mim? Que eu não gamei em você? Você foi o primeiro a gozar dentro de mim e… E foi tão gostoso!”
Raul mal deixa a garota terminar de falar e logo está com a língua dentro da boca de Gabriele, roçando a sua na dela. Dá um passo em direção à loirinha e encosta seu membro na altura do ventre da enteada, por cima do vestido preto. Fica pressionando o dote ereto com certa firmeza, querendo fazê-la sentir o tamanho de seu desejo. Sem cerimônia nenhuma, seu padrasto começa a despir Gabriele ali mesmo na sala de estar e de forma ríspida. Vai erguendo rapidamente o vestido preto, atirando-o para longe e rasgando a calcinha branca que cai aos pedaços no chão. Posiciona as duas mãos na parte de trás das coxas de Gabriele e a ergue em seu colo, empurrando o quadril para frente, indo de encontro ao corpo de sua enteada e a penetrando de uma só vez, arrancando um grito contínuo e estridente da loirinha. Ela envolve seus braços no pescoço de Raul e vai sentindo suas cravadas firmes e secas, com o mastro de mais ou menos 22cm quase tocando o colo de seu útero e ouvindo os grunhidos de seu padrasto, que range os dentes a cada socada, fazendo-a soltar gemidos agudos toda vez que sente a chapeleta preta cutucá-la por dentro. A pele negra de Raul contrasta com a pele branquinha de Gabriele conforme os dois seguem encaixados e se entregam ao desejo mútuo. Ainda nessa posição agarrada em Raul, os dois vão em direção à suíte. Sim, o ato precisava ser consumado na cama em que Helena dormia!
Raul então deita Gabriele lentamente na cama de casal e vai afastando suas pernas delicadamente. Sem pressa, o padrasto negro vai se acomando na cama de uma forma que seu rosto fique no meio das coxas da loirinha. Sem hesitar, ele vai passando a língua de cima a baixo na xaninha rosada de sua enteada que geme baixinho com a cabeça repousada em um travesseiro. Raul ora introduz a língua na entrada da xaninha ora dá sugadinhas no clitóris enquanto leva uma de suas mãos até um dos seios de Gabriele. Vai utilizando de toda a sua experiência para com a garota que ainda estava por completar seu décimo sétimo aniversário. Já próximo do orgasmo, Gabriele começa a acariciar a cabeça calva de Raul e instintivamente vai trazendo-a para mais perto de sua xaninha. A loirinha logo sente o interior de seu corpo vibrar conforme seu padrasto intensifica as “linguadas” e as “sugadas” em sua “bolinha sensível!”. Vai contraindo sua xaninha, gemendo, meio que se contorcendo na cama de olhos fechados, empurrando para si a cabeça de Raul e na hora H, solta todo seu mel na boca de seu padrasto. Satisfeito por tê-la feito gozar, Raul aproxima-se do rosto de Gabriele e a beija carinhosamente. Sem pressa, tendo a noite toda para os dois, trocam carícias e garota então confidencia que dessa vez era necessário que Raul usasse preservativo pois acreditava que estava ovulando. Saber disso só aumenta mais a líbido dele, que a convence a deixá-lo seguir fazendo sem camisinha e que no dia seguinte pela manhã iria até uma farmácia comprar a pílula do dia seguinte. O risco de engravidar causa uma enorme excitação para ambos.
Ainda deitados um de frente para o outro, Raul estica a mão para pegar o controle do ar-condicionado e desligá-lo. O quarto todo fechado logo vai fazendo com que a temperatura ambiente se eleve e o cômodo começa a ficar extremamente abafado. Aos poucos o padrasto vai se posicionando por cima de Gabriele, se encaixando num “papai e mamãe”. Ele vai colocando centímetro por centímetro de seu mastro negro e cabeçudo dentro da loirinha e quando quase todo ele já está bem alocado na xaninha, começa o vai e vem. A princípio esse vai e vem é lento, seguido de beijos no pescoço da enteada, de carícias em seu rosto, mas que vão se transformando em bombadas firmes, ritmadas. Gabriele leva uma de suas mãos até a bunda de Raul e sente ela se contraindo conforme o quadril dele é jogado para frente. A sensação que aquela xaninha um tanto apertadinha proporciona ao padrasto é indescritível. Os gemidos de ambos se misturam. Gentilmente, Raul vai virando Gabriele de bruços, aproveitando para beijar suas costas, percorrer sua mão lentamente pelo corpo quente e macio de sua enteada e novamente vai penetrando a garota, agora dono da situação, tomando as rédeas do sexo. A loirinha quase que desaparece embaixo daquele negro de 1,80m e Raul vai “escalando” o corpo delicado da enteada, se movendo de um jeito que seu pau acabe entrando todo na xaninha, deixando suas bolas pretas e inchadas encostarem na entrada dela. Ele empurra o quadril para frente e dá umas duas pulsadas dentro de Gabriele, que se sente preenchida por dentro e se agarra no lençol da cama, gemendo baixinho e sentindo mais uma vez a glande negra estufada que parecia uma ameixa quase tocar o colo de seu útero. Raul então reinicia o vai e vem ritmado, indo fundo, gemendo no ouvido da garota e quase se fundindo a ela de tão dentro que estava. Os corpos de ambos começam a suar e o padrasto acelera os movimentos, agora tirando praticamente metade do mastro negro de dentro de Gabriele e enfiando novamente, tirando metade e enfiando de novo, gemendo em seu ouvido e “fodendo” gostoso a loirinha. A cama vai rangendo com as bombadas de Raul. Seu suor escorre pelo corpo. Já Gabriele vai gemendo com gosto, grunhindo, cravando as unhas no lençol com uma das mãos.
“Hãããin… Hãããin… Goza dentro de mim, Raul! Hãããm… Faz um bebê comigo, faz! Hãããm…”
Ouvir aquilo faz o padrasto enlouquecer! Seu maior desejo era ter uma mulher loira e isso ele já havia conseguido ao se casar com Helena. Agora ele tem a oportunidade de engravidar a enteada loirinha e finalmente se tornar pai. Raul aumenta o ritmo das metidas, fazendo a cama bater contra a parede tamanha é a sua excitação e a voracidade com que penetra Gabriele. A garota geme alto, sentindo o peso do corpo de Raul em cima do dela e as estocadas aceleradas indo até o fundo de sua xaninha, com força e intensidade.
“Ahhh, Gabi. Eu vou te fazer um filho, bem gostoso! Vou pôr um bebê bem pretinho dentro de você, minha loirinha deliciosa… Óhhh, Gabiii!”
Não demora e Raul logo está urrando de prazer, soltando vários jatos fortes dentro de Gabriele. Cravando seu mastro negro e cabeçudo até o talo, indo fundo e descarregando todo o seu sêmen espesso e quentinho na jovem enteada. Gabriele grita de prazer, quase choramingando de tanto tesão. Sente cada jorrada, cada esguichada de Raul, que permanece em cima da garota com o dote atolado em sua xaninha até soltar o último jato de porra dentro dela. Alguns minutos depois ele, por fim, vai tirando seu pau já amolecido de dentro da enteada, se ajeita na cama junto da loirinha e ambos vão se recompondo aos poucos. Raul acaricia a barriga de Gabriele, lhe dando vários beijos no rosto. Ela sorri satisfeita e apaixonada. Naquela madrugada, os dois transam mais duas vezes, até o dia amanhecer e adormecem juntos. Aproveitam o pouco tempo que têm antes de Helena retornar de sua viagem. Já pela manhã, Raul vai até uma farmácia e compra a pílula do dia seguinte para sua enteada. No fundo desejando que ela desistisse de tomá-la, decidindo carregar esse fruto incestuoso e proibido em seu ventre!
[Obrigado pela leitura! ;p]