Cai num golpe e fui dominada pelo meu padrasto - Parte 3

Um conto erótico de Ana Clara
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 05/05/2024 00:37:47

As visitas do meu padrasto ao meu quarto tornaram-se rotina, acontecendo antes de eu ir para a faculdade ou quando estava prestes a dormir. Ele sempre trancava a porta ao entrar, obrigava-me a sentar numa cadeira, passava sua mão no meu corpo, me encoxava ou se masturbava com o pau apontado para o meu rosto. Quando ele estava prestes a gozar, ele me fazia contar até dez e dizia para não me mexer, fazendo meu rosto ser uma presa fácil para os seus jatos de porra.

Era desconfortável, mas essas interações passaram a fazer parte do meu cotidiano, que eu até me acostumei com essa invasão constante. Aquele ritual dele era bizarro, mas eu era grata de que pelo menos ele nunca tinha tentado me penetrar.

Mas ele sempre estava buscando novas formas de aumentar minha humilhação. Um dia, enquanto tomava banho, ouvi barulhos na porta. Primeiro eu achei que era minha mãe ou Alexandre, tentando usar o banheiro sem saber que eu estava lá. Mas os barulhos continuaram, claramente quem estava do outro lado faria tudo que fosse possível para entrar naquele banheiro. Achava que Alexandre iria me dar uma bronca por eu ter violado a regra de nunca trancar a porta na casa dele, mas o que ele esperava? Que eu fosse no banheiro sem trancar a porta?

Já estava bem brava quando a porta se abriu e eu vi a cara de Alexandre passando pelo batente. Tentei cobrir minhas partes íntimas e meus seios, o que era meio irônico, já que meu padrasto me usava como uma boneca inflável, mas nunca tinha me visto nua. “Caralho, você ainda não entendeu que não é para trancar portas na minha casa, você é burra? “, ele me indagou.

“Não vai se repetir, senhor. “, eu respondi, olhando para baixo, evitando oolhar dele. Eu achava que aquela resposta seria o bastante para ele, já tinha me humilhado e deixado claro sua posição de dominante. Mas enquanto eu continuava ali fazendo omelhor que podia para esconder meu corpo esperando que ele fosse embora, ele começou a tirar a roupa, como se fosse meu namorado se juntando ao banho comigo.

“Merda”, eu pensei. Não queria aquele velho gordo dividindo o chuveiro comigo, mas se fosse ter que aturar as nojeiras dele, pelo menos eu estava dentro do chuveiro e ficava mais fácil de me limpar. Eu não tinha controle nenhum sobre meu destino, por isso decidi simplesmente continuar o meu banho, ignorando por um momento que meu padrasto estava lá.

Alexandre ficou fora do box por um tempo, assistindo meu banho enquanto batia uma punheta com seu pau ainda mole. Eu me sentia como uma stripper, dançando para meu cliente em uma caixa de vidro.

Embora fosse difícil, eu evitava olhar para meu padrasto. Tentava relaxar e concentrar no meu banho, como se não houvesse um velho nojento me assistindo e se masturnando em uma das horas mais sagradas e privadas do meu dia. Porém, foi impossível continuar minha jornada para iluminação quando finalmente meu padrasto abriu a porta do box e juntou-se a mim no banho.

Ele já entrou ordenando para que eu virasse de costas. Eu sabia que ficar me roçando minha bunda era uma das posições favoritas dele. E, por um acaso, das nojeiras que ele fazia, essa também era a minha preferida, já que não era obrigada a olhar para cara escrota dele. Não que isso importasse para meu padrasto, que se deliciava roçando seu pau no meu cu e na minha buceta, enquanto com as mãos ensaboava meu peito, me fazendo ficar colada em seu corpo.

Surprendemente, ele parecia evitar a penetração. Eu tentava entender o porquê, mas a única explicação que consegui pensar era que ele adorava estivesse guardando o momento de me penetrar para alguma ocasião especial na mente doentia dele.

PLAFT. Eu estava tão absorta em pensamentos, que tomei um susto e gritei quando meu padrasto deu um tapa ardido no bumbum. Por puro reflexo, eu virei fuzilando ele com os olhos, mas ele apenas sorriu e ordenou que eu rebolasse no pau dele.

Eu comecei a movimentar meu quadril de um lado para o outro bem devagar e sem ritmo, obedecendo a ordem, mas me esforçando para que meu padrasto não aproveitasse o ato. PLAFT, PLAFT, PLAFT. Tomei uma sequência de tapas no bumbum e um grito de Alexandre: “Rebola direito, vagabunda.”

Meu bumbum ardia e eu não queria tomar outro tapa, o que foi meu incentivo para me esforçar ao máximo na minha rebolada. Tentei esquecer onde estava, o que estava acontecendo e quem estava atrás de mim, na minha cabeça eu estava rebolando para o cara mais gatinho da faculdade.

Alexandre pareceu ter adorado a movimentação. Aquele velho miserável começou a arfar e apertar meu peito com tanta força, que fiquei feliz achando que ele poderia ter um enfarto.

Ficamos naquela dança por um tempo, mas quando ele devia estar prestes a gozar, meu padrasto parou tudo para recuperar seu fôlego e sussurrou para que eu o ensaboasse.

Eu esfreguei o sabote nas minhas mãos e deslizei elas pelos seus braços. Depois fiquei um bom tempo esfregando seu peito, tentando me concentrar em um por um dos bilhões dos pelos brancos que aquele velho tinha na região.

Ele, cansado de esperar, pegou as minhas mãos e começou a puxar para baixo. Eu não conseguia disfarçar meu asco quando minha mão tocava aquela gigantesca barriga de chopp. Mas minha reação de desgosto, só fez ele soltar uma gargalhada.

Ele continuou descendo minha mão até que finalmente chegou na parada final, o pau dele. Eu fiquei totalmente imóvel segurando a ponta do membro do meu padrasto, e ele percebendo minha hesitação, colocou a sua mão em cima da minha e puxou para cima e para baixo, “me ensinando” como bater uma punheta para ele.

Bom, eu já havia entendido que para sair daquele banho, que já deveria durar uma hora, eu precisava que ele se sentisse satisfeito. “Vai logo, seu velho”, eu disse, sem conseguir conter minha raiva, enquanto batia uma punheta o mais rápido que conseguia para meu padrasto.

Ao contrário do que eu esperava, aquilo não o irritou. Ele não me bateu ou ordenou que eu o chamasse de senhor. Ele parecia em transe, como se minha punheta tivesse o transportado para outra dimensão. “Isso continua. O velho vai gozar com a mão dessa putinha”, ele disse gemendo, enquanto enfiava um dedo na minha boca, me obrigando a chupar como se eu estivesse fazendo sexo oral.

“Ajoelha e começa a contagem”, Alexandre ordenou. Eu estava feliz que aquilo finalmente iria acabar. Eu me ajoelhei, sem em nenhum momento tirar o dedo asqueroso daquele velho da minha boca. Continuei a punheta e como já era minha rotina, eu comecei a contar.

1… 2… 3… 4… 5… 6… 7… 8… 9…

Eu nem tive a chance de falar o dez. Em um momento brusco, meu padrasto aproximou o máximo que podia seu pau do meu lábio e gritou: “Fogo! “

Eu tentei manter a boca fechada, enquanto os jatos do meu padrasto acertavam minha cara, mas graças ao dedo dele que ainda estava na minha boca, eu acabei engolindo um pouco de sêmen. Eu nunca tinha provado e o gosto era horroroso. Por puro reflexo comecei a tentar me desvincilhar dele e cuspir no ralo, tentando me livrar daquele gosto horrível da minha boca.

Ele via eu me contorcendo de nojo e desespero, e ria. “Melhor você se acostumar, putinha. Agora todo vai ter que engolir porra todo dia”, ele disse gargalhando.

<Continua>

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