Dois milhões de pessoas no show em Copacabana. Praticamente um réveillon fora de época. A luz da lua, a brisa do mar, e um clima de bloquinho de carnaval com pessoas de biquini dançando na areia da praia.
Um shortinho jeans apertado, uma blusinha branca básica e um biquini fio dental por baixo da minha roupa. Bebinha, cheia de fogo e rebolando na areia carioca com uma latinha de cerveja na mão. A imensa maioria era o público gay, mas uma safadinha esforçada sempre consegue achar uma piroca hétero pra apagar o meu fogo rs.
Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, 23 aninhos, coxas grossas, 98 de quadril e uma carinha de patricinha bêbada rebolando a raba e querendo pica.
O Show acabou e as pessoas seguiam na praia, num clima de carnaval e pegação. Eu já sem a blusinha, com a barriguinha de fora e o top do biquine azul escuro, fazendo meus peitos chacoalharem a cada dançadinha e rebolada que eu dava na beira do mar. Um gole na cerveja, uma empinadinha a mais, a bundinha rebolando pro alto e um safado me olhando ali do lado.
Eu dançava trocando olhares e virando de costas pra ele. O shortinho mega apertado, as poupinhas da minha bunda aparecendo e o rabo empinado pro alto, rebolando na cara do safado que me olhava de longe. Uma viradinha no rosto, por cima do ombro, olhando pra trás com carinha de safada. Nossos olhares grudados um no outro.
Resolvi tirar o meu shortinho. A gente tava na areia da praia mesmo. Abrindo, e desenrolando o shortinho pelas minhas coxas. Desatolando o shortinho que chegava a prender no meio do meu rabo, e rebolando pra descer ele pelas minhas pernas. Dando um pulinho pra tirar o short e ficando de micro fio dental completamente enterrado na bunda.
O meu tarado voyeur parado sem tirar os olhos de mim. Eu de costas, ajeitando as laterais da calcinha do biquini, e puxando ele pra enfiar ainda mais na minha bundinha. O biquini azul escuro com as laterais verde claro chegavam a brilhar na luz da noite. Ficando um efeito quase que de neon, chamando mais atenção pra loirinha cavala de fio dental no meio do show.
O tecido fininho do meu fio dental perdido totalmente enfiado na minha bunda. As minhas mãozinhas no joelho, empinando dançando funk, o bundão todo de fora e o rabo virado pra cara do safado que me olhava sem parar. Eu empinava, rebolava e escancarava o meu cuzão querendo provocar e me exibir pro meu tarado observador.
A visão dele, vendo a baixinha da bunda grande toda arreganhada, com o fio dental separando cada banda da minha bunda e os lábios da minha bucetinha mastigando o biquini chegando quase a aparecer parte da minha xaninha enquanto eu rebolava na cara dele. Eu queria pica, e tava me esforçando pra ele entender isso kkkk
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar uns vídeos dançando com esse biquini azul escuro na praia a noite. O brilho do neon nas laterais, o fio dental enterrado na minha bunda e uma loirinha safada rebolando com o rabo todo de fora.
A minha bunda brilhando na luz da lua. O rebolado do meu quadril chamando o meu observador. A minha carinha de menina sapeca querendo pica. Até que o safado se aproximou de mim, dançou do meu lado e veio colando atrás do meu corpo. Eu dançava na frente dele, fingindo não ligar, mas dava pra sentir todo volume roçando na minha bunda de biquinizinho.
Colado no meu corpo, um abracinho por trás, uma segurada na minha cintura. E eu toda sonsinha rebolando e olhando pra frente, como se nada tivesse acontecendo. No meio da praia, no meio da noite, com um fio dental indecente todo enfiado na bunda, querendo uma rola grossa pra apagar meu fogo.
Eu dançava e roçava na piroca do safado que começava a beijar o meu pescoço.
Todo mundo bêbado e se beijando em volta da gente. O fogo e tesão na nossa mente. E uma loirinha cavala da bunda grande, com o rabo todo de fora se esfregando no caralho do tarado que dançava atrás de mim. Eu nem tinha perguntado o nome dele, mas já sabia que o volume era grande rs.
Toda sonsinha, dançando paradinha e rebolando na pica. Ele me abraçava com mais força, colando todo corpo atrás de mim. Eu sentia cada centímetro do volume no short dele esfregando na minha raba. A mão dele passando em volta da minha cintura e me abraçando pela frente, alisando a minha barriguinha e descendo pela minha virilha.
O tecido fininho do meu biquinizinho dava toda sensibilidade pra tudo que eu tava sentindo naquele abraço. Da pica na minha bunda e da mão dele alisando a minha bucetinha pela frente.
No meio da porra do show, com mil pessoas em volta da gente, e o safado me encoxando e dedilhando a minha xotinha pegando fogo. As minhas pernas molinhas de tesão, ele me segurando pra me manter em pé. E o meu quadril frenético rebolando e esfregando no cacetão duro que me roçava por trás.
Os meus peitos quase pulando pra fora do meu top, o tarado desconhecido me chamando de gostosa ao pé do ouvido, a mão dele entrando pela parte interna das minhas coxas, e uma loirinha cheia de tesão empinando a bunda numa vara dura me encoxando no meio da galera.
As pessoas em volta olhavam, mas ninguém estranhava ou falava nada. A mão dele no meio das minhas pernas, os dedos dele alisando a minha bucetinha por cima do biquini, e a gente quase fudendo no meio da praia. Meu cabelo todo bagunçado, meus peitos pulando pra fora, a minha boquinha mordendo os próprios lábios pra abafar meus gemidinhos de menina manhosa.
Eu precisava muito de pica!!!!
A música tocando em volumes altíssimos, as mordidas no meu pescoço deixando marcas fortíssimas, o abraço dele me segurando super firme e as minhas reboladas totalmente frenéticas me esfregando toda naquele volume pontudo que tava me deixando louca de tesão.
O meu fio dental tava todo torto. Com os meus peitos esmagados quase explodindo e a minha xaninha quase pulando pra fora, com a mão dele me alisando toda.
A piroca gostosa me roçando com mais e mais velocidade. O quadril dele fazendo vai e vem, se esfregando e quase me comendo no meio da rua. A respiração quente do tarado na minha nuca. Eu nem tinha perguntado o nome dele, e tava com a bunda toda encaixada na pica. Me inclinando pra frente, pra ficar mais empinada e sentir melhor aquela encoxada.
Com ele me abraçando por trás e me conduzindo pra frente, fomos andando abraçadinhos e engatados. Uns 5 minutos abraçadinhos, saindo do meio da multidão e parando encostados num carro parado na rua. Com o peso do corpo dele me esmagando no capô e as mãos se enfiando no meio das minhas coxas.
Com meus cotovelos apoiados no carro, eu ficava com o corpo inclinado pra frente, sem dobrar os joelhos. Essa posiçãozinha me deixava completamente empinada e com o bundão jogado pro alto. Nessa hora, eu senti um tapa estalado na minha raba.
PLAAAAAFTTTTTTTTTTTTTTTT
Um tapão de encher a mão no meu rabo. De dar a palmada e deixar a mão parada no final. Apertando e agarrando o meu rabo parecendo um predador tarado, querendo comer tanta carne na frente dele. Uma loirinha de 1,60 e quase 1 metro de bunda. Toda empinada com um fio dental indecente de tão enterrado.
Eu acho que eu mereci aquele tapa kkkkkk
PLAFT!!! - Gostosa...
Outro tapa, outros elogios safados. Toda empinadinha no capo do carro, com um tarado me apertando toda no meio da rua. Os lábios da minha bucetinha já tinham engolido o tecido do biquini e começavam a aparecer. A mão dele apertando a minha raba com vontade e deslizando alisando as minhas coxas.
A gente tava numa rua escura, mas 5 minutos da praia. Isso dava uma falsa sensação de estarmos em algum lugar mais reservados pra da uma sarrada na loirinha da bunda grande. Me beijando, me puxando pelo cabelo, apertando a minha bunda e esfregando os dedos na minha xota.
Eu tava babando de tesão. Eu queria pica, eu pensava em pica, eu precisava de pica. Eu sentia uma pica me encoxando e esfregando no meu cuzão todo de fora. A porra do fio dental completamente enfiado, o meu bundão desfilando e rebolando no meio dos machos bêbados na saia do show. E eu ali toda empinada quase sendo comida no meio da rua.
Eu realmente merecia aquele tapa estalado na bunda...
PLAFT!!
Me abraçando, me esmagando, me esfregando toda. Ele me segurava com uma mão de cada lado, apertando a minha cinturinha, como se tivesse me comendo por trás, e sarrava com vontade e nenhuma cerimônia. Ele viu que tava gostando e deixando, viu que ninguém por perto se importava, viu um bundão enorme na frente dele e FODA-SE
Foi ali no meio da rua mesmo!!!
Os meus cabelos loiros caindo pelo meu rostinho. A minha respiração ofegante. A minha bunda toda empinada e o safado me dedando todinha. De perninhas abertas, sem dobrar os joelhos, toda debruçada no capo do carro. Ele em pé, atrás de mim, curvando o corpo me abraçando por trás e metendo a mão na minha xaninha de princesa.
Eu levava umas dedadas frenéticas na bucetinha. Toda babada, toda molhadinha, toda cheia de tesão, sentindo 2 dedos me invadindo e me deixando alucinada de tesão. Ele beijava o meu pescoço, mordia a minha orelha e me dedava gostoso, Enfiando e rodando os dedos na minha xotinha apertadinha de menina comportada rs.
O meu gemidinho manhosa foi inevitável...
- Ainnnnn caralhooonnnn...
- Gostosa...
- Safado...
- Vadia!
Ele nem sabia o meu nome, só me chamava de piranha ou de vadia. E tava tudo bem assim, era disso que eu queria ser chamada rs
Com uma mão apertando a minha cinturinha e a outra enfiando os dedos na minha bucetinha, ele me fodia com as mãos no meio das ruas de Copacabana. A noite escura, o barulho das pessoas na praia, as inhas perninhas bambas de tesão e uma dedada gostosa me fazendo tremer e gemer.
- Ainnnn aiinhêêê... Me come... Me comeeeennnn...
- Você quer piranha?
- Querooonnnn...
- Então pede! Pede pica!
- Quero pica! Quero Picaannnn!!!
PLAFT!!! Mais um tapão estalado e um apertado safado na minha bunda. Era hora deu levar pica...
A essa altura, o short dele já tinha abaixado um pouco. O pau dele pulando pra fora. A pele na pele de uma rola esfregando na minha bunda. Eu toda apoiadinha nos cotovelos, sem dobrar o joelho, jogando o meu rabo pro alto. Uma olhadinha pra trás, por cima dos ombros, quase que pedindo
- ME COME....
O safado segurava a base do pau com uma das mãos e passava a pica nas minhas coxas. Batia com a rola na minha bunda e me dava uma surra de pica!
As minhas perninhas bambas de tesão. Toda descabelada, meu batonzinho borrado, a minha boquinha tremendo e gemendo manhosa. Toda empinada com o bundão pro alto, meu biquini todo torto e a minha pose de burguesinha derretendo com o fogo no meu rabo. Eu contorcia os meus dedinhos dos pés e olhava por cima dos ombros.
Com olhar de cachorra mordendo os lábios, eu implorava sem falar nada:
ME COME PORRA!!!
Ele me comeu... Mas isso eu vou contar num próximo conto, pra poder escrever com bastante detalhes, sem deixar esse conto aqui muito grande.
Quem quiser meus vídeos com e sem biquini, quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos. Amanhã eu escrevo e posto com calma tudo que aconteceu no capo daquele carro no meio da madrugada rs
instagram @bunnycontos
telegram @bunnycontos
õu email bunnycontos@gmail.com