Eu e minha enteada gostosa – Parte 1

Um conto erótico de pedrowinchester
Categoria: Heterossexual
Contém 2035 palavras
Data: 05/05/2024 15:28:51
Última revisão: 05/05/2024 15:32:06

Meu nome é Pedro e tenho 37 anos. Sou músico, evangélico, casado e vou contar aqui um pouco da minha história envolvendo eu e minha enteada. Não é algo que eu tenho orgulho em relatar, afinal é uma relação que não seria bem vista pela sociedade, ainda mais no meio evangélico em que vivo e, principalmente, quando tenho que manter um casamento (praticamente de aparências). Sei que sou um pecador, mas peço que não me julguem.

Tive um primeiro casamento que não deu muito certo. Uma das poucas coisas boas que ficou dele foi minha filha, Fernanda, que hoje está com doze anos.

Tempos depois, conheci Maria, minha atual esposa. Quando a conheci, ela já tinha uma filha, chamada Laura, que na época tinha apenas seis anos. Namoramos um bom tempo e, após quatro anos de relacionamento, resolvemos nos casar. Maria também é evangélica e é muito radical, em alguns momentos chega a ser ríspida. Ela tem 38 anos, morena, tem os cabelos compridos, está um pouco acima do peso, mas seu corpo é bem distribuído, tem os seios e a bunda grande.

Antes de me casar com Maria, Laura minha chamava de tio e era muito apegada a mim: a gente brincava, ela pulava em mim, me abraçava, se pendurava no meu pescoço. Hoje ela me chama de pai, porém, depois do casamento, minha aproximação com minha enteada diminuiu, por imposição da mãe dela. Talvez por ciúmes ou por trauma de seu primeiro casamento, Maria não deixa que eu tenha muito contato físico com Laura como eu tinha antes de casarmos.

No início eu não tinha o menor interesse amoroso em minha enteada, mas hoje é bem diferente.

Após anos de casamento, as diferenças entre mim e minha esposa, antes pouco perceptíveis, hoje se tornaram bem maiores e são motivos de brigas constantes. Não sei se esse é o destino de todo casamento, mas o tesão também foi diminuindo com o passar dos anos. Eu e Maria tivemos um filho, hoje com dois anos e, por mais que eu queira negar isso, acredito que esse foi mais um motivo para mim e minha esposa nos digladiarmos mais. Junte-se a isso o fato da minha enteada ter crescido e ficado linda e sensual: Laura tem a pele clara, 1,50 m, cabelos lisos, lábios pequenos, quadril bem feito, coxas grossas e torneadas, bunda pequena mas empinada. Casamento desestabilizado e enteada gostosa. Pronto: essa é a receita perfeita para a perdição.

Laura é um pouco preguiçosa em casa e tem déficit de atenção na escola, por isso sou em quem a ajudo em casa nos estudos. Ela é um pouco retraída, mas é um doce de garota, gentil e adora sorrir. A gente acabou criando uma cumplicidade e um vínculo de pai e filha. Somos muito apegados, porém até para abraçá-la hoje em dia é algo complicado, pois a mãe dela não gosta. Isso, porém, não impediu de me sentir atraído e hoje sentir um forte desejo por minha enteada. Eu sempre retraía esses impulsos e nunca havia dado em cima dela, aliás. Eu ainda tinha algum respeito por Laura e por nossa relação, e não tinha a menor intenção de tentar alguma coisa.

Aconteceu algo, porém, que mudou totalmente a nossa dinâmica.

Num dia desses, cheguei em casa vindo do trabalho, no horário que costumo chegar. Maria não está trabalhando e passa praticamente o dia todo em casa. Nesse dia, porém, ela não estava. Andei pelo corredor e escutei um barulho de água caindo do chuveiro, passei em frente ao banheiro e vi que e a porta estava entreaberta. Laura estava tomando banho e acho que não havia percebido que eu já tinha chegado em casa. Olhei pela porta e a vi totalmente pelada. Eu fiquei atônito, meu coração disparou na hora! Fiquei parado por alguns segundos vendo-a tomar banho e imediatamente meu pau ficou duro. Ela estava se ensaboando e não percebeu eu ali parado na porta. Fiquei com medo da mãe dela aparecer, mesmo assim arrisquei uma punheta ali na hora. Durou poucos segundos e achei melhor saí dali rapidamente e em silêncio, com medo de que sua mãe aparecesse e me visse xeretando na porta do banheiro com a filha dela tomando banho.

Fui direto para o meu quarto, que ficava ao lado do dela. Meu coração ainda estava acelerado. Eu tinha uma certa noção do corpo de Laura, mas sem roupa dava para ver que ela era muito gostosa! Seu corpo estava extremamente sensual: peitos pequenos, porém firmes e com os bicos bem pontudos. Sua bunda era bem redondinha e era proporcional ao seu corpo, dava vontade de morder. Sua buceta era pequena e carnuda, ela estava com alguns pelinhos que me deram mais tesão. Seu corpo lascivo combinado com seu rosto angelical só aumentou meu desejo por ela. Embora a visão de Laura nua tenha sido rápida, aquela imagem ficou marcada em minha mente.

Naquela noite, quando fui dormir, não rolou sexo entre mim e Maria. Ao recordar de Laura nua, meu pau levantou-se ligeiro. Bati uma punheta discretamente por baixo do lençol, para evitar que Maria percebesse, caso ainda estivesse acordada.

Eu já havia sentido tesão pela minha enteada antes, mas após esse dia, sempre que eu a via vestida com algo mais curto ou enrolada na toalha, ficar excitado era inevitável. Em alguns momentos, até tive receio de Laura ou Maria perceberem.

Os dias iam passando e eu ia sentindo um impulso cada vez mais forte de tentar me aproximar mais de minha enteada, porém as circunstâncias não eram favoráveis. Eu incentivava Maria a estudar, a tentar arrumar um emprego, mas ela sempre dava alguma desculpa. Minha esposa mal saía de casa, estava quase o tempo todo perto de sua filha. E, quando saímos de casa, saímos juntos. Eu já estava ficando sem esperanças, até que, por algum motivo que até hoje desconheço, ela resolveu fazer parte de um grupo de senhoras da igreja. Era um grupo de oração e de visitas a alguns irmãos que andavam desviados da igreja. Elas se reuniam uma vez na semana, todo sábado pela tarde.

Nos primeiros dois sábados fiquei apenas na espreita, imaginando (e com receio de) que minha esposa pudesse chegar a qualquer momento. Por isso, o mais próximo que cheguei de minha enteada foi assistir TV ao lado dela no sofá. Assistíamos a filmes e séries, minha filha de um lado e minha enteada do outro. Às vezes minha enteada se recostava mais em mim, se apoiando em meu peito. Em outros momentos ficávamos de mãos dadas, como dois jovens apaixonados. Não sei se era só impressão minha, mas parecia que estava rolando algo no ar. Nessas tardes que passei a sós com minha enteada, Maria passou a tarde toda fora, chegando só no começo da noite. Então percebi que eu poderia tentar algo com Laura sem que a minha esposa estivesse por perto.

No sábado seguinte, assim que minha esposa saiu de casa para ir se reunir com as outras senhoras da igreja, falei para minha filha levar o irmãozinho dela até a casa da avó para ela revê-lo. Pedi que voltasse antes de anoitecer. Dei a ela algum dinheiro para eles tomarem um sorvete na volta.

Como nos outros sábados, fiquei com Laura no sofá assistindo TV. Estávamos juntinhos, ela estava deitada no meu colo; assistíamos a uma comédia romântica.

Eu sabia que ela era muito apegada a um garoto da turma dela. Ele já tinha vindo a nossa casa algumas vezes. Em um momento propício do filme, perguntei a ela:

— Lalá, se eu te perguntar uma coisa, você me responde com sinceridade?

— Claro, pai.

— Você tá namorando alguém da sua turma?

— Não tô nem vou namorar — ela respondeu sem pensar duas vezes.

Curioso com aquela resposta, questionei:

— Mas por que, Lalá? Você não gosta de nenhum menino de lá?

— Lá na escola só tem menino chato e viado.

Confesso que fiquei surpreso com aquela resposta e deu até vontade de rir. Então perguntei pelo garoto:

— E aquele rapaz que de vez em quando vem aqui em casa?

— Ele também é viado.

— Então é por isso que a sua mãe não gosta dele?

— Exato!

Como ela não fez nenhuma objeção em responder às perguntas e a conversa estava fluindo bem, resolvi ir além e fazer uma pergunta mais picante para ver a sua reação:

— Posso fazer outra pergunta?

— Pode, pai.

— É uma pergunta mais íntima, mas acho que não vou perguntar não.

— Ah não pai, fala logo o que é!

— Você responde?

— Respondo!

— Então tá, lá vai: você se masturba quando tá sozinha no seu quarto?

Ela ficou espantada com a pergunta falou a sorrir:

— Se eu o quê!?

— Se você se masturba? Talvez você conheça por outro nome: siririca? Você já fez?

— Não.

— Não fez ou não sabe o que é?

Ela sorriu, se levantou do meu colo e falou:

— Eu acho que sei, mas me diz aí pra eu ter certeza.

— Se você não sabe então não vou te dizer...

— Ah não, pai, se o senhor começou agora pode falar!

Eu olhei para ela e disse com a maior calma do mundo:

— É uma coisa que as mulheres fazem que dá uma sensação muito boa.

E ela logo emendou sorrindo:

— E como é?

Percebi que ela estava me provocando, porque eu tinha quase certeza que ela sabia o que era e que, talvez, já tivesse feito. Embora ela vivesse em um lar evangélico e sua mãe fosse muito conservadora, ela já devia saber dessas coisas pela internet ou por suas amigas mundanas. Então lhe disse:

— Explicar é complicado. Fica mais fácil se eu te mostrar como é, mas esse tem que ser um segredo só nosso. Tu não pode dizer nada pra tua mãe.

Ela me olhou com um olhar de sapeca e falou:

— Ah, é? Então tá bom! Eu não falo nada pra ela.

— Então eu vou te mostrar como é.

Trouxe seu corpo para mais perto de mim e fiz um breve carinho em suas bochechas. Ela fez uma cara de curiosidade em seu rosto; ficou enrubescida. Ela estava com um vestido amarelo claro de algodão e os cabelos soltos. Aproximei minha mão por entre as suas pernas e, ao chegar em sua calcinha, seu rosto maroto deu lugar a um sorriso de espanto. Rapidamente ela levou sua mão de encontro à minha e disse:

— Ai pai, assim o senhor me deixa sem jeito!

— Mas você não queria saber como é?

— Queria, mas sei lá...

— Calma, relaxa, Lalá! Eu vou fazer só um pouco, tá? Se você não gostar, eu paro.

Ela ficou sorrindo e não disse mais nada. Então continuei.

Dessa vez me demorei mais em suas pernas. Fiz um longo carinho em suas coxas antes de levar minha mão aonde eu queria. Novamente pousei minha mão por cima de sua calcinha. Depois de passear por toda a região, concentrei dois dedos em sua rachadinha e iniciei movimentos circulares, fazendo uma pequena pressão. De início, Laura apenas sorria encabulada. Depois fechou os olhos e começou a dar alguns suspiros e gemidos de prazer. Era o que eu queria! Acariciei seu rosto e seus cabelos e perguntei:

— Tá gostando, Lalá?

— Ai, pai, eu tô, que delícia...

— Tá sentindo o quê?

— Uma coisa boa. Parece que tá esquentando lá embaixo...

— Sua mãe já falou alguma vez pra você não ficar pegando nela?

— Já.

— Pois é. É porque a maioria do pessoal da igreja acha que isso é feio e errado, mas não tem problema nenhum em sentir prazer com o próprio corpo.

Ela sorriu e de repente fui sentindo a sua calcinha ficar molhada. Fiz um pouco mais de pressão com meus dedos e acelerei os movimentos. Fiquei por vários minutos acarinhando sua buceta e vendo seu rosto se contorcer de prazer. Minha mão já estava começando a ficar com cãibra, então parei e perguntei se ela tinha gostado e ela falou que tinha adorado. Então lhe disse que aquele ia ser nosso segredo e que sua mãe jamais poderia saber que eu tinha feito aquilo nela. Ela concordou, disse que não ia dizer nada para a mãe. Satisfeito, falei para ela ir tomar banho, pois Maria não ia demorar muito a chegar.

(continua)

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Foto de perfil genéricaPedro WinchesterContos: 2Seguidores: 22Seguindo: 0Mensagem Pai e padrasto cristão

Comentários

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Conta logo tudo seu safado

Kkkkkkkkkkkkk

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Estamos sentindo falta dos teus contos também Morena 🤤

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Que delícia...muito bom, esperando pela continuação.

meupokemongo.03@gmail.com

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Claro que não ficou somente nisto né, me conte toda esta luxuria: euamoavida2020@gmail.com

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