Um final de semana inesquecível conhecendo a casa de swing - Parte 1

Um conto erótico de jr_catadina
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 05/05/2024 17:07:46

Esse conto é verídico e aconteceu mês passado.

Eu vou me chamar de Jr, moreno, olhos castanhos, barba comprida, 1,72 de altura e 80 Kg e a Mari, olhos castanhos, por volta de 1,65 e 52 kg, cabelos castanhos, seios pequenos com as aréolas rosadinhas, bunda pequenina e super empinada por causa do seu empenho na academia, uma delícia de mulher, bucetinha pequenina, apertadinha e muito lisinha.

Nós já saímos a um bom tempo, hoje digo que namoramos, se fosse definir nossa relação de alguma forma, mesmo que não podendo abrir para as outras pessoas devido nossa situação conjugal.

Estávamos a um bom tempo combinando de tirar um finde para gente e ir a uma casa de swing que achamos legal.

E assim fizemos, combinamos tudo, pedimos folga do serviço na sexta a tarde, por sorte justamente naquela sexta a empresa estava tendo uma convenção, então teria poucas pessoas, o que diminuiria as suspeitas de sumirmos juntos. Alugamos um quarto em uma Pousada em Balneário Camboriú e partimos para o tão esperado final de semana.

Almoçamos na empresa, pegamos nossas coisas e partimos, a Mari vinha de uma semana cansativa, então combinamos que quando chegássemos na pousada eu ia deixar ela descansar meia horinha.

No entanto chegamos cedo na pousada era por volta de 14 horas e nosso check in era apenas as 15 horas. Mas o rapaz da recepção muito prestativo pegou nossos dados e nos informou que podíamos utilizar a área externa da pousada enquanto tínhamos que aguardar liberar o quarto.

Como a pousada ficava praticamente em frente ao mar, fomos dar uma volta na praia, se curtir um pouco e namorar. Voltamos, deitamos em um sofazinho de palha na área externa da pousada e começamos trocar beijos e carícias. Aquele momento estava delicioso. Meu pau pulsava na calça, já sentia minha cueca toda molhada. Até que estava próximo do horário de check in, voltamos a recepção e nos liberaram o quarto.

Entramos, colocamos as nossas coisas no quarto, abrimos ele e já descobrimos que o quarto tinha um probleminha, a acústica dele rsrs.

Trocamos de roupa e deitamos na cama, eu havia prometido deixá-la em paz, mas essa mulher perto de mim é uma tentação. Começamos a nos beijar e rapidamente estávamos sem roupas. Aquele corpo branquinho, lindo, aquela bucetinha lisinha, gostosa, ali toda molhadinha, me esperando, não tive como resistir. Fui entrando lentamente, sentindo a cabeça tomar cada pedacinho dela e a Mari gemendo gostoso, começamos um vai e vem compassado, e sem nem precisar pedir a Mari virou de costas, deixando aquela bunda redondinha virada pra mim, ajeitei a cabeça na entrada da bucetinha e fui metendo gostoso, no quarto ouvíamos o barulho de quando ela está muito molhada, meu pau pulsava dentro dela.

A Mari gemendo cada vez mais alto, mais gostoso, até que explodi dentro dela, deixando ela toda gozada.

Ficamos ali nos curtindo um pouco e decidi que ia deixar a Mari descansar um pouquinho. Afinal a noite seria longa, e íamos conhecer a casa de swing chamada Griffin.

Decidi ir dar uma volta pela pousada e conhecer todos os ambientes, assim fiz. Levei uns vinte minutos batendo pernas pelo local, voltei pro quarto ela está lá enrolada no lençol, toda gata.

Tomei um banho rápido e deitei do lado da Mari. Ficamos assistindo uns programas, conversando até que ela virou de bunda pra mim. Isso é um gatilho, voces não tem ideia do tesão que tenho na bunda dessa mulher. Mas também não tem como não ter rsrs.

Não deu dois minutos estava de pau duro novamente, quando a Mari sentiu ele pulsando e apertando aquela bunda gostosa, começou a beijar minha boca, meu peito, foi descendo pela barriga até chegar com aquela boca gostosa no meu pau, e começou um oral delicioso, passava a língua ao redor da cabeça e colocava o que cabe dele na sua boca, uma chupada molhada, sensacional, ia até o saco e chupava ele deliciosamente e voltava até a cabeça, passava a língua por ele inteiro e depois engolia, me deixando doido de tesão.

Então subiu e encaixou a cabeça na sua bucetinha e sentou até tomar pra si cada cm do meu pau, me fazer todo seu, e suspirou fundo.

A Mari começou a rebolar com meu pau todo socado, esfregando seu grelinho em mim, sentia sua buceta muito molhada, estão tão encharcada que eu sentia escorrendo seus fluidos vaginais, começou subir e descer, ia com sua bucetinha até a cabeça e voltava até sentir ele tomando ela, me sentei na cama e ainda encaixados começamos a nos beijar e namorar lentamente, chupava seus peitos, passava a língua ao redor dos biquinhos rosadinhos, enquanto sentia meu pau sendo encharcado.

Coloquei a Mari de quatro, encaixei a cabeça na entrada e fui empurrando, quando entrou todo a Mari gemeu alto, me dando ainda mais tesão e comecei a meter com força, essa mulher é sensacional nessa posição, segurava com uma mão o seu cabelo e com a outra sua cintura enquanto socava gostoso, alternando entre estocadas fortes e mais lentas, joguei meu corpo pra trás e me ajoelhei na cama e a Mari sem desencaixar de mim, apenas empurrou o seu corpo pra trás e começou empurrar sua bunda contra meu pau e começou rebolar de uma forma deliciosa, enquanto eu beijava seu pescoço, suas costas, passava a barba pelos seu pescoço, enquanto ela me fazia seu macho. Eu segurava seu cabelo e beijava minha gostosa deliciosamente, até que não resisti e gozei muito, a empurrei pra frente e caímos na cama ofegantes.

Certeza que os vizinhos de quarto curtiram esse início de tarde nosso. Rsrs

Tomamos um banho gostoso e fomos procurar um local para comer e esperar a noite.

Quando voltamos dormimos um sono e acordamos por volta das oito horas, desci até a recepção, peguei umas cervejas e batatas e fomos pra rede conversar, rir, passar o tempo e dar o horário para nós arrumar. Quando vimos já era quase dez horas.

Fomos pro banho, A Mari estava lindaaa, com um vestido até meia coxa, toda maquiada, cheirosa, com uma lingerie sensual. Estava realmente maravilhosa para irmos para a Griffin, como eu havia reservado uma mesa, tínhamos que chegar até às onze e meia e já estávamos em cima do horário. Chamamos um Uber e partimos para a casa de swing, que fica para o próximo conto....

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