O conhecido do condomínio - meu macho adorável - P2 fazendo acontecer

Um conto erótico de Solange
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 01/05/2024 14:43:03

Aqueles primeiros contatos entre nossos lábios e as leves carícias no rosto com as mãos, que me fizeram ficar encharcada e me masturbar muito em casa, plantaram em minha mente a certeza de que eu fui desejada por aquele homem e que seria explorada e bem comida por ele.

Meus pensamentos se formavam como um ciclone e a imaginação me levava a querer ser tudo para ele. Nem me dava conta do resultado ou consequências, apenas alimentava tudo.

Com os contatos de telefone gravados começamos a facilitar nossas conversas e encontros. Deixamos de apostar para ajustarmos os horários que poderíamos nos ver no condomínio ou fora dali.

Nossas primeiras conversas foram mais formais e resistentes a falar daquele momento. Achei que a decisão foi acertadíssima e nos blindou de julgamentos, o que seria nocivo para os próximos passos.

Todo dia trocávamos mensagens fosse durante o dia ou a noite.

Alguns dias da semana eu viajo pra cidade vizinha a trabalho e isso dificulta um pouco à troca de mensagens, que ficam muito melhores a noite.

Na semana seguinte durante as conversas ele disse que ia aparecer por volta das 15 horas e esse horário era bom para estar lá.

No dia combinado eu apareci por lá e dessa vez já com roupa de caminhada, mas com absorvente interno para garantir não manchar a roupa.

Entrei e ele estava em um dos quartos que não dava pra ser visto por ninguém.

Logo que entrei nos demos um beijo de encontro e começamos a conversar. Falávamos de tudo até que deixamos a formalidade e relembramos aquele dia.

Nossos olhares se miravam e devagar fomos encostando um ao outro e os beijos já eram de volúpia.

Nossos lábios unidos e nossas mãos nos acariciavam no rosto, no pescoço e eu sentia as suas mãos descerem pelas minhas costas e se mexerem sobre a minha bunda, as vezes apertando.

Seu pau rígido roçava minha pélvis enquanto sua boca descia pelo meu pescoço provocando meus gemidos de prazer. Minha vontade era de levar uma chupada no pescoço pra ficar marcada, mas eu sabia que isso era arriscado e ele não faria, ainda que eu pedisse.

Aqueles momentos ficaram mais quentes e suas mãos avançaram sobre as minhas coxas de frente e seus beijos chegavam até o colo dos seios, protegidos pela camiseta.

O tesão era especial , como o de um casal se descobrindo e sem pressa de se realizar.

Era gostoso sentir suas mãos em meu corpo, acariciando a bunda e as coxas sem invadir minha intimidade. O tesão já tinha encharcado a minha buceta que mais tarde ia ser dedilhada até gozar na siririca.

Eu me sentia feliz e fui surpreendida quando seu beijo ficou mais intenso e o senti abraçar meu seio com a mão e apertar levemente. Os mamilos que já estavam duros ficaram como aço. Nesse toque eu gemi mais alto dentro da sua boca. Vontade de me entregar como sua mulher ali mesmo.

Juízo tomado, não faria isso ainda. Queria tudo especial.

Após mais de 20 minutos fui embora com as pernas falseando o andar e a buceta inundada, mas protegida pelo absorvente íntimo.

Naquela noite nossa conversa ganhou clima de erotismo forte e sinalizando que já não tinha volta.

As palavras daquela conversa gravadas na mente incentivaram o inevitável.

Meus dedos brincavam em meu clitóris e buceta, eram levados a minha boca para saborear o meu suco e assim me proporcionaram intensos orgasmos antes de dormir.

Aquele tipo de situação me excitava muito e embora eu soubesse que haveria controle, eu desejava algo mais íntimo ainda que não transássemos lá dentro.

A mente e o corpo estavam se tornando uma coisa só e eu tinha segurança naquele envolvimento, eu percebia que era desejo de ambos e não aquele tesão pra uma transa.

Sentir essa tranquilidade ia me tornando mais liberada com palavras e já podia ser em atitudes ou movimentos quando a sós. Tudo seria um ápice a cada encontro.

Durante vários dias conversamos mais a noite, horário que nos deixava mais a vontade por causa da rotina.

Após todos esses dias era chegada uma semana de feriados e que pelas conversas no condomínio, as pessoas iam viajar, inclusive meus filhos.

Eu não ia por causa do trabalho, mas por opção minha e até gostei de saber que reinaria mais liberdade por lá.

Conversas ao telefone já sabíamos da tranquilidade que reinaria. Marcamos logo no dia do feriado para ter mais segurança ainda.

Para aquele encontro que seria no meio da tarde, além do absorvente interno, me vesti como de costume para caminhar (eu nem tinha intenção rsrsrs), mas usei, em vez de top, um sutiã por baixo da camiseta. Eu gosto de caminhar e às vezes eu corro, e o top evita dos seios balançarem.

Como eu já moro lá, eu me antecipei ao horário e entrei na obra. Tudo sempre bem limpo e organizado.

Depois de uns dez minutos ele chegou e entrou devagar. Carregava uma sacola que depois descobri que continha suco.

Assim que ele entrou e passou pelo espaço que é a sala, eu chamei a atenção dele com um psiu.

Ele surpreso sorriu e veio até mim. O primeiro de muitos beijos daquela tarde aconteceu com calor intencional.

Eu havia escolhido um local da casa que continha uma bancada de madeira usada na obra e que estava sempre bem limpa.

Ele colocou a sacola sobre a bancada e logo nos abraçamos carinhosamente, sem pressa, nos acariciando as costas e seguido de beijo que nos permitia morder os lábios, chupar a língua, beijar o pescoço e provocar.

A liberdade daquela tarde foi um abrir de mundos para nós e, para mim, uma surpresa deliciosa.

Estávamos ali conversando e nos beijando com carinho, as mãos acariciavam os rostos e as dele desciam pelas minhas costas até a minha bunda, apertando, acariciando, aos poucos iam para frente de minhas coxas passando suavemente enquanto beijava meu pescoço. Tudo provocante ao meu corpo feliz.

Como em dia anterior, sua mão subiu até meu seio apertando suavemente e massageando. A sensação era deliciosa e eu sentia meu mamilo endurecer, a minha buceta molhar e a respiração ofegante me entregava.

Ele sabia explorar com delicadeza e sem invadir. Isso me dizia para ser eu mesma, me esquecer de tudo e só sentir aquele momento. Deixar ser o que eu podia permitir.

Minha vontade de meter a mão naquele pau duro era enorme, mas eu ia me preparando para que as fases acontecessem sem pressa.

Ele sentia que meu corpo aquecia a cada toque dele e com a voz suave ele me disse que ia me colocar sobre a bancada.

Eu olhei para ele e apenas sorri. Não entendi, mas não neguei.

Nessa posição nossos corpos teriam menos contato e eu não sentiria o seu pau duro encostado em mim e ele não sentiria a minha bunda toda em suas mãos.

Ele me colocou sobre a bancada e continuou a me beijar e a tocar meu seio com mais frequência me deixando mais excitada.

Sentada na bancada eu fiquei mais confortável e o instinto provocado pelo tesão foi o de passar as minhas pernas ao redor de seu corpo e travar. A posição o manteria colado a mim.

Os beijos na boca, no pescoço e às vezes no colo dos seios me provocavam bastante. Com os olhos fechados e excitada comecei a sentir a sua mão por dentro de minha camiseta em direção ao seio protegido pelo sutiã.

Percebi que aquela tarde ia começar a dar brotos e eu apenas deixei as coisas seguirem.

Ele parou de me beijar e nos olhamos fixamente e ouvi sua voz suave dizer que queria tirar o meu sutiã pra tocar os seios desnudos. Perguntou se eu permitia.

Num primeiro instante dei a impressão de recusar porque eu estava em êxtase, desfrutando de momentos de encantos e sedução com um homem que me atraia intensamente.

Ele parou com as mãos e continuou a me olhar, mas já estava descendo a mão quando eu o beijei e disse que sim.

Calmamente ele colocou as mãos em minhas costas, localizou o fecho do sutiã e começou a abrir. Me dava frio na espinha e contração no abdome sentir que seria tocada com um pouco de intimidade. Tentei relaxar sentindo a buceta quase explodir em gozo de tanto que contraia e relaxava. Eu estava encharcada pelo tesão.

Eu nunca sequer imaginei viver momentos como aqueles que estavam se desenhando há algum tempo e que se abria de possibilidades a cada novo encontro.

O sutiã se abriu nas costas e ele, com sua mão desliando suavemente pela frente, chagava ao meu seio de mamilos enrijecidos de tesão. Sua boca se uniu a minha e os beijos entrosados nos permitia gemer em silêncio.

Sua mão carinhosamente acariciava meus seios e apertava de leve e por vezes apertava o mamilo que me dava mais prazer. Sai da minha consciência sem notar e minhas pernas apertavam seu corpo.

A dominação do prazer nem me permitia controlar o corpo e suas sensações. A mão que acariciava os meus seios começou a levantar a minha camiseta sem resistência.

Eu só deixava acontecer como uma adolescente a experimentar o novo. Para mim era tudo novo.

Por um instante paramos de nos beijar e eu senti a camiseta levantada e os seios expostos.

Olhamos um para o outro e devagar olhei para meus seios desnudos e vi os mamilos duros e levemente avermelhados pelos toques. Fiquei mais excitada imaginando que aqueles seios seriam beijados e chupados naquela tarde e ali.

Peguei no rosto dele e avancei a minha boca até a dele devagar. Um beijo lento e em seguida desci pelo seu pescoço. Beijando e passando a língua com as mãos acariciando suas costas.

Aquele momento de entrega começava sem medo.

Devagar ele foi beijando meu pescoço enquanto suas mãos acariciavam os seios preparados para serem amados.

Logo senti sua boca e língua explorarem meu colo dos seios e chegarem até meus mamilos sedentos.

A boca quente e a língua exploradora me excitavam que eu nem mais me controlava. Gemia e sussurrava baixinho entregue a toda a sensação física provocada e a emocional que me fazia viajar. Eu estava pronta para ir me entregando a cada dia um pouco mais.

Sua boca explorando meus seios e pescoço e suas mãos já buscavam me tocar nas coxas travadas em seu corpo.

O tempo não passava em minha mente e em meu corpo. Tudo estava equilibrado e acontecendo no tempo que tornamos certo.

Eu estava sendo amada com a boca em meus seios, meu pescoço, minha boca e minha barriga. Tudo excitante e arrancando de mim gemidos de tesão.

Nem sei o tempo que ficamos naquela exploração e senti quando minha respiração ficou ofegante, minha barriga se contraia forte, meus gemidos aumentaram e meu corpo tremeu. Um gozo intenso que durou longo tempo e me encharcou totalmente.

Aquele homem que me amava ali sentiu meu gozo e continuou até eu relaxar. Voltou-se para mim e me beijou com desejo. Ela sabia que a mulher estava cada dia mais pronta para ele.

Deixamos a adrenalina baixar e feliz eu agradeci por aquela exploração e explosão de prazer.

Com um beijo relaxante nos despedimos e a noite a conversa ia florescer ainda mais.

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