Orgia a despeito de um casamento qualquer

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 935 palavras
Data: 05/05/2024 20:18:04

Depois que Luzinete virou uma puta descontrolada, e que seu marido policial resolveu aceitar os chifres para doer menos, e gozar mais, saiu por aí, afim de experimentar todas as picas.

Mas, sempre tem aquele mauricinho que vai casar, e sendo ela, mulher de 40 e esposa respeitada, não pode impedir. E se ficar apaixonada, como ficou, só entrando na manguaça, e caindo nas orgias!

O caso era de se dar pena: seu marido em plantão de trabalho, tendo viajado a 100 km’s, iria pernoitar por lá. Sendo assim, Luzinete, a loira vagaba e de farmácia, escolheu uma langerie sexy? Não! Isso era pouco, e botou um vestido longo e com rachado do lado, mas sem nada por baixo.

Metade dos amigos do carinha que estava pegando, foi para a festa de despedida de solteiro do mesmo, mas uma parte pertencia ao caderninho de Luzinete e, foram convidados para a sua festa.

A filha Gabriela foi enviada para a fazenda da avó, mas só aceitou de boa quando soube que os priminhos estariam por lá. E sobre aquelas terras, onde Luzinete já passou o rodo, sabe que é “seguro” para a filha e autorizou.

Depois de servido o champanha para a galera, e de dar uns e outros amassos nos caras, ao corredor da casa, e no quintal também, chegou um em que ela tinha dado aliança, cuja tora do meio das pernas dava quase o seu pulso. Este não sabia que Lulu era vagaba e... PLAFT, já lhe meteu uma no meio da cara. Mas estando só de fogo, e não bêbada ainda, pegou no colarinho dele, e ajeitando a gola, falou:

− Como você tá lindo hoje!

E aos dois que estavam na namoradeira de três:

− Vamos, vão para dentro, que eu preciso me acertar aqui, com o meu gato!

Já estava beijando, quando um deles perguntou:

− Como assim, dona Lu? A senhora já não é casada, e tá bebendo a perda daquele outro?

− Claro, mas este aqui vai ficar no lugar. – acabou de falar e tomou mais uma bifa.

Mudou de idéia e foi para o quarto com ele. Estando lá dentro, jogou umas caninha no pau, e ia degustando sem vergonha. Dali a pouco, o cara ligou o “modo malvadão” e ia socando na garganta de Luzinete, estando amparada por dois travesseiros. A zoeira continuou, e era só rapazes entrando no quarto, apreciando e aplaudindo o showzinho de garganta profunda.

O horário avançou e instalou-se a cerimônia, e a despeito do casamento daquele outro, arrumaram Luzinete com um arquinho e véu. Perguntaram ao “noivo”, se queria assumir a puta milf, chifradeira de policial, e ser o primeiro amante. Ele pediu:

− Traz o bolo!

Trouxeram e ele mandou na cara de Luzinete, que ficou escorrendo chantili e cauda de caramelo para os peitos. A loira falsa simplesmente, limpou as partes do olho e da boca, caiu ajoelhada e perguntou:

− Já posso chupar?

Rolou uma primeira rodada de chupetas, naquela lambuzeira de bolo, esperma e saliva. Iriam ter que enxaguar, portando já tomando cervejas, começaram a rir e a mijar. Urinaram por cima do rosto de Luzinete, que quando recebeu o líquido quente na cara, recobrou um pouco a lucidez, deu uma olhada para os lados, e perguntou:

− Se eu chamei sete, e meu gato apareceu por coincidência, por que tem treze garotos aqui?

− Cada convidado ficou de arrumar mais um. – explicou o líder do grupo – Por exemplo, aquele ali trabalha com o seu marido.

Ouvindo isso, e limpando mais o rosto, Luzinete sentiu um tesão da porra, retirou o vestido e limpou o resto, jogando para o canto da sala. Ao ouvir que um outro cavalheiro era professor de ginástica da sua filha, pirou mais ainda e começou a chupar as picas, até babar nos grãos.

O próximo passo era meter no cu, e já puxou o seu namorado roludo para sentar na pica. Depois de rebolar como a puta experiente que já é, a pica se aconchegou no reto, e chamou quem se dispusesse para a DP. Posicionou-se o vigia motoqueiro do quarteirão, e com falta de modos, encaixou a pica na racha da frente.

Durante a ensanduichada, Dona Lulu gritava igual uma desvairada, e ligaram o rádio num volume alto para os vizinhos não chamarem a polícia.

E Luzinete sentiu que era isso mesmo: ela é uma pérola de dois buracos, a serem preenchidos simultaneamente. Foi assim no decorrer da noite, com a loira safada tomando vara de todos os lados. De manhã, estava toda dolorida e regaçada, chupou mais umas picas e engoliu mais umas doses de porra.

O vestido teve que ir para o lixo, e o maridão chegou mais cedo que o previsto. Mas Luzinete já havia se banhado e se perfumado. Quando ele sentou no sofá, foi o de sempre: ela tirou-lhe os sapatos e as meias, e deu-lhe um beijinho nos pés. Depois, ele retirou a cinta, jogou do lado e deixou a esposa baixar-lhe a calça junto com a cueca. Já massageava o cacete, quando Luzinete comentou:

− Um amigo meu vai se casar hoje.

− E vai deixar quieto? – retrucou o marido.

− Vou! Ela merece, que a porra dele é muito salgada.

PAF, tomou uma na carinha, do lado esquerdo e perguntou:

− Aaai, o que foi isso?

− Tinha um mosquito aí na sua cara.

− Você também está chateado? – perguntou Luzinete, quando o marido Rafael se jogou para atrás, dizendo:

− Eu não! Nem conheço a guria.

Luzinete começou o boquete. Este duraria cerca de meia hora, pois queria que ele gozasse na sua boca, dado que seus outros orifícios, com exceção dos ouvidos, estavam todos doloridos.

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