Mais um conto com o meu amado avô!
Meu avô era um homem das antigas, austero, muito correto, justo e sincero. Mas não tinha papas na língua... quanto queria dizer as coisas, dizia mesmo, doía em quem doesse! Só tinha uma pessoa no mundo, que quebrava essa carranca dele...EU!
Nós conversávamos muito, sobre tudo!! Ele me mostrava as vacas parindo, e me dizia como elas emprenhavam...
Uma vez, chegando no curral bem cedinho, de mãos dadas com ele, para recolher o leite de uma vaca, eu vi um cavalo no curral ao lado com a pomba enoooorme!...assustada, eu perguntei o que era aquilo! Aí, ele foi me contar como as éguas, vacas e cabras tinham seus filhotes. Enquanto ele falava, a pomba dele ia crescendo, e brigando pra sair da calça. Eu ri, e imaginei que ia ter brincadeira. Enquanto ele prosseguia nas explicações, eu ia bolinando ele...ele de pé, se apoiando no pau mais alto do curral e eu menor que ele, trepada no curral. Ele por detrás de mim, gesticulando, apontando e falando. Acho que nem tinha percebido que a cobra dele tinha acordado. Então fiquei sarrando a minha bunda nele. Eu de camisola, sem calcinhas, de chinelos e meia, (pois ainda não eram 06hs da manhã) E tinha um blusão mais grosso por cima do camisola. Meu avô de pijama com um casaco comprido por cima...tudo isso, é para vcs entenderem melhor. Pois bem, eu disse a ele que estava com frio, e ele me abraçou por trás, cobrindo a nós dois com as bordas do casaco dele, e eu sarrando o pau dele com a minha bunda. Levantei a camisola atrás, abaixei o elástico do pijama dele, e coloquei aquela "coisa maravilhosa", no meio das minhas coxinhas. Como ele era muito grande, e eu ainda magrinha, ele passava direto e ficava com a cabeça roçando na minha xana. -Menina, vc num tem juízo, não?? Aí eu perguntei se ele queria que eu parasse, claro q ele respondeu que NÃO! Quem nos visse de longe, veria um avô conversando com sua neta e mostrando alguma coisa, pois ele gesticulava muito, quando falava. Fiquei meladinha, meladinha, principalmente por causa da baba do pau do meu avô!
Num desses momentos, um bezerro se aproximou da cerca do curral e eu me curvei para acariciar a cabeça dele, quando retornei, joguei minha bunda de encontro ao pau dele, e ela entrou bonitinha no meu buraco. Meu avô deu um pulo, me segurando de encontro a ele, pela cintura. Fiquei parada, só sentindo aquele cacete no vuco vuco, em câmera lenta. Subi mais um degrau da cerca do curral, e minha xoxota ficou bem em cima do pau dele, me enchendo toda. Eu estava louca para virar de frente para ele, mas não podia dar "bandeira", caso aparecesse alguém. Eu subia e descia no pau do meu avô, meu amor, minha vida por muitos anos.
Meu avô falou bem baixinho no meu ouvido, -minha NETINHA, vou gozar...
-goza vô, joga leitinho na minha xoxota. Ele curvou um pouco a cabeça e enfiou a língua no meu ouvido. -para vô, está fazendo cócegas...começou a me segurar indo e vindo no cacete dele. Com uma mão me segurava e com a outra puxava a minha perna, para me arreganhar mais. - menina, vc me mata! E jogou o leite dele todo em mim...melecando minhas pernas, meias e a camisola. Fiquei tão mole, que me curvei no curral , empinando mais a bunda. O pau mole, vazio, caiu fora e me deixou oca.
Ele se limpou, me limpou com uma toalhinha que ele sempre carregava consigo, entrou no curral, tirou o leite da vaca e voltamos para casa. Minha avó ainda estava dormindo...rss