O chulé do tênis branco do vovô
Essa história aconteceu há algum tempo. Eu tinha acabado de mudar para este bairro e ainda estava me acostumando com a vizinhança. Durante minhas andanças reparei em um senhor gordinho, um pouco calvo, na casa dos 55 a 60 anos que estava sempre fazendo algum reparo nas casas do bairro. Já o tinha visto pintando, trocando portas e outros serviços parecidos. Ele estava sempre usando uma bermuda jeans surrada, uma camisa ou camiseta bem folgada e um par de tênis de lona branco, desses antigos de fazer educação física na escola.
Um dia, estava precisando de um reparo em uma torneira e por sorte cruzei com o Seu Valter, esse senhor que executava esses pequenos serviços. Ele se mostrou bem prestativo e naquela mesma tarde foi até em casa e em pouco tempo resolveu o problema. Como a casa precisava de outras pequenas intervenções aproveitei a boa vontade do Seu Valter e lhe pedi que consertasse essas coisas. Ele me pediu para acompanhá-lo até sua casa para buscar algumas ferramentas e eu fui com ele até sua oficina.
Chegando lá, ele me falou que já havia me visto caminhando com meu cachorro pelas ruas do bairro e gostou quando eu o chamei para fazer os serviços. Senti algo estranho na hora, mas não desconfiei de nada, afinal aquele senhor que já devia ser avô me pareceu de toda a confiança.
Ele me contou que era viúvo já há uns 8 anos e vivia com a filha separada naquela casa grande, com quintal de terra e nos fundos ficava sua oficina. Era um barracão onde se guardava de tudo: móveis velhos, latas de tinta usadas, revistas e jornais, prateleiras com ferramentas, uma bancada grande de madeira e um sofá bem gasto. Papo vai, papo vem, ele me perguntou se eu tinha namorada, essas coisas e eu falei que não, que ainda estava me recuperando do último relacionamento. Com um sorriso meio sacana nos lábios, ele me apontou algumas revistas de sacanagem que estavam em um canto da bancada. Ele viu que eu não fiquei muito empolgado e perguntou:
- Acho que você curte outras coisas, né, garoto?
Fiquei meio sem ação, afinal, sempre fui muito discreto e ninguém da minha família sabia que eu era gay, mas Seu Valter foi logo me tranquilizando:
- Não precisa se preocupar. Seu amigo aqui sabe guardar segredo. Vai ficar tudo entre nós.
Ele percebeu minha hesitação e com suas mãos fortes segurou minha cintura e forçou um abraço por trás. Como sou baixinho e magro, e pelo fato de que fazia tempo que ninguém me pegava daquele jeito acabei deixando o Seu Valter me encoxar um pouco. Como eu fui receptivo, ele me virou para frente e abriu sua camisa deixando seu peito peludo e másculo descoberto. Ele era bem ursão com a maioria dos pelos brancos e seus mamilos eram bem protuberantes, não tinha como não sugar aquele peito de homem. Ele soltou um suspiro de que estava gostando e depois de mamar eu fui descendo minha língua por sua barriga e fiquei acariciando seu membro por cima da bermuda. Subi meu olhar e vi que ele estava pedindo mais. Sua respiração estava ofegante e sem muita demora desabotoei sua bermuda que caiu sobre suas pernas, ficando só de cueca. Passei a língua por cima e senti que o bicho já tinha dado sinal de vida. Ele não falava nada, mas aos poucos ia fazendo aquele movimento de quadris para frente e para trás. Quando baixei sua cueca, sua rola que não era muito grande deu um pulo para a frente e pude notar que ela era meio torta para um dos lados. Ajoelhado, fui lambendo toda a extensão desde a base perto do saco até a cabecinha. Fiquei nesse vai e vem até sentir que seu membro já tinha ficado mais duro. Daí caí de boca mesmo arrancando um gemido contido do vovô:
- Huuummmm... Nossa! O que é isso?
Com o pau totalmente em minha boca fui movendo a língua de modo a circular toda a extensão da rola do vovô, arrancando mais suspiros:
- Cara! Você engole tudo! Nunca senti isso antes!
Puxando meus cabelos e conduzindo aquela chupação, senti que o vovô estava a ponto de explodir. Mas eu não queria que ele gozasse tão rápido. Ainda queria prolongar o prazer daquele vovô urso. Depois de algumas estocadas fortes em minha boca, tive de pedir uma pausa, pois já tinha engasgado algumas vezes. Vovô entendeu e me puxou para cima e pediu que eu me encostasse de bruços naquele sofá.
Com firmeza ele puxou minha bermuda e cueca para baixo, e a reação que teve foi a melhor que eu podia esperar:
- Nossa, menino! Que bundinha mais gostosa! Do jeito que eu gosto. Magra e peludinha!
Vovô não perdeu tempo e caiu de língua em meu cuzinho, me arrancando arrepios de prazer. Sua língua grossa e áspera quase me levou ao êxtase e depois de alguns momentos, senti que ele tentou encaixar a cabeça na portinha. Mas como já tinha perdido um pouco de sua ereção eu entrei em ação novamente engolindo com fervor sua pica. Já recobrado, vovô se encaixou atrás de mim e em um movimento rápido acertou a primeira estocada, mas como não estava bem lubrificado, senti um ardor insuportável. Pedi para ele tirar e ele obedeceu, pois viu que eu não iria aguentar. Rapidamente ele alcançou um potinho de vaselina e besuntou todo o meu rabo. Dei mais uma mamada rápida e ele perguntou meio inocente:
- Deixa eu meter nesse cuzinho, deixa?
- Deixo.
- Então, fica de quatro pro seu macho. Empina bem essa bundinha para não sofrer muito.
Ouvir aquelas palavras daquele vovô que se revelava cada vez mais sacana foi me enchendo de tesão e desejo. Eu só queria sentir aquela rola pulsante entrando dentro de mim. Com uma das mãos me segurou pela cintura e a outra ia direcionando a pica para minha portinha que a essa altura já piscava de tanto tesão. Ouvi seu gemido quando entrou:
- Tesão! Gostoso minha pica no seu cu!
Mas acho que Seu Valter estava meio nervoso ainda e a rola saiu tão rápido quanto entrou. Mas ele não desistiu. Já tinha sentido o calor do meu cuzinho e mais uma vez pediu para que eu arrebitasse a bundinha. Obedeci na mesma hora e senti que dessa vez ele conseguiu encaixar com maestria.
Ao lado do sofá tinha um guarda-roupa velho com um espelho na porta todo manchado, mas dava para ver um pouco do nosso reflexo. Vovô também observava a cena e percebi que ele se excitava com isso. À medida que fazia os movimentos de vai e vem ele ia forçando meus quadris para baixo. Num determinado momento ele colocou um dos pés sobre o sofá e reparei que ainda estava com seu tênis de lona sem meias. Logo reconheci aquele conga e perguntei:
- É um bamba, vô?
- Sim. Você conhece?
- Toda a molecada de escola já usou esse tênis, respondi. Gostei de você ainda ter esse par.
- Queria te ver cheirando ele. Me deixa com mais tesão, disse o vovô.
Naquele mesmo instante, recordei algumas cenas de um passado não muito distante, quando conheci Amilton, um cara com quem trepei algumas vezes e que jogava futebol em uma quadra perto da casa onde morei antes. Amilton usava sempre um tênis desses e já sabia de antemão o cheirinho que ele deixava depois do uso.
Seu Valter insistiu:
- E aí? Vai cheirar ou não?
- Mas e o chulé? Respondi. - Não é forte, não?
O vovô deu uma risadinha e falou:
- Para quem está aguentando essa pica, o que é um chulezinho? Nisso, ele coloca seu pé mais perto da minha cara, o que me deixou sem alternativa.
Desamarrei seu cadarço e tirei aquele tênis simples, de homem trabalhador. Senti seu chulezinho subir na mesma hora. Mas não era um chulé forte como o do Amilton e sim um cheirinho misturado de lona e borracha. Vi seu dedão e suas unhas bem aparadas. Realmente, Seu Valter era um homem asseado e o odor de suor misturado à borracha do tênis que eu acabara de tirar estava me deixando inebriado. Passei a língua sobre seu dedão e ele entendeu a dica:
- Pode mamar esse pé. É todo seu, ele falou, enquanto ajeitava seu pé dentro da minha boca.
Segurei com uma das mãos o seu pezão descalço e coloquei na boca o quanto pude mamar na posição que eu estava. Senti que o ursão se contorcia de prazer com minha língua passando por entre seus dedos.
Quando achava que a coisa iria parar por aí, eis que o vovô em um movimento rápido tirou seu pé da minha boca, apoiando-o no chão novamente e aproveitando que eu estava com a bundinha bem empinada virou e ergueu-se sobre o outro lado, colocando seu pé calçado sobre minha cabeça. Cara, não acreditei que aquele senhor tinha agilidade para tanto! Nessa posição ele conseguia me penetrar de lado ao mesmo tempo que empurrava seu pé contra minha cabeça. Agora ele estava de frente para o espelho e o reflexo daquela cena nunca mais saiu da minha cabeça. Vovô estava no comando da situação, mas ainda sentia que ele se preocupava comigo.
- Está gostando? Perguntou.
Eu só conseguia gemer de prazer e loucura. Balbuciava frases desconexas que nem me lembro mais. Que queria dar muito mais, que ele era meu macho, que queria cheirar sempre seu chulé. Foi quando eu falei isso ele empurrou seu pezão com mais força contra minha cabeça e ordenou:
- Então cheira esse aqui!
Fui tateando com as mãos acima da minha cabeça até conseguir desamarrar seu tênis e o puxei para baixo para sentir aquele odor que já me hipnotizava.
- Huummm. Nossa! Consegui falar enquanto cheirava seu tênis.
Seu Valter empurrou sua pica com mais força para dentro do meu cuzinho. Vi que não estava brincando quando disse que gostava de ver alguém cheirando seu chulé. Nessa hora não consegui segurar um gemido mais alto, ao que o macho respondeu:
- Está gostando, né, safadinho? Nisso, o vovô me deu um tapa bem dado na bunda.
Acho que aquela posição já estava ficando um pouco cansativa para ele e então retirou seu pé da minha cabeça e eu voltei a ficar de quatro. Parece que sua rola tinha ficado mais dura, pois quando ele voltou a meter senti aquele ardor já conhecido. Reclamei de dor, mas o vovô foi logo ordenando:
- Empina essa bundinha que ele ainda está durão.
Mais alguns gemidos e ele falou mais alto:
- Empina a bundinha! Já aguentou cacete maior que esse, piá!
Nessa hora soltei a pérola que faltava:
- Mas o seu é mais gostoso!
- É? Ele perguntou.
- É! Respondi, enquanto arrebitava mais o bumbum.
Percebi que o vovô gostou do que ouviu, pois acelerou o entra-e-sai segurando com força meus quadris. Ele batia com força suas bolas contra minha bunda e eu já estava quase sem fôlego. Foi quando ele anunciou:
- Parece que eu vou gozar!
- Hã?
- Eu estou quase gozando!
- Goza fora, cara!
Nessa hora, senti seu corpo se retesar e me segurando com firmeza estremeceu em um gozo forte dentro de mim. Ele ainda falou com a voz cansada:
- Não tem perigo, garoto. Eu me cuido. Vai, goza! Quero ver! Enchi teu cu de porra! Agora eu quero ver a tua porra seca!
Aquele macho não era egoísta. Ele realmente se preocupou com meu prazer. Nesse momento, sem sair de cima de mim, ele molhou a ponta de seus dedos com saliva e ia massageando meus mamilos para me excitar. Mas eu sabia do que precisava – seu chulé!
Por sorte, um pé daquele bamba estava bem perto do meu rosto e só tive de alcançá-lo e dar as últimas fungadas. Realmente, ele tinha conseguido me deixar viciado em seu chulé e não demorou muito para que eu chegasse ao clímax daquela situação. Senti meu corpo tremer todo e explodi jatos fartos de porra sobre o sofá. Foi um gozo forte, quase doído. Seu tênis encostado em meu rosto abafou um pouco meu gemido de prazer.
Em seguida, ele soltou seu corpo vagarosamente sobre o meu e ficou beijando minha nuca enquanto acariciava minhas coxas com suas mãos grandes.
Depois de alguns instantes nessa posição, ele se levantou, e limpou com um pedaço de estopa um fiozinho de seu prazer que escorria por minhas coxas. Agradeci e aproveitei o mesmo pano para secar seu pau amolecido e a pocinha de minha porra sobre aquele sofá.
- Acho que você aprovou o chulé do ursão, né? Ele me perguntou.
- Sim. E não vejo a hora de repetir a dose! Respondi.
Ele abriu aquele sorriso de satisfação de macho e eu percebi que naquele momento estava selada mais do que uma amizade colorida. Era uma cumplicidade de prazer entre machos. Ele me abraçou com firmeza e deu mais dois tapas de leve na minha bunda. Nos vestimos e fiz questão de ajudá-lo a calçar seu tênis bamba, antes de dar um beijinho de leve em cada dedão do pé. O que ele me disse só confirmou minha certeza:
- Cara! Nunca conheci alguém como você assim antes. Se você topar, ainda vamos nos divertir muito juntos.
- Claro, Seu Valter! Respondi, ao que ele logo falou:
- Para com essa coisa de ‘Seu’ Valter! Me chama de Valtão, que é como todos os meus amigos me chamam.
-Tá certo, Valtão! Respondi, sorrindo. – Vamos deixar os outros reparos para outro dia. Acho que hoje não dá mais.
- Certo, garoto! Vou dar uma ajeitada nessa bagunça porque daqui a pouco minha filha chega e eu não quero que ela desconfie de nada.
Dei-lhe um último abraço e o sacana me virou de costas e ainda passou a mão na minha bunda.
Ele me acompanhou até o portão e fui andando em direção de casa. Ao virar a esquina onde tinha um bar tipo pé sujo, eis que ouço uma voz conhecida:
- Ora, ora. Vejam só quem eu encontro por aqui!
Me virei meio assustado e quase sem voz, respondi:
- Nossa! Tudo bem, Amilton?