Alexandre evoluía de pouco em pouco o controle que exercia sobre mim. Quando eu finalmente me acostumava com uma de suas bizarrices, ele achava uma nova forma de me usar, fazendo com que eu sempre ficasse no meu limite. Depois daquele dia no banheiro, meu padrasto percebeu meu incômodo com o gosto de sêmen e criou um novo ritual em nossas vidas. Agora, quando estavas prestes a gozar, ele mesmo fazia a contagem até dez, e eu era obrigada a ficar com a língua de fora, esperando receber o líquido nojento dele direto na minha boca. O sabor era repugnante para mim. Mesmo tentando me segurar, por puro reflexo eu me contorcia, engasgava e tentava cuspir. Ele tapava minha boca, se divertindo com a situação, até eu terminar de engolir tudo, como se estivesse dando um comprimido para um cachorro.
A constante humilhação e controle que eu sofria começaram a afetar profundamente minha mente. Por razões que eu não compreendia, via-me como a mulher mais atraente do mundo, como se fosse desejada por cada homem no mundo. Na faculdade, passava o tempo sonhando acordada, imaginando-me tendo relações sexuais com todos os meus colegas. Essas fantasias me consumiam, tornando impossível uma vida normal e deixavam evidente o impacto profundo da situação que enfrentava em casa.
Os abusos do meu padrasto me tornaram uma viciada em pornografia e masturbação. E quando o desejo surgia, a sensação era horrorsa, eu precisava parar tudo que estava fazendo para me aliviar. Já tinha me masturbado na faculdade, restaurantes, academia, até mesmo em casa de amigas… Eu tinha perdido totalmente o controle sobre mim mesma. Fora que, por diversas vezes, ao ter que me satisfazer em locais públicos, estava correndo um risco absurdo de ser flagrada.
Foi por causa desse vício que enfrentei uma das situações mais constrangedoras da minha vida. Nesse dia, eu estava caminhando pela praia com algumas amigas, quando vi uma moça de biquíni fazendo yoga perto do mar, e sem mais nem menos o desejo tomou conta de mim. Eu nem lésbica sou, não sei exatamente o que daquela situação me deixou excitada. A moça era linda, mas, mais que isso, ela exalava um ar de tranquilidade e paz, algo que eu almejava um dia ter para mim.
Eu nem conseguia disfarçar o desespero que o tesão que ia acumulando dentro de mim me causava. Minhas amigas até ficaram preocupadas comigo, perguntando se eu estava me sentindo bem. Eu as despistei dizendo que precisava ir para casa, corri para a ponta da praia, que era a área mais vazia de região. Porém, para meu azar, naquele dia um grupinho de meninos fumava maconha naquele lugar. Eu estava tão agoniada que decidi que a presença deles não seria um obstáculo para mim.
Encontrei um cantinho onde se eles ficassem parados onde estavam, não conseguiriam me ver. Naquela situação, correndo extremo risco de ser flagrada, deixei meus dedos correrem em direção as minhas parte íntimas, conseguindo finalmente ter algum alívio. A sensação era maravilhosa, como se eu me livrasse de uma coceira que aflingia meu corpo inteiro. E não vou negar, o risco de ser flagrada, deixava aquele ato ainda mais excitante.
Minha imaginação corria solta enquando eu me dedilhava. Comecei tentando lembrar do corpo e os movimentos que a moça fazendo yoga realizava, mas logo depois, minha mente começou ser invadida com imagens daquele meninos maconheiros me possuíndo ali mesmo, todos ao mesmo tempo. Aquela fantasia era tão irrestível que não consegui me controlar, ignorando o risco de ser pega, comecei a gemer alto.
O barulho chamou atenção dos meninos que vieram em minha direção ver o que estava acontecendo. Parecia a cena de um filme de comédia pastelão, eles me flagaram com a mão ainda na minha perseguida, toda suada e com a cara vermelha, não deixando nenhuma dúvida do que eu estava fazendo ali. Sem nem dar chance deles falarem nada, eu saí de lá correndo. Quando já estava alguns passos de distância, eu ouvi eles caindo na risada. Um deles até gritou: “Volta aqui! A gente te ajuda, sua putinha!”. Meu Deus, que vergonha, eu jurei para mim mesmo que aquela era última vez que faria algo do tipo.
Mas como todo viciado, eu não tinha escolha. E para piorar minha situação, eu não tinha nenhuma privacidade em casa, já que meu padrasto não permitia que eu trancasse nenhuma porta. Eu tentava aliviar o meu desejo quando estava sozinha em casa, mas só aquelas raras oportunidades não estavam mais sendo suficiente. Estava tão viciada que precisei começar a fazer mesmo quando minha mãe e meu padrasto estavam em casa, sabendo do risco real de ser flagrada. Ficava me estimulando no meu quarto, sempre atenta aos passos no corredor. Por diversas vezes, consegui evitar ser pega no último instante, trocando a janela do meu navegador e fingindo normalidade quando um dos dois entrava no meu quarto.
Porém, um dia eu não escapei. Nesse dia, eu estava estudando para uma prova da faculdade, quando senti o desejo crescendo de mim. Sabia que só conseguiria voltar a me concentrar depois de resolver aquele probleminha. Fui para o computador, achei um videozinho e comecei a minha diversão. Eu estava quase chegando ao clímax, quando ouvi passos no corredor. Eu deveria ter parado imediatamente, e tentado me recompor, mas estava tão bom… que eu continuei, mesmo sabendo dos riscos.
Sem bater na porta, Alexandre entrou no meu quarto, demorou alguns segundos para processar o que estava acontecendo ali e rindo falou: “Não sabia que tinha uma cadelinha no cio aqui em casa“. Quando ouvi isso, eu fui tomada por três fortes sentimentos simultâneamente. Primeiro fiquei irada e tive que segurar para não responder que cadelinha era a mãe dele. Depois senti vergonha, tive vontade de me cobrir e me esconder, para não dar um show na frente daquele velho detestável, o que infelizmente não tive forças para fazer. Eu estava tão perto de atingir o clímax que o único sentimento que eu respeitei foi o tesão que me possuía. Eu continuei minha siririca, tentando terminar o mais rápido que podia, mesmo sendo observada pelo meu padrasto.
Aquele ato pareceu surprender Alexandre. Ele ponderou por alguns segundos o que faria, enquanto caminhava com calma em minha direção. Quando chegou bem perto de mim, ele fez a pior coisa possível e imaginável para mim naquele momento: ele segurou os meus braços, impedindo que eu terminasse. Foi desesperador, eu me sentia como uma criança que o pai proibia de chupar sua chupeta. Eu me debati, tentando me livrar do controle dele, que era totalmente inútil por ele ser bem mais forte que eu. Era tão grande minha angústica, que até desejei que meu padrasto fizesse algo para tirar aquela sensação de dentro de mim.
Como último recurso, eu olhei diretamente nos olhos dele, implorando para que ele me deixasse ter meu clímax. Ele apenas esperou eu cansar de me debater, e quando finalmente conseguiu o que queria, reposou a minha mão no zíper da sua calça, esperando que eu entendesse e continuasse o ato sozinha a partir dali. Minha mão, por vontade própria, abaixou o zíper da calça do meu padrasto, fazendo com que aquele pau nojento e mole pulasse nela. Comecei a tentar racionalizar o que acontecia. Talvez se eu colaborasse, ele sairia do meu quarto, me deixando terminar o que eu estava fazendo. Quando terminei de organizar meus pensamentos, reparei que minha mão já estava mexendo para cima e para baixo, fazendo uma punheta para o meu padrasto.
O membro dele começava endurecer, e logo, eu o sentia duro como uma pedra na minha mão. E, eu percebi que estava gostando daquela situação. Era bizarro, mas o fato da região mais íntima dele estivesse sob o controle da minha mão, me faiza sentir poderosa. Como se eu retomasse um pouco de controle que tinha perdido pouco a pouco nos últimos dias. Eu nunca imaginei que algo vindo daquele velho asqueroso poderia me fazer sentir viva.
Eu estava tão envolvida no momento, que nem reparei quando ele abriu uma gaveta da minha escrivaninha e de lá, tirou algemas. Quando que aquele desgraçado tinha botado aquilo ali? Aquele velho já tinha planejado todas as formas possíveis que ele gostaria de me humilhar e me usar. Só Deus sabia que mais ele teria escondido no meu quarto ou outros cantos da casa. Ele tirou minha mão do seu membro, o me fez sentir privada de algo que eu estava aproveitando, mais uma vez. Ele algemou as minhas mãos nas minhas costas, me colocando numa posição extremamente desconfortável aonde eu não tinha nenhuma possibilidade de resistir.
Depois de me algemar, ele aproximou seu membro do meu rosto, deixando claro suas intenções. Meu padrasto queria que eu colocasse seu pau imundo na minha boca. Aquela situação já era demais para mim. Aquilo tinha um cheiro horrível, e eu não tinha nenhuma intenção de descobrir qual era o gosto daquele troço. Fuzilando ele com o olhar, mantive minha boca fechada impedindo a penetração. Ele continuou batendo aquilo na minha cara e esfregando na minha boca. Eu iria resistir quando pudesse, mas ele estava resoluto.
“Para de frescura e chupa logo cadelinha", Alexandre ordenou. Algemada naquela cadeira, estava completamente impotente diante daquela situação de abuso. Dada a minha situação, não parecia que eu tinha outra escolha. Eu só abri um pouco minha boca, o que foi um convite para aquele velho jogar seu corpo inteiro para frente, me obrigando, em um único movimento, engolir o pau dele por inteiro.
Eu não tive que fazer nada para continuar aquele oral. Com as duas mão segurando minha cabeça, meu padrasto usava sua cintura para fazer um movimento de vai-e-vêm, fodendo a minha boca sem dó. O gosto era horrível, uma mistura de suor e comida estragada, não sei como eu aguentava aquilo sem passar mal. Ele acelerava cada vez mais os movimentos do seu quadril, me fazendo perder o ar e engasgar com aquele boquete brutal. Eu fechava os olhos e tentava imaginar que não estava ali. Minha mente odiava aquilo, mas meu corpo reagia de formas estranhas. Eu estava quente, e a sensação daquele membro tocando a minha língua era quase agradável. Sem nem perceber, enquanto meu padrasto fodia minha boca, eu tentava lamber o pênis dele.
Eu estava em uma espécie de transe, como se outra pessoa tivesse tomado controle do meu corpo. Algemada no meu quarto, sendo obrigada chupar um pau fedido de um velho, meu corpo reagia, e parecia até mesmo estar gostando. Só acordei do transe quando percebi que Alexandre começara a sua contagem, significando que muito em breve ele iria gozar com aquele pau atolado na minha boca.
Eu olhei diretamente nos olhos dele, suplicando que ele não fizesse aquilo. Ele claramente entendeu a minha mensagem, mas apenas sorriu e continuou. Quando finalmente ele chegou no final contagem, não só ele não me libertou, como ele afundou o máximo que conseguia aquele pau na minha boca e começou a disparar. Era muita porra, eu sentia que estava afogando. Meu padrasto, vendo meu desespero, começou a gargalhar tão alto que eu me preocupei que alguém pudesse nos ouvir.
Dito e feito. O terror invadiu meu coração ao começar quando ouvir passos na escada. "Meu Deus, a minha mãe deve estar subindo", pensei. Alexandre também percebeu o perigo, pois agiu com uma rapidez surpreendente para me desalgemar e recompor-se, tentando fazer parecer que nada incomum havia acontencido naquele quarto. Foi por pura sorte, que quando minha mãe entrou, já tínhamos eliminado qualquer evidência do que tinha acontecido ali. Ela nos lançou um olhar curioso, tentando decifrar a situação. Eu, ainda zonza por ter tido minha boca usada como um brinquedo de sex-shop, não conseguia formular nenhuma explicação. Foi Alexandre quem quebrou o silêncio com um sorriso forçado, dizendo: "Amor, sua filha é muito engraçada."
<Continua>