Na manhã seguinte, segunda-feira, dia de trabalho e colégio o despertador tocaria as 6 horas para não fazermos nada correndo, inclusive preparar o café da manhã. Sem ter tocado acordei sentindo algo quente, melado e muito gostoso envolvendo a cabeça de meu pau e quando abri os olhos tive a melhor visão de uma manhã de segunda-feira em toda minha vida.
Isis estava montada sobre mim totalmente nua, com um joelho apoiado de cada lado de meu quadril e os lábios esticados de sua bucetinha envolvendo minha glande. Nem se estivesse atrasado teria a interrompido e quando olhei no relógio eram ainda 5:30 da manhã.
Me vendo sem reação diante daquele momento sublime deu uma risadinha e começou a me engolir sem pressa me dando a excitante visão de meu pau ir desaparecendo dentro dela.
– Sei que é segunda-feira, mas quando acordei e vi ele tão duro foi impossível resistir, falou querendo se justificar.
– Não tenho nada contra, falei sorrindo e excitado.
– Eu ia fazer um oral como conversamos ontem, mas estou tão excitada que quero gozar também para ter uma ótima segunda-feira.
– Você fez bem porque essa visão logo pela manhã de você nua se sentando em cima de mim será inesquecível.
Meu pau estava pela metade e ela descia com calma. Quando seus perfeitos e deliciosos seios ficaram a distância de poder alcança-los estiquei meus braços e os envolvi os apalpando.
– Ahh papai. Senti falta de você brincar com meus seios.
– Você que não quis preliminares ontem. Na próxima faremos isso com você em meu colo e assim posso brincar o tempo todo com eles. Também sinto falta.
– É que ontem estava muito excitada. Na próxima vamos fazer como você falou. Ahhhnnnn, gemeu quando se sentou sobre minha coxas com meu pau totalmente enterrado.
– Ohhhh. Que delicia filha.
– Papai. Foi ainda mais fundo de quando fizemos deitados. Eu tinha achado que ele tinha me preenchido totalmente. Agora seu pau grande está criando espaços onde não existia. Meus Deus....
– Essa é uma das posições que mais entra.
– Espera só um pouquinho. Estou me acostumando.
– Quanto tempo você quiser. Não tenho nenhuma intenção de sair daqui, falei sorrindo.
– Quais outra posições vão tão fundo pois preciso estar preparada, perguntou mesmo sentindo um leve desconforto.
Se falasse, logo ela iria querer experimentar.
– Não demora e você vai saber. Não vou falar ou você vai querer fazer tudo de uma vez.
– Prometo que não papai. Não vou pedir e você é quem vai decidir quando. Só quero saber, falou levantando seu bumbum até que minha glande aparecia e então descia engolindo meu pau novamente.
Percebi que aquela sua pergunta não era apenas curiosidade, mas uma conversa para nos deixar mais excitados e como prometeu não ter pressa entrei em seu joguinho.
– Você tem certeza que quer saber? Se disser você vai ficar tão excitada que vai gozar logo. Te conheço.
– Não temos tempo para dois orgasmos e quero que gozemos juntos. Você está perto?
Apertei seu mamilo tirando gemidos e olhei para meu pau que aparecia e sumia dentro daqueles lábios de sua pequena buceta, mais a visão de seu corpo nu perfeito me montando e mais a excitação matinal. Sim eu estava perto, muito perto.
– Estou, apesar de que gostaria que demorasse mais, mas já que você quer saber vou falar de dois jeitos que me lembro que entram muito. A primeira é de quatro pois forma um alinhamento perfeito.
– Ahhh papai. Vou adorar quando você fizer isso comigo.
– Eu também vou adorar. O problema é que nessa posição a maioria das mulheres precisa usar o dedo no clitóris porque não consegue gozar, mas no seu caso tenho a impressão que não será preciso.
– Tenho certeza que vou gozar sem me tocar. Só de pensar já estou gozando.
– Antes que eu fale e outra posição, mude como você está fazendo. Ao invés de subir escorrega para trás e para frente sobre minhas pernas. Acho mais gostoso, mas de qualquer jeito é bom.
Isis me atendeu fazendo exatamente como pedi.
– Também acho que prefiro assim. Ele sai menos e esfrega mais por dentro. Eu vou gozar logo papai.
– Eu também. A outra posição chamam de frango assado. Você já ouviu falar?
– Não. Me explica, falou excitada.
– Você fica deitada como no papai e mamãe e eu fico ajoelhado entre suas pernas.
Valorizava a descrição, para a deixar mais excitada.
– Aí cada mão vai por baixo de seus joelhos e vou levantando suas pernas, depois empurrando para cima de você até que suas coxas encostem em seus seios deixando você totalmente vulnerável e exposta. Nessa posição vai mais fundo do que qualquer outra, mas isso não é mais fazer amor. Já é puro sexo.
Isis se esfregava com sofreguidão engolindo e expelindo meu pau cada vez mais rapidamente. Via em seu rosto que pensava sobre aquela posição que eu explicava se vendo nela e foi muito para ela. Seu corpo começou a dar saltinhos sobre o meu.
– Uhhhh papai. Algum dia você vai fazer isso comigo, perguntou a beira do orgasmo.
Demorei um pouquinho para responder de propósito.
– Pelo menos uma vez para você saber se gosta, eu vou.
– Aaauuuhhhhh. Estou gozando papai. Goza comigo.
Impossível resistir aquela amazona morena e linda com aquela bucetinha apertada me cavalgando daquele jeito enquanto apalpava seus pequenos seios deliciosos.
– Estou gozando filha.
Foi uma carga e tanto de esperma matinal atirado diretamente no colo de seu útero a fazendo sentir.
– Ahhnnn. Eu amo sentir seu esperma dentro de mim papai. Estou gozando tão forteeee.
Sentia que jorrava em seu útero muita porra, tanto que olhando para nossos sexos, a cada saída de meu pau meu esperma escorria para fora deixando ainda mais excitante.
Foi uma manhã de segunda-feira para ficar em nossa memórias e além de seu orgasmo ter sido forte estava bem longo não sendo múltiplo. Quando terminou, em seu rosto havia satisfação e um sorriso de felicidade. E acho que a felicidade a fez dizer o que falou a seguir ainda sentada sobre mim com meu pau enterrado nela.
– Papai, preciso confessar algo. Talvez você não goste de ouvir sua menininha dizendo isso, mas vou falar. Agora que fazemos amor, esses são os momentos mais deliciosos de minha vida. Não tem nada que eu não ame fazendo amor com você, mas tem algo que amo um pouquinho mais.
Isis interrompeu ficando calada. Não sabia se estava com receio de falar ou queria que perguntasse o que era. Então perguntei.
– E o que é, perguntei sabendo que vinha coisa.
– O que amo um pouquinho mais é sentir seu esperma dentro de mim. Me excita demais saber que é esperma de meu pai e que se não estivesse tomando pílula, você poderia estar me engravidando. Aos 33 anos você deve ser muito fértil.
Fiquei pasmo, mas a entendia.
– Você acha que engravidar é sexy?
– Não sei, não penso no engravidar. Penso engravidar de você e aí sim acho muito excitante. Não que eu queira agora, já conversamos sobre isso. Mas aquela pequena chance de poder acontecer de ficar gravida de meu pai, me deixa sim muito excitada.
– Não é porque achava muito ruim você engravidar muito jovem, que não continuo vendo problema de engravidar com 18 anos. Você ainda é muito jovem e tem muito o que fazer e curtir a vida antes de ser mãe, mas entendi o que você falou. Se já é por demais excitante fazer amor proibido com seu pai é muito mais pensando que pode engravidar dele.
– Não sei. Não acho excitante fazer amor com você porque acham errado. Acho excitante porque eu te amo e ninguém me ama como você. E você é lindo e gostoso.
Meu pau já estava murcho, mas ainda preso por sua vagina apertada e o despertador interrompeu nossa conversa.
– Vamos filha, ou vamos nos atrasar.
Antes de sair de cima de mim, ela se inclinou e me beijou.
– Obrigado papai. Mais uma vez foi maravilhoso fazer amor com você. Vou me lembrar o dia inteiro.
– Você tem que prestar atenção nos estudos.
– Estou tão bem que tudo vai entrar fácil em minha mente. Posso tomar banho junto para adiantar, pediu com um lindo sorriso tornando ainda mais impossível recusar.
– Claro que sim, mas temos que ser rápidos.
Isis sempre compreendeu e me atendeu quando colocava esses limites por causa dos horários ou dos compromissos mostrando que além de uma mulher linda também já era adulta no modo de agir responsavelmente.
Sei que todo mundo tem defeitos e minha filha também os tem, mas eles são tão insignificantes diante de suas qualidades que me faz dizer que ela é perfeita em todos os aspectos.
Após fazermos amor pela manhã e ela estudar em casa à tarde ao meu lado, a segunda-feira correu tudo bem, mas no dia seguinte não fizemos amor pela manhã, a tarde estudou na casa da amiga e depois foi para o cursinho ficando o dia todo longe de mim.
Após esse longo dia, assim que chegou em casa Isis colocou sua mochila sobre a mesa e veio até a sala onde a esperava e tinha uma carinha estranha.
– Você quer jantar? Posso esquentar para você.
– Comi algo no intervalo. Só quero seu colo.
Abri as pernas e a chamei pensando que ela se sentaria nelas de lado para receber apenas meus carinhos.
– Não assim papai. Preciso muito relaxar, falou se livrando da calça jeans, camiseta, calcinha e sutiã ficando totalmente nua.
Meus olhos mostravam minha surpresa, não pelo que fazia, mas pela ânsia de ir direto ao assunto. E me olhando nua.
– Papai. Tira a samba-canção. Fiquei o dia inteiro pensando que não fizemos amor essa manhã e em você ter dito que a próxima seria em seu colo para você brincar com meus seios, falou parecendo quase desesperada.
Mesmo que quisesse e não queria, jamais conseguiria recusar aquela moreninha linda nua querendo fazer amor comigo. Só me levantei do estofado e puxei meu pijama pelos pés e a acompanhando, vi Isis colocar os joelhos apoiados de cada lado meu e ajoelhada sobre meu pau o pegou o colocando em posição.
– Me desculpe papai, nós vamos fazer amor, mas agora preciso dele bem rápido dentro de mim, falou se afundando em meu pau como tinha feito naquela manhã de segunda-feira quando me cavalgou.
Gememos de prazer e um pouco de desconforto durante a penetração, mas lá dentro ela já estava toda melada facilitando o final. Assim que me tinha todo dentro dela, fui prazerosamente cumprir minha promessa.
Levei as mãos aos seus seios os apertando com um pouco mais de pressão do que já tinha feito antes.
– Ahh papai. Assim é gostoso.
Seus seios eram tão firmes que mal meus dedos afundavam, mas ela sentia. Isis já me cavalgava com calma parecendo querer que demorasse bastante enquanto levei meus lábios para seu seio direito sem que minha mão o largasse. Com a mesma calma que ela me cavalgava eu lambia, chupava e fazendo algo novo mamava avido como um bebê faminto, mas parava logo voltando a lamber.
– Você está mamando em mim papai. Não para.
Assim que voltei a mamar com volúpia seu plano de demorar desmoronou e Isis teve seu primeiro orgasmo gritando e gemendo mais do que o normal me deixando preocupado com os vizinhos.
– Papai. Papai. Estou gozando muito forte.
Sua bucetinha espremia com tanta força meu pau que era quase impossível o tirar e o colocar de volta enquanto seu corpo tinha espasmos e mais espasmos. Após um ou dois minutos quando tudo tinha acabado, ela continuava querendo mais.
– Preciso gozar de novo papai. Podemos continuar?
– Meus Deus filha, você está insaciável.
– Estou viciada em seu pau papai. Ele me relaxa, ele me dá prazer e ele me faz feliz. Ele é meu remédio para tudo, falou exagerada.
– Claro que podemos continuar. Nem gozei ainda.
– Só não sei se duas vão me satisfazer.
– O que foi que eu criei, falei brincando e excitado por minha filhinha estar tão tarada.
– Você não só me criou. Você produziu e criou essa filha tão cheia de desejos por meu papai. Foi o primeiro dia que passei longe de você após termos feito amor pela primeira vez. Eu senti sua falta, muita falta.
Por dentro estava explodindo de felicidade por minha jovem filha me desejar daquela forma, mas esperava que fosse passageiro ou então poderia atrapalhar sua vida e seus estudos.
– Também senti sua falta filha.
– Mama meu outro seio papai. Bem forte.
A atendi enquanto ela voltou a me cavalgar com impetuosidade e só de ter aqueles seios perfeitos e deliciosos em minhas mãos e minha boca poderia gozar sem estar penetrado nela, então precisei me segurar já que ela disse que gozaria mais duas vezes.
Seu segundo orgasmo não demorou a chegar explodindo quase tão forte como o primeiro apertando meu pau como se fosse um torno e seu corpo tremia desesperadamente. Suas mãos vieram atrás de minha nunca não me deixando largar de mamar aquela delicinha e a ver ter uma orgasmo tão forte me deixou ainda mais perto do meu e se ela não se apressasse com o terceiro gozaria antes dela estragando seus planos.
Não só não afastei minha boca de seu mamilo enquanto seu orgasmo perdia força como comecei a mordiscar alternando com sugadas poderosos que quase formavam vácuo em minha boca. Estava matando todo o desejo reprimido desde a manhã anterior por aqueles seios deliciosos.
Com seu segundo orgasmo quase terminado, Isis falou algo com dificuldade com a nítida intenção de nos excitar e o problema foi que sabia que ela falava a verdade.
– Papai, sei que você não fala mais para não me deixar chateada, mas lá no fundo você ainda sonha que eu arrume um namorado, me case e tenha uma vida normal, mas isso não vai acontecer. Ninguém vai poder me dar o amor, a felicidade e a satisfação sexual que você me dá. Eu fui feita para você. Sou sua e você é meu. Nenhum outro homem vai tocar em meu corpo. Ele te pertence.
Soltei brevemente seu mamilo tendo que fazer força para trás contra sua mão em minha nunca para poder falar. Depois do que falou, não podia mais tentar impedir que aquela fosse minha vida. Pelo contrário, queria que aquela vida que minha filha descreveu fosse minha vida também.
– Também não quero outra mulher meu amor. Você é tudo para mim. Da mesma forma nenhuma outra mulher vai tocar em meu corpo. Ele é seu, falei voltando a seu mamilo turgido o mamando com volúpia.
– Ooooohhh. Estou gozando papai.
– Eu também filha, falei tirando a boca de seu seio, mas logo voltando a ele.
Seu orgasmo não foi tão poderoso como os dois primeiros, mas ainda assim seu corpo tinha os tremores costumeiros enquanto despejava sêmen e mais sêmen em seu útero. Foi um dos maiores volumes de minha vida excitado por tudo que tinha acontecido antes e sua voracidade.
Quando senti sua mão se afrouxar em minha nuca, deixei seu seio e olhei para cima em seus olhos que tinham lágrimas escorrendo enquanto seu orgasmo terminava. Imediatamente puxei seu corpo contra o meu a abraçando interrompendo os movimentos de entra e sai.
A abraçando amorosamente senti que aquele foi um ponto crucial e sem volta em nossas vidas. Claro, a vida traz surpresas inesperadas e até tragedias que podem mudar seu curso, mas se não houvessem surpresas o que desejávamos e decidimos ali era estar junto para sempre como um casal.
Após um breve tempo de descanso a afastei de mim a olhando nos olhos ainda lacrimosos.
– O que foi meu amor? Aconteceu algo?
– Eu só senti muita falta de você. Quase não fui no cursinho.
– Também senti. Nem todas as tardes você vai estudar na casa de suas amigas, mas quando acontecer de novo vou dar um jeito de nos encontrarmos durante o dia. Ou vamos almoçar juntos ou jantar antes de você ir para o cursinho.
– Você promete?
– Prometo, mas as vezes tenho compromissos que não posso adiar.
– Vou entender quando acontecer. E você me promete não ficar mais sonhado que eu arrume um namorado?
– Não vou. Você vai ser minha até o fim da vida. E não se atreva a deixar outro homem tocar em você, falei sorrindo tentando a acalmar.
Consegui e ela sorriu aliviada.
– Não vai. Só se eu esbarrar sem querer, falou também sorrindo.
– No meu também. Só se uma mulher esbarrar sem querer em mim.
– Você não está fazendo isso só para me deixar feliz, mas vai ficar triste por dentro?
– Eu te disse que você é tudo para mim. Tudo. Meu maior e único amor. Minha companheira para tudo. A pessoa que me faz feliz e que me deixa satisfeito sexualmente como nunca estive na vida. Quase esgotado, falei brincando.
– Me desculpe. Faz só 3 dias que perdi a virgindade e ainda não consegui me satisfazer porque você me fez esperar muito tempo, me provocou.
– Já que a culpa é minha vou ter que me submeter e aguentar. Como se não estivesse adorando você estar assim.
– Você é bem jovem e saudável. Tem energia para aguentar essa jovem insaciável.
– Hoje eu tenho. Fico imaginando quando você estiver lindona aos 50 anos e eu já tiver 65.
– Até lá já teremos feito tudo centenas ou milhares de vezes. Poderei me aguentar só com uma vezinha por semana. Não vou te amar menos por isso.
– Bem, parece que não temos mais plano B.
– Não, não temos e não vamos precisar. E quando me formar vou querer me casar como você prometeu.
– Se prometi, vou cumprir. Não temos planos B, mas as vezes você pensa em tudo que pode dar errado? Seus avós descobrirem e exigirem que nos separemos. Suas amigas te rejeitarem se descobrirem.
– É claro que já pensei. Não sou inconsequente, mas prefiro ter esses problemas tendo você, do que não ter. Só não amo meus avós mais do que amo você, mas se eles descobrirem e não aceitarem não vou me separar de você. Das minhas amigas, nem sei se todas me rejeitariam. Teve até uma que disse que se tivesse um pai igual ao meu, faria amor com ele. Então talvez algumas aceitem, mas se não aceitassem não são minhas amigas verdadeiras e precisaria arrumar outras.
– Bom pelo menos você já pensou. Não vou me afastar de minha filha por nada nesse mundo, não importa o que pensem. Agora precisamos ir tomar banho. Você está relaxada agora?
Ela sorriu.
– Relaxada depois de três orgasmos maravilhosos e feliz como nunca após essa conversa. Vamos deixar todas essas preocupações para trás e nos concentrar no futuro e se acontecer algo que vamos precisar resolver não teremos gasto energia à toa antes da hora.
– Combinado meu amor.
Mais tarde na cama, antes de dormir, não me preocupei com as decisões que havíamos tomado. Se a vida não quisesse que acontecesse daquela forma, ia dar um jeito de mudar nosso destino. Minha única preocupação foi com a excessiva dependência de mim que Isis demonstrou, mas talvez fosse um reflexo de nossa nova relação desde que fizemos amor pela primeira vez. Precisava esperar para ver como ela se portaria nos próximos dias e semanas.
Os dias foram passando e quando Isis ia estudar na parte da tarde com as amigas antes do cursinho noturno e só voltaria no final da noite, como prometi dava um jeito de a pegar no colégio e almoçarmos juntos para depois a deixar na casa da amiga, ou jantávamos em algum lugar e a levava ao cursinho. Por estar sempre na rua entre minhas obras não tinha dificuldade de encaixar em meu horário e assim ela não teve mais nenhum problema de ficarmos muito tempo sem nos vermos.
Isis estava cada vez mais tensa de tanto estudar para o vestibular e quase todos os dias após voltar do cursinho fazia massagem em seus ombros em nossa cama com ela sentada entre minhas pernas de costas para mim. Uma ou duas vezes por semana, fazia massagem em todo seu corpo e em quase todas terminávamos fazendo amor e sempre ficava tão relaxada que dormia sem tomar banho, só indo tomar quando acordava na manhã seguinte toda feliz.
Como insistia que mantivesse uma vida normal, ela ainda continuava a trazer uma de suas melhores amigas para dormir em nossa casa após fazerem um programa juntas nos finais de semana. Dava todo o espaço que elas precisavam e o único inconveniente era que não podíamos dar bandeira e nem fazer amor com sua amiga dormindo em seu quarto junto com ela. Não era bem um problema, porque Isis nunca me deixava ficar passando vontade. Não fazíamos amor todos os dias, mas quase.
Após a primeira vez que fizemos amor Isis começou a comprar também outros tipos de lingerie e não só aquelas juvenis com desenhinhos. Ela não se livrou delas e continuou as usar sabendo que eu gostava, mas também usava outras com cortes mais femininos como tangas e sutiãs mais trabalhados.
Nada muito sexy e nem cores extravagantes, mas em seu corpinho perfeito aquelas calcinhas de lycra e as vezes rendas com seus sutiãs combinando nas cores branca, rosa e azul clarinho a deixavam muito gostosinha, ainda mais quando alguma de suas calcinhas se enterrava em seu bumbum redondo e generoso. Não, eu não cobiçava seu bumbum pois nunca estive tão satisfeito sexualmente em minha vida, mas o achava um tesãozinho e percebia como os homens olhavam para ele o cobiçando.
Não havia entre nós mais nenhum pudor. Absolutamente nenhum, apesar que pelo nosso jeito de ser não entrava no banheiro enquanto ela estava fazendo suas necessidades e vice-versa. Era o respeito à privacidade do outro. Até sua bucetinha conhecia detalhe por detalhe pois a adorava analisar após a fazer gozar em um oral e ela parecia gostar de se sentir observada e exposta daquela forma por mim. Ela fazia o mesmo em meu pau, as vezes ficando minutos só brincando e o analisando.
Após 2 semanas daquela manhã quando disse a ela quais eram as posições em que a penetração ia mais fundo senti um desejo incontrolável de fazer amor com minha linda filha com ela de quatro. Não bastasse a penetração profunda que conseguiria, a ter de quatro e fazer amor segurando em sua cinturinha seria algo imemorável. Além do que, sabia que ela iria amar.
Estávamos na cama e deixei correr como aconteciam muitas vezes. Primeiro ela me fez gozar em sua boca sentada na borda da cama e eu em pé em sua frente. Isis gostava cada vez mais de fazer isso e eu não tinha mais nenhum incomodo de olhar para sua carinha enquanto me chupava e olhava para mim querendo saber o que eu sentia.
Mais do que isso, parecia realmente gostar de meu esperma e o querer e naquela noite me fez uma de suas surpresas quando tirou meu pau da boca após ter engolido cada gota e olhou para mim.
– Eu li que esperma faz bem para pele e tem bastante proteína.
Chocado, imaginei onde ela poderia ter lido, mas quis confirmar.
– Onde você leu uma coisas dessas?
– Na internet.
No início dos anos 2000 a internet já tinha alguns bons buscadores.
– Lá tem todo tipo de mentiras.
– Eu li artigos sérios. E senti em minha pele que ficou mais macia.
– Você sempre teve pele de bebê.
– Tenho certeza que minha pele melhorou. E é unir o útil ao agradável, falou sorrindo.
– Com certeza não vou reclamar. Agora é sua vez. Deite aí na cama.
Isis logo fez o que pedi esperando seu sempre desejado orgasmo. Fiz o roteiro que sempre adorava fazer partindo do beijo, pescoço, uma bom tempo até me satisfazer naqueles seios adoráveis, sua barriga até o oral a fazendo gozar uma ou duas vezes em minha língua. Como faríamos amor com ela de quatro, foi só um gozo para ela poder gozar naquela nova posição.
Quando acabei a deixei relaxando um pouco me deitando sobre ela sem apertar seu corpo, mas já via em sua carinha que ela queria mais. E se acontecesse o padrão do que acontecia quando fazia algo que a excitava muito, Isis gozaria uma vez rapidamente logo no começo da penetração e depois outra vez junto comigo.
Só que não tinha certeza pois nessa posição o clitóris não é estimulado, se bem que muitos de seus orgasmos foram puramente sensoriais por ser uma novidade ou por estarmos falando de algo muito excitante. E em qualquer situação havia o potencializador de nossa relação de sangue.
Não a penetrei em um papai e mamãe como muitas vezes acontecia e me levantado e ajoelhando entre suas pernas disse o que queria.
– Fique de quatro filha.
Nem preciso dizer a cara que fez e com agilidade da juventude girou rápido ficando como pedi, com um olhar excitado por cima do ombro olhando para trás.
– Ahhh papai. Não via a hora, mas tinha prometido que não ia pedir.
– E eu não sabia disso. Tudo chega filha e acho que não foi tão ruim o que aconteceu nesse tempo de espera.
– Não, não foi. Foi tudo delicioso e maravilhoso.
A vendo naquela posição, me veio na memória a primeira vez que vi Tania daquele jeito tendo a visão do paraíso e por ter as curvas um pouco mais acentuadas que sua mãe Isis era uma visão ainda mais surreal. Suas ancas e suas costas tinham o formato de um violão e suas coxas grossas e torneadas completavam o lindo visual. Seu bumbum generoso e arrebitado expunha sua linda bucetinha com cabelinhos pretos esparsos e seu anelzinho pequeno e na cor da pele. Brinquei com ela.
– Morri e estou no céu, falei tirando um lindo sorriso excitado.
– Foi você quem fez papai.
– Não, garanto que o que estou vendo é muito mais obra de sua mãe. Talvez só tenha ajudado a melhorar um pouco.
– Se está gostando tanto, porque está aí parado, me provocou.
– Verdade, falei me posicionado e afundando a cabeça de meu pau entre seus pequenos lábios o esfregando em seu interior várias vezes antes de o posicionar em seu canal apertado.
E sob seu olhar excitado e necessitado comecei a penetra-la segurando em sua cinturinha fina como havia desejado. Mesmo já estando fazendo amor há semanas sua bucetinha com músculos poderosos continuava tão apertada como na primeira vez e por isso sempre havia um pouco de dificuldade e um pouco de desconforto para ela, mas sua excitação era maior.
Nas vezes que vi meu pau desaparecer dentro daquele buraquinho era quando Isis me cavalgava e tinha o controle da penetração, mas naquele momento o controle era totalmente meu. Ver os lábios da bucetinha de minha filha se esticando para receber todo meu diâmetro e ir afundando junto até que descolava e retornava à posição inicial para ir se afundando novamente era um espetáculo sexual inigualável, ainda mais naquela posição.
Não tinha pressa, nenhuma pressa, até querendo que Isis gozasse logo para depois gozar comigo e por seus olhinhos cheios de luxuria logo iria acontecer mesmo não tendo chego nem a metade.
– Oh papai. Amo fazer amor com você de qualquer jeito. Adoro seu pau ir me abrindo e se apoderando de minha bucetinha. Me sinto tão feliz.
– Eu também adoro filha. Mais do que tudo.
Meu pau já tinha passado da metade e não conseguia desgrudar os olhos mesmo sabendo que Isis olhava para mim. As vezes dava uma breve olhada, mas voltava para aquela visão sem igual porque mesmo já tendo feito sexo naquela posição com outras mulheres, nenhuma era minha filha, nem mesmo minha adorada Tania.
O desaparecer de meu pau dentro de sua xaninha foi outro momento de ápice sexual em minha vida porque era inacreditável como aquele pequeno orifício o tinha engolido todo. E minha contemplação foi interrompida por sua voz e desta vez olhei para ela.
– Aaaahhh papai. Você tinha razão. Vai muito, muito fundo. Até mais do que quando sento sobre você. Estou sentindo tocar em lugares que jamais senti.
– Talvez ele esteja maior por estar te vendo assim. É insuportavelmente excitante. Uhhhhnn.
– Então goze papai. Amo quando você goza dentro e consigo sentir seu calor esparramando dentro de mim.
– Ahhhnnn. Hoje acho que sou eu quem vai gozar duas vezes. Estou gozando filha, falei começando a me movimentar a estocando.
– Somos dois papai. Também vou querer duas vezes. Estou gozannnndo.
Me lembrado que Isis tinha falado que adorava sentir meu esperma quente a inundando, dei uma parada deixando meu pau totalmente enterrado despejando jato após jato no colo de seu útero em um volume impressionante.
– Estou sentindo papai. Que quenteeeee.
Assim que senti o ultimo jato voltei a estocar com mais intensidade aproveitando a lubrificação de nossos fluídos misturados que vazavam a cada puxada para fora. Jamais deixei de segurar em sua cinturinha para que minhas estocadas não a empurrassem para a frente. Mesmo sem ser violento, queria que Isis sentisse a profundidade que meu pau alcançava dentro de seu corpo comprovando o que disse a ela semanas antes.
Meu pau tinha perdido um pouco a rigidez, mas não parava de a estocar e vendo aquela bucetinha de minha filha vazando meu sêmen não demorou a ficar totalmente duro. Quando seu gozo começou a perder força, me surpreendeu.
– Mais forte papai. Estou tão excitada ainda.
Não conseguia ainda separar a mulher Isis da filha nesses momentos. Por mim manteria tudo mais romântico e amoroso, mas sabia que dia após dia aquele mesmo sangue de sua mãe falaria mais alto e em alguns momentos ela iria querer algo mais intenso. Não precisava ir mais forte pois nós dois já estávamos novamente excitados, ou melhor, continuávamos excitados e com certeza gozaríamos novamente, mas atendi sua luxuria.
Segurei ainda mais firme em sua cinturinha e comecei a estocar mais forte e o mais fundo que pude produzindo os ruídos de nossos corpos se chocando e aquele ploc, ploc a cada tirada por estar tão encharcada.
– Oh meu Deus papai. Vai sair por minha boca.
Já tinha fodido mulheres daquele jeito e bem mais forte, mas por mais que estivesse a atendendo ela continuava a ser minha filha. Nas outras dei tapas na bunda, segurei pelos cabelos e até pelo pescoço, mas não queria fazer o mesmo com minha filha. Não precisava fazer isso para gozar como precisei com as outras, no entanto, não tinha certeza se um dia não faria para a atender e a fazer feliz, mas não naquele momento.
Mesmo não querendo nada além de uma amor romântico, não posso negar que estava excitado por toda a situação, inclusive a intensidade de minhas estocadas e por seus gemidos de prazer era visível que estava adorando. Após uns 3 minutos naquele sexo intenso não aguentei mais segurar.
– Estou gozandoooo, falei dando um novo jato de sêmen em seu útero já inundado.
E depois outro e outro.
– Também estou gozando papai. Não pare até eu terminar, falou quase em suplica.
Como amava estar gozando dentro da bucetinha de minha filha cada vez que fazíamos amor, mas como amava ainda mais a fazer gozar forte e tantas vezes como ela gostava. Era a união indissolúvel do pai e do homem dentro de mim deixando os dois felizes e satisfeitos.
Meu gozo acabou, mas continuei batendo em sua bucetinha prolongando aquele que parecia ser um orgasmo avassalador o que me deixava mais motivado a continuar. Isis grunhia e murmurava sem nexo perdida em seu prazer.
Seus braços foram perdendo forças e ela foi se deitando de bruços na cama e fui junto a estocando e não pararia enquanto ela não pedisse, mas já tinha dado um bom alivio percebendo que seu orgasmo perdia forças. Também era a primeira vez que fazíamos amor com ela de bruços e tinha certeza que não demoraria para ela querer repetir.
Não demorou e a senti colocar o braço para trás e empurrar meu corpo com sua mão.
– Para papai, não aguento mais. Acho que tive uns três orgasmos menores depois daqueles dois mais fortes.
Foi mesmo um orgasmo avassalador como havia pensado. Só não reparei que aconteceram mais três menores, pois parecia um sem fim. Saí de cima de seu corpo e me deitei ao seu lado com Isis continuando de bruços.
Tinha achado que seria delicioso fazer amor com Isis naquela posição, mas foi muito além do que imaginei e deitado ao seu lado criei uma escala própria. Sexo com Isis – Incomparável, hors concours, fora da competição. Sexo com Tania – De longe o melhor sexo de todos, só não se equiparando a Isis pois não tínhamos a ligação de sangue que tinha com nossa filha. Sexo com outra mulheres – Bons, razoáveis e medíocres.
A beleza da juventude é que se recuperam rápido e Isis estava empolgada.
– Papai, foi o orgasmo mais forte de todos, e olhe que tive alguns muito, muito fortes antes. Foi demais. Acho que parte do prazer durante o sexo é saber que o outro está gostando do que estamos dando a ele e me senti tão excitada me dando desta forma para você sabendo que você estava tendo prazer comigo.
– Você não imagina quanto prazer estava sentindo. E acho que você tem muita razão no que falou. Me sinto assim todas as vezes.
– Ouvi algumas amigas dizendo que tem prazer em serem submissas, mas não é isso que penso e sinto. Não quero ser menos do que você, ser submissa. Só quero te fazer feliz e em algumas vezes isso é deixar você fazer o que quiser comigo. Quantas vezes você me deixa fazer o que eu quero com você ou faz o que eu quero que você faça? Não precisamos ser submissos para sermos assim.
– Filha, nunca vi alguém descrever o que sinto tão perfeitamente. Agora com a internet, estão criando um monte de rótulos, inclusive para o sexo e não acho que as coisas são como rotulam.
– Isso mesmo. Então se um dia eu pedir para você me dar uns tapinhas ou usar meu corpo é só uma brincadeira de curiosidade e não um traço de minha personalidade. Não vá se preocupar ou se assustar.
– De onde vem isso de dar tapas e usar o corpo?
– Você já sabe, falou sorrindo.
– Das amigas? Já estou ficando preocupado com suas amizades, brinquei.
– Das amigas e da internet. Tem muita coisa lá. Vou te falar uma coisa. Metade das garotas de minha classe ainda são virgens. De minhas amigas mais próximas, duas são virgens. Das outras, cada uma tem algo que gosta mais de fazer, mas só eu faço tudo o que todas elas somadas fazem e é por que temos uma ligação que nenhuma tem. Nenhuma confia no namorado como confio em você e amanhã eles podem sair por aí falando mal delas contando o que fazem e não tenho esse perigo. Algumas sabem que hora ou outra os namorados podem deixa-las o que também não corro risco. E nem a mais apaixonada delas ama o namorado como te amo.
– Você falou tudo isso só para justificar porque é mais taradinha do que elas, a provoquei.
– É porque é a verdade. Você acha que sou a mais taradinha porque não ouve o que algumas gostariam de fazer, mas ficam presas nesses receios que falei. Tem coisa que nem tenho coragem de te dizer.
– E nem precisa. Não quero saber, falei sorrindo.
– Papai. De novo não quero tomar banho. Posso dormir assim sujinha?
– Como sempre digo amor. Você pode tudo, falei me levantando da cama e a cobri.
Isis não se moveu continuando de bruços e só puxou o travesseiro e me inclinando dei um beijinho em sua testa.
– Boa noite meu amor. Vou tomar banho e já volto.
– Boa noite papai e muito obrigado. Foi maravilhoso.
– Também achei.
Quando me levantei era impossível não reparar no lençol aquele volume largo e arrebitado de seu bumbum lindo.
Devagar barreiras que pareciam não existir, mas nos reprimiam, iam se quebrando com Isis se tornando mais ousada sexualmente.
Sempre que sabia que ela iria estudar sozinha em casa e não na casa de amigas durante a tarde, dava uma jeito de minha agenda coincidir e trabalhava em minhas planilhas em casa para estar com ela. Quando não tinha trabalhos que necessitavam muita concentração, ela estudava ao meu lado na mesa de refeições e quando precisava me concentrar ela estudava em seu quarto que tinha passado a usar mais como closet e quarto de estudos, a não ser quando uma amiga dormia em casa.
E para saber onde deveria estudar, me perguntava antes como era meu trabalho naquele dia e se dizia que era complicado ela nunca me incomodava. Naquela tarde foi diferente, pois mesmo sabendo que precisava me concentrar percebi na lateral de meu ângulo de visão um pequeno movimento e instintivamente olhei.
A uns 3 metros, na quina da parede que ia para o pequeno corredor dos quartos Isis estava encostada inclinada de frente para mim com uma perna esticada e outra dobrada com uma carinha estampando um sorrisinho de excitação. O mais impactante era que estava só com uma calcinha tipo tanga. Não era incomum a ver assim, mas não naquela hora sob aquelas condições. E sabendo que não devia me interromper, só me olhava sem falar nada.
– Faz tempo que você está aí?
– Uns 5 minutos, mas você estava tão concentrado que não percebeu.
– Estou fazendo algo importante.
– Eu sei, falou com uma inocência provocante.
Era evidente o que ela queria e nunca tinha acontecido assim antes pois respeitava meu trabalho, mas parecia estar avida por fazer amor comigo. Para fazer minha filha feliz, mas também por ela ter me excitado com aquela carinha safadinha e pidona, larguei o que fazia, girei minha cadeira deixando de ficar de frente para a mesa para ficar de frente para ela.
Sem falar nada, abri o botão e o zíper de minha calça jeans e me levantando um pouco do assento a puxei junto com minha cueca até para baixo do joelho voltando a me sentar. Sabendo o que faria com ela, meu pau já tinha endurecido tão rápido que nem percebi e estava pronto. Então falei apontando para meu colo.
– É isso que você está querendo, não é?
Ela balançou a cabeça confirmando com um sorriso que ia de orelha a orelha.
– Então tira essa calcinha e vem aqui sentar no colo do papai.
Não era só Isis, eu também não me continha de tanta excitação. Ela veio até meu lado e tirou a calcinha, mas antes de a jogar para o lado mostrou como ela estava totalmente encharcada.
– Isso tudo é por minha causa?
– É sim papai. Fiquei resistindo lá no quarto sabendo que você está ocupado.
– Não para uma emergência e isso parece ser uma emergência, não é, perguntei sorrindo.
– É sim. Estou precisando muito.
– Então o que está esperando, sente aqui em meu colo.
Isis chegou mais perto, encaixou uma perna de cada lado da cadeira e pegando meu pau o colocou na posição o encaixando em sua portinha. E quase tão desesperada como naquela noite que ficamos o dia inteiro sem nos ver, se enterrou de uma vez e só não se machucou, pois, sua bucetinha literalmente vazava de tanto suco vaginal.
– Aaahhhhhhhhhh papaiiiii, estou gozando, falou quando sentiu meu pau todo dentro dela.
Não tive nem tempo de pensar no que estava acontecendo e quando me dei conta meu pau estava envolvido por suas paredes quentes me espremendo e Isis tremia gozando ruidosamente.
– Ohhh papai. Ohhh Papai. Eu amo isso.
Foi só então que consegui levar as mãos a sua cinturinha e comecei fazer que me cavalgasse estocando meu pau naquela coisinha apertada, quente e melada.
Além do tesão, meu coração explodia de felicidade por estar dando aquele prazer inesperado para minha filha necessitada e taradinha.
– Goza filha. Goza no colo do papai quantas vezes precisar.
– Então mama nos meus peitinhos papai.
Não precisou pedir duas vezes para me dar esse prazer de brincar com aquelas pequenas perfeições. Sem preliminares fui guloso para seu mamilo o chupando e mamando.
– Ohhh papai. Estou gozando de novo e nem tinha terminado o outro.
Não me surpreendia mais com seus orgasmos fáceis e as vezes múltiplos, pois havia acontecido em vários momentos e sua mãe também era assim. Talvez por ser mais jovem, os de Tania eram bem mais explosivos, mas mais rápidos, mas a facilidade era a mesma.
E mesmo mamando em seu seios me lembrei de sua mãe com uma dúvida. Se não tivéssemos sido separados teríamos vivido o sexo tão intensamente como estava vivendo com Isis? E a resposta era sim, pois nossa filha tinha puxado exatamente a mesma libido de sua mãe sem pôr nem tirar.
Não demorou muito e o tesão por aquela situação foi insuportável e parando de mamar anunciei meu orgasmo.
– Estou gozando filha. Papai vai gozar tudo lá no fundo de sua bucetinha. Ohhh.
– Ahhh. Não fale assim papai. Estou gozando de novoooo.
Repetiria mil vezes para que ela gozasse sem parar como estava acontecendo, pois era maravilhoso ver o prazer que minha fogosa filha estava tendo, mas para que não caísse de exaustão, não falei mais nada voltando a sugar seus mamilos durinhos.
Gozamos juntos enquanto enchia seu ventre com uma enormidade de meu sêmen fértil. E desta vez, por ter gozado tanto e tão intensamente seu orgasmo terminou no mesmo tempo que o meu. E assim que terminou ela ameaçou se levantar e a segurei.
– Aonde você vai?
– Você está ocupado. Não posso te atrapalhar mais.
– Jamais deixaria uma mulher ir tão rápido depois de me dar o prazer que me deu, muito menos você meu amor. Fique aqui para descansar e conversar um pouco.
– Obrigado por me ajudar papai. Estava tão tensa com os estudos que pensei que a única forma de relaxar seria fazendo amor com você, mas sabia que não podia o que me deixou com mais vontade. Estava ficando louca, falou com um sorriso safadinho.
– Que bom que pude ajudar. Tudo pelo estudo de minha filha, brinquei.
– Você jura que não te atrapalhei?
– Claro que não. E se tivesse atrapalhado estenderia mais meia hora no final e tudo ficaria bem.
– Eu te devo uma papai. Quando você estiver tenso com o trabalho aqui em casa vou fazer você relaxar, falou com um sorriso sapeca.
– Pode ter certeza que nesse momento você me ajudou a relaxar também, então sempre que for uma emergência com essa, não me importo de você me interromper.
– Ahhh papai. Você realmente me ama muito, não é? Você faz todas minhas vontades e faz tudo para me deixar feliz e é sempre tão compreensivo. Não se preocupe, que não vou exagerar. Eu te amo, encerrando com um selinho.
– Já te disse antes. Se você não tivesse sido sempre a maravilhosa filha que é, não seria esse bom pai que você diz. Você nunca me deu um pingo de trabalho.
– Se esquecermos o que aprontei...
– Não sei do que você está falando, me fiz de desentendido.
– Eu te amo mais do que tudo papai. Agora vou deixar você trabalhar e vou me limpar. Você alcança minha calcinha ou vou pingar tudo no caminho.
Por sorte alcancei sua calcinha no chão e a colocando entre as pernas foi para o banheiro. Também precisava me limpar porque ela tinha escorrido muito em minhas pernas, então fui para o outro banheiro. Quando voltei a trabalhar fui muito mais produtivo e terminei no mesmo horário que terminaria se Isis não tivesse me interrompido. Mais uma razão para a atender sempre que precisasse.