Nunca fui a garota mais experiente quando se tratava de relacionamentos. Sempre fui tímida e um pouco insegura, então quando comecei a namorar o Pedro, um garoto simpático da minha turma escolar, achei que finalmente estava vivendo algo especial. O namoro estava se tornando sério. Mas as coisas começaram a desandar.
Então, depois de transamos, não havia mais tantos beijos e carícias. Comecei a notar que eu era “largada”. Pedro utilizava o celular e teclava um pouco afastado de mim. Não era caso de traição, era para trocar mensagens com os amigos sobre meninas da nossa sala de aulas.
Através de uma amiga conseguir acessos aos bate papos. A maioria consistia em bravatas. “Quero foder aquela garota. Eu metia o dedo no rabinho da professora. Eu comia a mãe da diretora a ainda gozava litros de porra dentro do bucetão”
Em meio aos diálogos algo estarrecedor aconteceu, um dos amigos do grupo perguntou para Pedro “Tu andas esfolando muito a bucetinha da Ibida? Cara, aquela boca carnuda deve engolir muita porra”
Houve outros gracejos dos participantes do grupo. Pedro respondeu em letras garrafais que eu era uma asiática boqueteira, uma chupadora de rola de primeira, mas que sua vontade era me dispensar nua no sol escaldante para que pudesse gozar na carnuda boca da minha irmã.
O problema do meu inexperiente namoradinho é, minha irmã é casada, trabalhadora e nem mora na mesma cidade que eu.
Diante desse desaforo, eu dei uns tapas na cara dele e terminei o namoro, doeu no coração. Minha vontade era me jogar de um penhasco e voar, voar para nunca mais voltar. Simplesmente voar. Nunca trair o Pedro, o motivo da separação? Foram outras apunhaladas de forma vil e covarde.
Mas então conheci o pai dele, o senhor Luís. Ele era completamente diferente do Pedro, o primeiro requisito tinha a ver com porte atlético, além de ser mais maduro e mais seguro de si. De fato, aos poucos fui percebendo uma atração por aquele senhor de idade, algo que me deixava excitada e confusa ao mesmo tempo. Não demorou muito para começássemos a nos encontrar secretamente, na saída do colégio eu realçava as maquiagens e furtivamente desviava meu caminho afim de pegar carona para perto de casa no carro do seu Luís.
Foi num desses momentos que nos beijamos antes de eu ser convidada a mamar a quarta rola da minha jovem vida. Eu me esforcei para caber aquele "poste" todo na boca. Os detalhes mais inebriantes constavam das veias grossas e marcantes. Nessa época eu ainda era colegial inexperiente e não queria decepcionar um homem experiente.
Esse foi um dos dias mais loucos de minha vida, pois foi a primeira vez que levei 'tapinhas' de pau no rosto, boca e língua. Aliás, fui carinhosamente orientada a mostrar a língua e dentes machados com espermas translúcidas antes de engolir tudo. O seu Luís fez com que eu beijasse o culhão dele. Eu deveria ficar ofendida? Não, pelo contrario, pois senti que havia algo de sexy em ouvir os sons dos beijos e chupadas nos sacos que não sei bem explicar.
Em troca recebi estalados beijos, nossas línguas avidamente se tocaram, duelaram e se entrelaçaram. Através do empolgantes atos, meu jovem corpo ‘ardeu’ por sexo e em plena luz do dia liguei para os meus pais para informar que estudaria na casa de uma amiga, mas invés disso rumamos para um motel. Não houve sexo, pois era estranho entregar a buceta pro paizão do meu ex-namorado. Então acertamos que iríamos apenas “brincar” Embora o pau do meu seu Luís estivesse "acordado". Meu pedido foi respeitado. De pernas abertas meu capuz clitoriano úmido e avantajado foi alvo de seu ávido banquete.
Considerei a concentração de sua ávida língua no pequeno clitóris como sinal de respeito e que eu poderia confiar nele, ou seja, num futuro próximo eu daria de bom grado a buceta. Talvez algumas pessoas não atender os desejos íntimos de uma mulher. Meu ex-sogro experiente entendeu que eu ainda não estava pronta para dar a perseguida devido ao parentesco com o Pedro.
Dias depois voltei a namorar Pedro. No entanto, eu queria sentir o pau do meu sogro na boca e nas partes mais profundas de minha bucetinha. Após refletir nas consequências, o procurei por celular e voltamos ao motel.
Nesta segunda vez com meu sogro, eu permaneci deitada na cama, meus mamilos duros pela adrenalina do momento, após muitas caricias e beijos fui puxada até a beirada da cama e tive as pernas erguidas. Fluidos vaginais vazaram da buceta até à fenda do meu rabo. Eu sentir medo e tive pensamentos dignos de inexperiências.
Afinal, dar a periquita para garotos é uma coisa, entretanto, levar fortes estocadas de pau grosso é outra.
No entanto, foi quase sem esforço que a linha vaginal cedeu. E, em questão de segundos, fui penetrada pelo viril pau, provocando frenesis ronronantes em mim. Sendo jovem e inexperiente eu ainda não havia sentindo algo tão longo dentro de mim. Nos ritmos das estocada meus seios balançaram. Meu clitóris úmido e avantajado sofreu pressão e se achatou entre nossos corpos, aumentando as sensações de prazeres carnais.
Achei linda a expressão de prazer estampada no rosto do meu sogro. De acordo com o cenário épico, meu coração acelerou e qualquer lembranças dos meus desejos sexuais e amorosos por Pedro foram perdidos.Tudo que importava era dar a buceta e gozar no centro do pau. Eu contribuir contraindo os músculos das coxas e quadris enquanto os movimentava para frente, dando auxílios aos fortes empalamentos na cama do motel.
A luz fraca do abajur nos permitiu testemunharmos o sexual embate entre jovialidade inexperiente e maturidade de uma pessoa experiente no trato com as pessoas. Bastaram cerca de dez minutos de gemidos e suspiros para ambos atingirem seus picos sexuais.
Meu adorável sogro gozou muito. Não que minha cavidade vaginal fosse pequena, mas não tinha como depositar tantos fluidos de espermas dentro. O inevitável aconteceu, vazamentos de gozos fluíram entre os lábios da carne rosada, manchando o lençol branco.
Quando sentir a virilidade máscula deslizando para fora, fui lançada em um último orgasmo repentino, infelizmente, não foi meu sogro que precisou de descanso, fui eu que solicitei pausas.
Confesso que o filho dele fodeu algumas vezes minha buceta, foi bom, nota dez, no entanto, faltou experiência pro filho, aliás, o filho pedia com carinho na hora do sexo, mais o pai dele pedia com carícias e autoridade. Não de forma vulgar, no resumo, foi mais eletrizante e prazeroso dar a buceta pro experiente sogro.
E assim, eu me vi entre dois homens. Separando de Pedro e voltando com ele. Sou garota burra, né? O meu namorado Pedro dando em cima de minhas amigas, e minhas ela me alertam e ainda assim volto meus olhos pra ele.
O Pedro adora me fazer de chifruda. Mas como posso reclamar? Eu vou na casa dele e meu sogro me proporciona um prazer que eu nunca havia experimentado antes. E mesmo sabendo que estava agindo de forma errada, eu não consigo resistir.
Pedro é o gostosão do colégio, ele é cercado de garotas. Não me iludo, sei que sou corna dele. Também sei que ele gosta de mim, a gente é pastel e refrigerante, mas não permito que ele merende meu cuzinho. Leitor, somos dois colegiais e dar o cuzinho pode ser cruel, e se tal ato cai no grupo ou na boca da galera escolar, já era de encarnação...
Eu reservo minha branca e fofa bundinha pro gostosão do meu sogro, ele dilata e arromba e goza bem gostoso no fundo do meu rabinho, uma vez, duas, três, quatro, cinco, em pé, deitada, de lado, sentada. Até na posição de quatro onde as bolas encostam nas minhas nádegas.
Enfim, eu mastigo a gala após mostrar a língua, sou lambida nos seios e chupada na buceta até a plenitude do gozo, em troca eu cavalgo fortemente com a buceta e rabo guloso sempre que posso. Adoro meus cabelos channel com franjinhas e não pretendo ter tufos sendo arrancados na marra. Então as coisas acontecem longe dos olhares da esposa dele.
Não me arrependo de ter me envolvido com os dois. Mesmo sabendo que tudo isso pode dar errado a qualquer momento, eu sigo em frente, aproveitando cada segundo que é viver entre dois amores.
Ou seja, com um eu recebo ingenuidades e trapaças inerentes as inexperiências da juventude. Com outro tenho maturidade, equilíbrio, prudência, responsabilidade e sensatez.
Eu admito, divido Pedro com outras garotas que pela ironia do destino estão quase sempre do meu lado na escola. E pior, às vezes rimos juntas, nos abraçamos e dividimos lanches. Não dar pra fugir da prisão escolar, devo brigar no colégio? Fazer cara de mau na escola? Pedro é o cara da hora. Mas jamais pagarei mico rolando degraus de escadas até o chão.
E foi assim amigo leitor que eu descobri que o amor pode ser complicado, pode ser confuso, mas acima de tudo, pode ser incrivelmente alucinante.
𝖑𝖊𝖎𝖙𝖔𝖗, 𝖒𝖊 𝖆𝖚𝖝𝖎𝖑𝖎𝖊 𝖉𝖊𝖎𝖝𝖆𝖓𝖉𝖔 𝖘𝖊𝖚 𝖈𝖔𝖒𝖊𝖓𝖙𝖆́𝖗𝖎𝖔 𝖊 𝖛𝖔𝖙𝖔𝖘(𝖊𝖘𝖙𝖗𝖊𝖑𝖆𝖘) 𝕰𝖑𝖆𝖘 𝖘𝖆̃𝖔 𝖎𝖒𝖕𝖔𝖗𝖙𝖆𝖓𝖙𝖊𝖘 𝖕𝖆𝖗𝖆 𝖆 𝖆𝖛𝖆𝖑𝖎𝖆𝖈̧𝖆̃𝖔 𝖉𝖔 𝖆𝖚𝖙𝖔𝖗(𝖆) 𝕬𝖌𝖗𝖆𝖉𝖊𝖈̧𝖔 𝖉𝖊 𝖈𝖔𝖗𝖆𝖈̧𝖆̃𝖔 𝖆 𝖘𝖚𝖆 𝖕𝖗𝖊𝖘𝖊𝖓𝖈̧𝖆.
Relato real da vida real.
Maísa Ibida Aoi.