De corno submisso a dominador III

Um conto erótico de Rodrigo33
Categoria: Heterossexual
Contém 1859 palavras
Data: 06/05/2024 11:37:34

Olá a todos, bem vindos a terceira parte do conto onde narro como passei a ser o dominador de minha pequena sobrinha de 18 anos, sugiro que leiam as duas primeiras partes antes de ler essa.

Após o maravilhoso boquete e das carícias em minha sobrinha, a pus em sua cama e acabei dormindo com ela enquanto lhe fazia carinho em seus cabelos.

Eu dormi mal, pois a cama era de solteiro, mas acordei de manhã sentindo o cheio doce dos cabelos de Nicole, ela estava deitada de lado, em um sono profundo, sua respiração era calma e cadenciada, logicamente seus cabelos estavam bagunçado, mas seu cheiro era inebriante.

Fiquei ali acordado por longos minutos, apenas sentindo o cheiro seus cabelos e sua pele de ébano. Até que não resisti e delicadamente deslizei minha mão por seu ombro e seu braço, sentido a maciez daquela pele de pêssego e o calor que emanava daquele corpinho delicado.

Com a mão ajeitei os cachos volumosos, deixando seu pescoço exposto e com muita delicadeza fui beijando seu ombro e seu pescoço, enquanto furtivamente enfiava minha mão direita por debaixo de sua blusa de dormir.

Quando meus dedos tocaram seu seio direito percebi que ela acordou, pois sua respiração mudou e ela deu um pequeno pulo, meio assustada.

Segurei seu seio em minha mão e sussurrei em seu ouvido: -shhhh tá tudo perfeito princesa, é só o titio, pode ficar tranquila.

Ela não falou nada, mas seu corpo deu uma relaxada. Com meu polegar eu acariciava seu mamilo, que estava muito duro e ao mesmo tempo beijava seu pescocinho macio e cheiroso.

-Você quer que o titio pare? Eu perguntei a ela, para saber se ela estava de acordo com o que eu estava fazendo. Ela não respondeu em palavras, apenas balançou a cabeça negativamente.

Eu soltei seu seio e deslizei minha mão por sua barriguinha até entrar dentro de seu shortinho novamente. Enfiei meu dedo do meio na fenda de sua bucetinha peluda e senti meu dedo deslizar em sua humidade, sua bucetinha estava enxarcada, e meu dedo lambuzado passeava com facilidade entre o canal vaginal e o clitóris; fiquei doido pra enfiar-lo dentro dela, e precionar seu ponto G para vê-la gozar com medo dedola dentro, mas eu não iria tirar sua virgindade com meu dedo.

-Você tá gostando do carinho do titio meu amor? Perguntei enquanto meu dedo fazia circulos em torno de seu clitóris. Novamente um aceno de cabeça de cabeça, dessa vez positivo.

-E você confia no titio? -uhum! Foi a primeira vez que ela conseguiu superar a vergonha e se exprimir verbalmente. Foi quase um gemido tímido, mas pra mim foi uma conquista e também um incentivo.

Tirei a mão de sua buceta e trouxe meu dedo melado para cheirar. A fragrância do melado de sua bucetinha era uma coisa maravilhosa, um cheiro inebriante, meu pau estava latejando e babando em meu calção.

Peguei meu dedo lambuzado e levei em seus lábios delicados.

-Abre a boquinha pro titio vai amor. Ela abriu um pouco a boca, então enfiei meu dedo em sua boquinha e falei.

-Agora chupa o dedo do titio, olha que gosto bom que vc tem meu amor. Chupa o definhou do tio vai.

Ela começou a sugar meu dedo e a passar a língua em volta dele. Eu a incentivava dizendo coisas do tipo: -Isso princesa, muito bom, muito bom mesmo. Continua assim.

Eu não estava mais aguentando de tensão, tirei meu dedo de sua boca a arranquei meu calção e também seu short e sua calcinha, ela me ajudou a tira-los.

Com a mão levantei sua perna direita e com carinho pincelei meu pau naquela bucetinha, eu iria deflora-lá assim mesmo de ladinho, sem nem lhe dar um beijo, quando senti que a glande estava encaixada fiz uma pressão leve, para não machuca-lá muito quando o pau precionasse o himem.

Meu pau deslizou apertado, e ela apertou minha mão esquerda e deu um pequeno gritinho, com minha mão direita eu segurava firme em sua cintura e a puxava pra trás de encontro ao meu quadril.

Mas percebi imediatamente que algo estava errado, apesar se sua bucetinha ser apertada, meu pau não encontrou nenhuma barreira e deslizou todo para dentro daquela grutinha quente. Minha pelvez encostou em sua bundinha e eu a segurei assim, colada ao meu corpo.

Nicole apertava minha mão com força com sua mãozinha delicada, sua bucetinha dava contrações, apertando meu pau dentro dela. Eu tentei faze-la relaxar e falei: -Pronto amor, relaxa, acabou, já foi tudo, relaxa amor, tá tudo bem, titio de ama muito, relaxa...

Quando ela afrouxou o aperto em minha mão fui tirando meu pau vagarosamente até chegar na glande, então também vagarosamente fui empurrando-o para dentro até meu corpo encostar em sua bundinha, comecei esse movimento lento e mantive uma cadência suave, com muitos beijos em seu pescoço e palavras sussuradas em seu ouvidinho.

Nicole relaxou completamente e começou a soltar gemidinhos maravilhosos de prazer, enquanto com sua mãozinha delicada, segurava minha mão que estava em sua cintura.

Eu brinquei assim com ele pelo que me pareceu uma eternidade, até que não aguetei mais, eu precisava gozar, meus testículos estavam inchados e doendo.

Eu ajeitei seu corpinho de barriga para baixo na cama, pé posicionei por cima dela e comecei a fode-la com força, meu pau deslizava de forma fácil e frenética e eu podia ver seu rostinho precionado no colchão se contorcendo de prazer. Ela gemia sem parar com as estocadas violentas que eu estava dando em sua buceta. Nosos corpos afundaram no colchão macio e subiam novamente só para afundar novamente, eu estava enlouquecido de prazer com os gemidos dela e falava coisas incoerentes.

-Isso patinha, geme pro seu tio vai safada! Eu sabia que você gostava de pica vagabundinha. Eu vou arregaçar essa buceta todo dia minha princesa. Isso, goza! Goza! Vai vagabunda! Goza na pica do seu tio cachorra!!!!

Ela deu um gemido alto de prazer, lágrimas escorriam de seus olhos e ela apertava o lençol com força entre seus definhou delicados. Eu não aguentei mais e dei um urro enquanto soltei um jato forte de porra dentro de sua bucetinha.

Eu estava suando em bicas por cima de seu corpo, soltei o peso de meu corpo suado em cima de seu corpinho delicado e deixei meu pau pulsando em sua bocetinha.

Eu estava arfando sem parar e ficamos assim até eu conseguir respirar direito, então tirei meu pau que já estava mole de dentro dela, passei meu braço por debaixo de sua cabeça, a virei de barriga para cima e com delicadeza acariciei seu rosto.

Ela segurou minha mão com a sua mãozinha e esfregou o rosto nela.

-Eu te machuquei princesa? Uma negativa de cabeça.

-Você gostou do que o titio fez? -Uhum!

-Você sabe que não pode contar pra sua tia nem pra ninguém que a gente fez isso né meu anjo? -Sei sim tio, pode deixar.

Eu afaguei seus cabelos e a beijei, enfiando delicadamente minha língua em sua boca, sua língua delicada veio ao encontro da minha em um beijo macio. Nos beijamos apaixonadamente, então parei e disse.

-Titio tem mais uma surpresa pra vc, voce vai adorar.

Subi em cima dela e cheguei seus peitinhos, acariciando seus mamilos com minha língua, então desci pelo seu corpo até chegar entre suas pernas, abri suas pernas e fiquei de frente para sua bocetinha. Era a primeira vez que a via, ela era uma bocetinha roxa, com lábios pequenos tipo "barbie" com pelos aparados. Estava inchada e com bastante porra escorrendo dela e deslizando pela virilha.

Eu não perdi tempo e comecei o trabalho de limpeza, lambi toda a porra de sua virilha, depois fui para sua venda, sorvendo o mel de sua buceta junto com minha própria porra, quando ela estava limpinha foquei em seu clitóris e o suguei com vontade. Nicole se contorcia e apertava minha cabeça as pernas, enquanto apertava o lencocom as mãos. Ela geleia cada vez mais alto e se debatia cada vez mais forte, até que empurrou minha cabeça com forc, usando as duas mãos e fechou as pernas com força.

Eu fui e lhe dei mais um beijo de língua, fazendo-a sentir os gostos de nossos sexos.

-Pronto, agora o titio acabou princesa, pode ficar tranquila. A acariciei mais um pouco e me levantei pra me arrumar. Quando ia sair pra trabalhar ela ainda estava deitada qlencolhidinha na cama. Fui até ela, dei um beijo em seu ombro e falei que deixei dinheiro na mesa pra ela passar na farmácia e comprar uma pílula do dia seguinte.

-Precisa não tio, eu tomo anticoncepcional desde os 14 anos.

Eu aproveitei que estávamos tendo essa conversa e perguntei:

-Eu percebi que vc não sangrou no sexo amor, vc perdeu a virgindade aos 14 anos? Por isso que toma anticoncepcional desde essa época? Ela balançou a cabeça que sim.

Eu estava curioso pra saber como uma menina tão tímida e recatada permitiu eu fazer o que queria com ela, e ainda por cima tendo perdido a virgindade tão cedo tendo pais conservadores. Não resisti e perguntei.

-meu amor, se vc quiser não precisa me falar, mas como vc perdeu a virgindade tão cedo? A resposta dela me surpreendeu, causando raiva e espanto.

-O papai falou que a bíblia diz que o Varão é o chefe da família e que as mulheres têm que ser submissas ao chefe da família, e que na época da Bíblia era normal as moças perderem a virgindade mesmo antes dessa idade, e que as filhas de ló transavam com o pai e até engravidaram dele, gerando os Moabitas e os Amonitas.

Eu não estava acreditando no que estava ouvindo. O filho da outa do meu irmão usou passagens bíblicas do velho testamento pra comer a própria filha de 14 anos.

Tentei não demonstrar muita surpresa e fingindo naturalidade perguntei:

-E seu pai fazia isso com frequência princesa? Sinal afirmativo de cabeça.

-E sua mãe sabia disso? Outro sinal afirmativo.

Então veio a pergunta mais importante naquele momento.

-E vc concorda concorda com isso princesa? Que o homem, o varão como vc diz, é o chefe da família e tem que ser obedecido?

Ela me olhou com naturalidade, até como se eu estivesse fazendo uma pergunta bobagem e disse: -Sim titio, Deus criou o homem para ser o chefe e provedor a a mulher pra ser submissa ao varão.

-Então nessa casa vc tem que me respeitar e ser submissa a mim, é isso?

-Sim titio.

Então tá bom princesa, eu disse e lhe dei mais um beijo de língua molhado. -Titio te ama e promete que vai ser seu provedor e tomar conta de vc ok, mas lembre-sequeo quea genteta fazendotem queficar so entrea gente ok, senãoda problema pro titio. -Tá bom titio, pode deixar.

Eu me levantei e fui trabalhar, passei o dia inteiro pensando no que havia acontecido e percebi que estava sentindo uma mistura de tesao selvagem por poder fazer o que quisesse com ela e ao mesmo tempo sentia vontade de cuidar e proteger minha sobrinha

O conto continua na parte IV, espero que estejam gostando.

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Comentários

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Seu texto tá show show show, votadssmo. Rodrigo, dê uma passada em meu ultimo texto, a temática, sou corna de meu namorado, e talvez num próximo texto eu vire uma amadora dominadora.

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Obrigado Maisa, com certeza irei ler seus contos. Tomara que vc vire uma dominadora, e faça seu marido virar sua putinha, ele vai amar e vc também, tenho certeza.

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