Cai num golpe e fui dominada pelo meu padrasto - Parte 5

Um conto erótico de Ana Clara
Categoria: Heterossexual
Contém 2072 palavras
Data: 06/05/2024 15:31:21

Depois do episódio que Alexandre me flagrou, comecei a me preocupar intensamente com a possibilidade de minha mãe descobrir o que estava acontecendo entre nós. Como ela reagiria ao saber de tudo? Talvez eu devesse ter buscado sua ajuda mais cedo, mas agora parecia tarde demais; eu e meu padrasto já havíamos ultrapassado o ponto sem retorno. Não acho que agora ela entenderia que eu não tive escolha, quando essa história começou.

E agora eu até tinha dúvidas do que eu queria, se realmente tudo que estava acontecendo era contra minha vontade. Quase todas as noites eu tinha sonhos incrivelmente vívidos onde estava transando. No começo, meu padrasto aparecia apenas de vez em quando nessas fantasias, mas com o passar do tempo ele começou a figurar cada vez mais nesses sonhos, até que ele virou o único protagonista deles. Eu deveria despertar aterrorizada e gritando com esses pesadelos, mas eu acordava extasiada. Nos sonhos, ser possuída por aquele homem asqueroso parecia algo que meu corpo precisava para se reequilibrar. Cada manhã, a sensação de êxtase se misturava com confusão e culpa, me fazendo questionar o que estava acontecendo na minha vida.

Todas as vezes que ele aparecia no meu quarto, ele apenas me usava como uma boneca inflável, sem se importar em me dar nenhum tipo de prazer. Ele me obrigava chupar e masturbar aquele membro fedido de velho dele, mas jamais fazia qualquer coisa que fosse para mim. Se eu tentasse me masturbar, ele prendia minha mão. Uma única vez eu pedi para que ele me penetrasse, e ele parou tudo me colocou no colo dele e começou uma sessão de espancamento do meu bumbum, para me “ensinar” como me comportar. Querer ser possuída por aquele homem nojento já era horrível, mas ser rejeitada por ele, era a pior humilhação e tortura que eu tinha passado até aquele momento.

Sabia que precisava fazer algo para retomar o controle sobre minha vida. Minha mãe viajaria novamente com a igreja naquele final de semana, e eu ficaria sozinha em casa com o meu padrasto novamente, o que era a oportunidade perfeita para agir. No dia marcado, decidi não vestir a roupa que ele tinha escolhido para mim. Em vez disso, fiquei no meu quarto apenas vestindo um salto, meia calça, sutiã e calcinha, todos na cor preta. Eu que nunca costumava passar maquiagem, naquele dia caprichei o máximo que pude para ficar irresistível para aquele desgraçado. Eu estava ansiosa, como se fosse uma adolescente indo para meu primeiro encontro. Toda vez que eu escutava os passos dele no corredor, eu me colocava de joelhos no meu quarto, já que queria recepcioná-lo com uma surpresa. Na minha cabeça, quando ele visse minha obediência, ele não teria como me negar.

Eu fiquei nessa espera o dia inteiro, e nada de Alexandre invadir o meu quarto. Eu comecei a perder as esperanças. Ele costumava passar quase quatro vezes ao dia para me usar, justo naquele dia, ele não iria tentar nada comigo? Minha cabeça começou a fritar. Estava com raiva de mim mesmo por ter me arrumado toda. Onde eu estava com a cabeça? Meu padrasto era machista, abusador e só estava comigo na base da chantagem, eu tinha perdido totalmente o juízo de tentar “ganhar” entrando no jogo dele.

Eu tentava usar alguma parte racional que ainda restava da minha mente. “Ok, Ana Clara, você vai tirar essa roupa, fazer suas malas, e fugir dessa casa enquanto ainda dá tempo”, pensei. Seria difícil me virar no começo, mas as coisas não tinham como ficar piores. Mas um pensamento intrusivo surgiu na minha cabeça, como se uma parte do meu corpo negociasse com meu lado racional. “E se eu deixar ele me possuir apenas uma vez, e depois fugir?”, eu pensava. Não parecia ter muita diferença agora ter mais uma experiência com ele.

Estava tão absorta na barganha que acontecia na minha cabeça, que me assustei quando ouvi a voz de Alexandre dizendo: “Parece que a cadelinha tá precisando de adestramento”. Eu achava que estava preparada para aquele momento, enfrentar meu padrasto e conseguir o que eu queria, mas a presença imponente dele no batente da minha porta tirou toda a coragem que eu tinha. Eu tentei falar algo, mas da minha boca só saiu um ruído sem sentido, imperceptível para os ouvidos humanos.

Ele saiu do quarto, me deixando totalmente perplexa de qual seria seu próximo movimento. Será que seria só isso? Ele iria embora sem fazer nenhuma espécie de joguinho? Não era nenhum pouco o perfil daquele velho fazer isso. Eu me olhava totalmente arrependida das roupas que vestia. Naquele momento eu trocaria minha alma por uma máquina do tempo. Não demorou muito tempo, e Alexandre voltou ao meu quarto com uma coleira de cachorro. Meu plano parecia ter ido por água abaixo, aquele filho da puta não iria me comer, ele só iria se divertir me humilhando cada vez mais.

Ele chegou bem perto de mim, e colocou a coleira em mim. Meu corpo inteiro arrepiou com o toque daqueles dedos enrugados em volta do meu pescoço. Eu ainda estava processando a sensação de ter uma coleira em volta do meu pescoço, quando meu padrasto, sem falar nada, deu um puxão que me tirou da cadeira e me jogou de cara no chão.

Aquele desgraçado sabia sempre como encontrar o meu limite. Ele me chamou de Lassie, e pediu para fazer truques como sentar, dar a pata, rolar. Quando eu executava um comando que ele pedia, ele obrigava a dar uma lambida no pênis dele, falando que tinha sido uma boa menina e merecia um petisco. Eu sentia minha garganta apertar de tanta raiva que tinha daquela humilhação, mas toda vez que eu resistia a uma ordem, ele me virava um tapa na cara. Eu comecei a cooperar sem questionar, não aguentava mais apanhar.

Não satisfeito com minha performance no quarto, Alexandre decidiu que iria passear comigo. Eu fui engatinhando com ele me puxando pela coleira andando por todos os cômodos da casa.Eu achava que ele ficaria satisfeito com isso, por isso tive um ataque de pânico quando vi que meu padrasto destrancando a porta da rua. Eu comecei a implorar para ele acabar com aquela atuação, que eu não podia ir para rua vestida daquele jeito, ainda mais arrastada pela coleira. Era demais de humilhação para mim. Ouvindo minhas súplicas de desespero, ele calmamente respondeu: “Vamos Lassie, hora do passeio.”

Eu não tinha escolha, fui puxada pelo meu padrasto para a rua. Para minha sorte, já era noite e minha vizinhança não era muito movimentada, mas eu ficava olhando para as varandas dos prédios tentando me certificar que ninguém seria testemunha daquele ato bizarro de humilhação. Alexandre ignorando completamente meu desespero, pegou seu celular e começou a gravar um vídeo dele. “Gente, eu estou aqui com uma cadelinha que eu acabei de encontrar. Ela está no cio, procurando um lar, quem quiser pode adotar ela. Ela é bem mansa, tem apenas dezoito aninhos de idade e é muito carinhosa.”, ele falou no vídeo sem conseguir segurar sua risada.

Eu escondi meu rosto quando ele virou a câmera para mim, o que fez ele dar um tapa forte na minha bunda, que ecoou na rua. O barulho fez um vizinho surgir na varanda de um prédio, tentando entender o que estava acontecendo. “Pelo amor de Deus, vamos entrar, senhor.”, eu implorei. Ele filmou bem a minha cara quando eu falava essas palavras. “Como posso resistir a um pedido desses de uma cachorrinha tão comportada?”, ele respondeu, alisando a minha cabeça como se fizesse carinho em um cão, “Só que, você está tão produzida, seria uma pena se eu não terminasse de gravar esse vídeo”.

Meu padrasto, enquanto dava tapas no bumbum, ele fingia estar me enrabando, falando para câmera como era apertado o cuzinho de uma cadelinha jovem. Alexandre não era nada discreto, e o barulho dele fazia com que mais vizinhos fossem checar o show que a gente dava numa via pública. A minha única sorte era que a rua não era tão bem iluminada, senão, com certeza eu viraria uma estrela na internet. Meu padrasto ficou naquela brincadeira por alguns minutos, quando ele já estava satisfeito com sua gravação, decidiu me guiar pela coleira novamente para dentro de casa.

Aquilo tudo era demais para mim, era como se todas as emoções reprimidas dos últimos tempos viessem à tona de uma só vez, tomando meu corpo como um furacão. Eu chorava, eu ria, eu queria matar aquele velho, eu queria sentir como era finalmente ser comida por aquele homem. Naquela hora, eu parecia uma paciente que fugiu de um manicômio. Meu padrasto vendo meu estado, falou usando uma voz quase doce: “Vem, você foi uma boa garota hoje. Vamos te colocar na cama, está na hora da sua recompensa”.

Mesmo depois de toda aquela humilhação, meu corpo ainda gritava querendo que eu permitisse que meu padrasto me possuísse. Eu tentei me levantar para ir em direção ao meu quarto, mas ele me segurou pela coleira com um olhar sério. Não era para eu andar como um ser humano, ele queria que eu fosse ao meu quarto engatinhando como um cachorro.

Quando consegui chegar na minha cama, eu joguei todo meu peso nela, me sentindo segura que o pior já tinha passado. Eu estava exausta, sem forças nenhuma para falar, reagir ou até mesmo compreender o que estava acontecendo à minha volta. Eu apenas sentia o corpo do meu padrasto subindo em cima do meu. “Chegou a hora”, pensei, acreditando que ele finalmente me penetraria, acabando com minha espera. Eu quase cheguei ao clímax só de sentir os dedos dele segurando minha calcinha e arrancando-a do meu corpo.

Meu padrasto ficou em cima de mim, como se fizéssemos um papai e mamãe. Eu senti a cabeça do membro dele na entrada da minha vagina, e enlouqueci. Mas, ele não me deixava ter o que eu queria. Ele ficou parado brincando naquela região, esfregando seu membro na entrada da minha vagina. Eu não conseguia entender o que ele estava esperando. Eu já impaciente, comecei a rebolar e jogar meu corpo em direção ao dele, mas, ele usava o peso e a força dele para garantir que o membro dele estivesse separado do meu corpo. Ele me olhava analisando cada movimento meu, e parecia que ele entendia perfeitamente o que passava na minha mente. Eu fiquei perturbada pensando o que aquele psicopata faria agora que estava lendo meus pensamentos.

Eu gritei de desespero quando o pau do meu padrasto se afastou de mim. Ele foi subindo na cama, montando em cima de mim, e me imobilizando com seus joelhos nos meus braços, como se fosse um lutador de MMA. Ele era muito pesado, fazendo com que aquela posição me machucasse. Era como se estivesse sendo crucificada. Sem se importar com meu conforto, meu padrasto colocou o pau no meio dos meus peitos e começou mexer seu quadril para frente para trás, me obrigando a fazer uma espanhola nele.

“Nossa, que peitinhos macios, vou até conseguir gozar com eles”, Alexandre disse, cuspindo no meu peito. Aquilo me deixou com muita raiva. Eu não acreditava que depois de tudo, eu não conseguiria que ele me penetrasse. Eu tentei me debater debaixo dele, o que era totalmente inútil, eu não conseguia mexer um centímetro sequer naquela posição. A única coisa que consegui fazer foi responder: “Seu velho filha da puta, espero que você morra.” Meu padrasto riu e deu um tapa ardido na minha cara, me lembrando de quem estava no comando ali. Minha raiva era apenas combustível para aquele homem continuar fazendo o que ele queria comigo. “Cadelinha raivosa, começa a contagem”, ele ordenou, ainda sorrindo. Eu, sem outra alternativa, obedeci.

10… 9… 8… 7… 6… 5… 4… 3… 2… 1… FOGO.

Senti meu olho sendo atingido por um jato. Depois quase gritei quando ele gozou no meu cabelo, que eu amava e passava tanto tempo cuidando. Por fim, a ejaculação foi perdendo potência, acertando minha boca e meu peito. Eu estava quase desmaiando na cama, de tão acabada que me sentia. Meus braços estavam dormentes, minha cara toda suja, meus peitos cheiravam a suor, cuspe e gozo de velho. Eu só queria que, agora que ele tinha terminado, ele fosse embora e me deixasse dormir. Mas ele olhou nos meus olhos como um pai orgulhoso e fazendo carinho na minha cabeça disse: “Boa menina.”

<Continua>

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