Olá amigos leitores, me chamo Flávia, tenho 34 anos, sou casada há 10 anos com Marcos, que também tem 34. Nos conhecemos na escola, quando tínhamos 15 anos. Começamos a namorar, fizemos faculdade, e nos casamos quando tínhamos 24.
Nós nunca havíamos nos relacionado com outras pessoas. Sou uma mulher preta, alta, tipo “cavalona”. Peitos grandes e fartos, bunda grande e uma barriga chapada, fruto de muitos anos de academia. Marcos é um homem branco, de mais ou menos 1,75m. Tem um corpo normal e um pênis mediano, deve ter uns 14cm. Sempre tivemos uma vida sexual muito ativa, sempre inovando com nossos brinquedos e fantasias eróticas.
Ano passado, percebi que Marcos estava meio entediado com nossa vida sexual. Sentia ele meio perdido, como se estivesse cansado da nossa rotina , sabe? E olha que transavamos pelo menos 4 vezes por semana, mas a ele faltava alguma coisa, então decido chamar para conversar:
— Amor eu notei que você está um pouco estranho...
— Como assim minha preta?
— A, estou te sentindo meio desanimado com nosso sexo. Eu to Fazendo algo que você não gosta?
— Olha meu amor.... Eu preciso te falar um negócio. Mas por favor, não me julgue!
Nessa hora gelei. Imaginei mil coisas, tive várias sensações, até que Marcos começou a dizer:
— Já faz um tempo que eu penso nisso, mas honestamente eu não sei as palavras certas para te dizer sem que você se sinto ofendida. Eu sinto que preciso te dividir entende?
— Amor... O que você quer dizer com isso?
— Bom , vou direto ao ponto. Quero te ver dando pra outro cara na minha frente.
Bom, eu nessa hora travei. Não sabia o que dizer, estamos juntos há quase vinte anos entre namoro, noivado e casamento, nunca me imaginei com outra pessoa. Pedi a ele que me desse mais detalhes dessa história toda:
— É um tipo de fetiche que o pessoal chama de cuckold... Pode pesquisar sobre! É muito comum. Sendo bem sincero amor, andei vendo uns vídeos sobre isso e me senti meio inspirado...
— Espera, você acha que vou satisfazer seus desejos pornográficos? Você tá achando que sou alguma atriz porno por acaso? Pode tirar essa ideia maluca da cabeça, Marcos! Surtou? Quer jogar vinte anos de relacionamento fora por conta de um vídeo porno?
— Não é o vídeo amor! É o desejo! Fala pra mim que nesse tempo todo de relacionamento, você nunca se viu interessada em outra pessoa? Duvido!
— Olha, eu até achei alguns homens bonitos, mas eu nunca me imaginei transando com nenhum deles! Sempre te respeitei, Marcos! E outra, chega desse assunto, vamos dormir que amanhã é outro dia!
Fui dormir brava e confusa, mas essa história não me saiu da cabeça. No outro dia, fui trabalhar e passei o período todo pensando nessa ideia absurda. Pesquisei alguns relatos, li histórias reais de casais que curtem o fetiche, e até assisti a alguns vídeos de casais amadores praticando. Aquilo pra mim foi muito estranho e até desconfortável. A mulher transando com um cara, e o seu marido de standby olhando aquilo tudo acontecer... Senti inclusive um certo asco.
No final da tarde, quando Marcos chegou do serviço, ele se desculpou pela proposta de ontem. Eu disse que estava tudo bem, e ele propôs que fossemos jantar. Topei, era bom espairecer mesmo, depois dos eventos do dia anterior.
Jantamos, bebemos uma garrafa de vinho, e ao chegar em casa o tesão já estava no talo. Começamos nos beijar de maneira intensa, ele passava a mão por todo meu corpo, e fomos direto para o banheiro. Tomamos um banho juntos, fiz um boquete no chuveiro. Amo chupar um pau bem chupado, gosto de sentir o pau crescendo na minha boca. Depois de quase fazer Marcos gozar só no oral, fomos para o nosso quarto. Marcos abriu minhas pernas e já caiu de boca na minha buceta enquanto levemente acariciava a entrada da minha buceta e meu cuzinho. A sensação de quase ser penetrada pelos seus dedos, me fazia gemer e implorar por eles dentro de mim, até que, se aproveitando do meu extremo tesão. Marcos pegou um dos meus vibradores, e passou a me provocar. Pegou um de mais ou menos 19cm, e veio até meu ouvido, enquanto ele pincelava aquele pau na minha bucetinha, dizia no meu ouvido:
— Viu amor, não é tão ruim, imagine sentir um pau desse tamanho... Com essa cabeça larga, esse corpo grosso, cheio de veias deslizando pra dentro da sua bucetinha, bem *assim* – nesse instante, ele enfiou o vibrador com toda força, até o fundo da minha bucetinha. Soltei um gemido forte e intenso, ao passo que Marcos narrava exatamente como ele imaginava que seria a realização de seu fetiche – Imagina, Mor. Pensa comigo, um negão assim, com um pau bem grande e grosso, te comendo bem gostoso, metendo forte, assim, indo até o fundo da sua bucetinha e depois jorrando leite lá dentro
— Porra amor, eu vou gozar... Não acredito que vou gozar!
— Goza, minha rainha. Goza para o seu corninho por favor! Faz seu corninho feliz!
Gozei. Molhei a cama toda na verdade. O fato é que meu marido conseguiu me convencer que dar pra outro homem seria uma excelente ideia. Depois desse dia, confesso que fiquei ansiosa para encontrar um comedor bem gostoso, grande e grosso e que me ajudasse a cornear meu maridinho. Mas minha sorte começou a mudar naquela mesma semana.
A casa enfrente a nossa foi vendida, e quem comprou foi um casal de idosos, e junto tinha um moço de uns 40 anos, recém divorciado e sem filhos. Meu esposo foi ajudar na mudança e logo eles começaram a conversar e marcaram de tomar uma cerveja em casa. Marcos chegou em casa todo animado com a novidade, disse que era um moço alto, forte e que aparentemente tinha um pau bem grande porque usava um short Tactel sem cueca e dava pra ver o pau dele balançando no short.
Marcos me passou umas dicas e disse que seria infalível:
— Amor, usa aquele pijaminha de seda. Finge que não sabia que ele viria, finja surpresa. Aí você provoca bastante, empina a bunda, deixa os peitos balançarem... Sabe, seja sexy, deixe ele com tesão!
Assim que o vizinho chegou fui colocar meu pijaminha de seda. O nome do moço é Pedro. Realmente, muito bem apessoado, e aparentemente recém saído do banho, porque estava bem cheiroso. Ele trouxe umas latinhas e uns amendoins. Começaram a conversar na sala e eu estava no quarto. Confesso que senti um pouco de medo e também senti uma tremedeira absurda... Pensei em desistir mas na hora já não tinha mais como fazer isso, segui o plano. Cheguei na sala e fingi espanto, me desculpei por estar só de pijama, e quando fui dar um beijinho na bochecha de Pedro, tropecei e caí encima dele. Eu não sabia onde enfiar minha cara, mas ele me segurou de uma forma que deixou meus seios expostos. Imediatamente ele ficou encarando meus peitos com cara de desejo, senti muita vergonha, Pedro se desculpou e meu marido disse:
— Gostou do que viu?
Pedro respondeu:
— Olha, com todo respeito amigo, são belos peitos... Mas respeito muito sua esposa
Dei um leve sorriso, e mesmo estando com medo eu disse a ele:
— Pode experimentar ele se quiser.
Vi Pedro ajeitar o volume na calça. Ele olhou para o meu esposo como se pedisse autorização. Meu marido acenou que sim com a cabeça e começamos a nos beijar. Pedro tinha uma pegada que Marcos sequer poderia sonhar em fazer igual. Ele tinha as mãos grandes, fortes, me segurava com uma mão na cintura enquanto batia uma leve punheta com a outra. Meu esposo nos encaminhou até o quarto, onde se sentou numa poltrona e passou a nos observar na cama.
Assim que nos deitamos, Pedro pegou um dos meus peitos e abocanhou o bico com vontade. Ele chupava meus seios como quem beija uma boca com muito muito desejo. Foi deixando eles bem molhadinhos e sugava com todo tesão do mundo. Dos meus peitos, Pedro foi descendo até minha buceta. Antes de começar a me chupar, ele apreciou bastante, elogiou, cheirou e aí sim caiu de língua. Passou a me chupar com intensidade, sugava meu clitóris como se quisesse me fazer explodir. Deixou o dedo bem molhadinho e passou a penetrar meu cuzinho enquanto lambia minha buceta de cima embaixo. Eu não imaginava que era tão bom assim ser chupada por outro homem e nem que havia tantas formas de chupar uma buceta. Soltei um gemido forte, e gozei na boca de Pedro. Ele continuou me chupando e chupando cada vez mais forte até que eu pedisse arrego pois não aguentava mais gozar com sua língua. Nesse momento ele se levantou, tirou suas calças e eu pude ver o pau mais absurdo que eu já havia visto. Tinha pelo menos uns 22cm. Grosso.
— Eu acho melhor deixar pra outro dia. Não vou conseguir... Isso tudo não cabe em mim. – Disse com a voz chorosa
— Cabe sim, preta. É só eu colocar devagarinho. Confia no seu comedor meu amor. Pode confiar.
Meu esposo que até então estava observando de longe, chegou até a cama e disse:
— Posso ajudar se você quiser
Pedro topou. E eu também. Meu marido veio até mim e começou a me beijar enquanto Pedro colocava aquele pau enorme. Depois de ter entrado uma boa parte, ele passou a chupar meus peitos, enquanto Pedro me comia, e comia muito gostoso. Eu achei que fosse explodir de tanto tesão, me sentir totalmente possuída por dois homens foi a melhor sensação que eu poderia ter. Sentia meu grelinho pulsando a medida que aquele cacete absurdo arrombava minha bucetinha.
Mudamos de posição, fui por cima de Pedro e Marcos passou a me auxiliar na cavalgada enquanto Pedro chupava meus peitos e me xingava de puta gostosa. Pedro disse que queria gozar, mas queria que estivesse de quatro. Fiquei de quatro por cima do meu marido que ficou chupando meu grelo enquanto Pedro fodia minha bucetinha com estocadas fortes e fundas. Pedro anunciou que eu iria gozar e pude sentir as jatadas de leite quente bem no fundo da minha bucetinha. Deitamos nos três na nossa cama. Ficamos conversando um pouco, até Pedro se vestir e ir embora. Meu marido chupou minha bucetinha suja com a porra de outro macho, e depois tomamos um banho juntos.
Passado um mês do nosso encontro, descobri minha gravidez. Sabíamos que era do vizinho porque meu marido é infértil, então decidimos contar pra Pedro que não só adorou saber que engravidou a mulher do corno, como passou a ser meu amante fixo. Inclusive, tenho vários momentos de Pedro me comendo grávida...
