O que eu estava fazendo da minha vida? Pior, o que eu estava fazendo com a vida do meu próprio filho? Eu estava arrastando cada vez mais o meu menino para este mundo sujo e proibido, e Diego não dava o menor sinal de que pararia, ao contrário, ele se jogava de cabeça cada vez mais nesta insanidade. O que eu estava fazendo com a minha família? Com a nossa convivência harmônica?
Enquanto meus vários casos extraconjugais ( perdi as contas de quantos foram) eram da porta para fora (ok, eu já comi algumas amigas dela em nossa casa), fingíamos Márcia e eu que estava tudo bem, mas agora era com o nosso filho. Eu me dava conta de que havia ultrapassado todos os limites existentes, pois eu tornei a minha fonte de prazer o ser que deveria significar pureza pra mim, estou destruindo de vez a minha família.
Eu me sentia um canalha e responsável por toda essa bagunça, mas ao mesmo tempo o demônio sexual que eu tinha dentro de mim se esbaldava de prazer toda vez que eu estava dentro do meu filho, justamente por ser proibido, por não saber respeitar limites, mas sobretudo por ser bom! Finalmente eu tinha achado um parceiro à minha altura, que leva o meu corpo quase à nocaute. E esse "quase" vai durar pouco tempo, pq logo esse moleque vai pegar mais prática e logo vai derrubar o pai dele. Transar com Diego é transar com uma versão minha mais jovem, que tem potência e sede de aprender a satisfazer plenamente outro homem.
Enfim chegamos no condomínio que passaríamos os próximos dias, o dia estava amanhecendo e Diego ainda sonolento, cambaleante e cheio de porra no cu e nas pernas se levanta e quase sonâmbulo caminha ao meu lado pelo estacionamento em direção ao elevador, eu também estava exausto e só queria uma cama. Subimos até o 12° andar e entramos no apartamento, era espaçoso e elegante, deixei as chaves do carro, minha carteira e o maço de cigarros em cima da mesa e fomos para o quarto, tirei a roupa e me joguei na cama só de cueca, eu só queria dormir, e não diferente Diego, se jogando ao meu lado, o abracei e beijei sua cabeça, seu corpo fedia a porra, suor e fumaça de cigarro.
- Bom descanso, filhão.
Ele se movimenta em direção ao meio das minhas pernas, abaixa a minha cueca e coloca na boca meu pau mole.
- Ah não Diego, vamos descansar…
Ele não me ouve e começa a me sugar lentamente, e meu pau, claro, começa a dar sinais de quem está gostando, ele já é viciado na boca do meu filho e anseia por ela, como se fosse um dos abrigos do prazer dele. Eu me dou por vencido e apenas relaxo, deixo dessa vez ele fazer todo o serviço sozinho, e não demora muito para estar em estado de rocha novamente, jamais decepcionando, e Diego se aproveita dessa situação para mais uma vez dar o seu show com direito a fuder meu pau com a sua garganta quente e úmida, indo dos lábios até o fundo dela com maestria. Eu só pensava no quanto eu era um demônio privilegiado por ter essa mamada à minha disposição, e sempre tão sedenta por mim. Eu estava entregue ao cansado e aquela boca fenomenal mais uma vez me devorando ferozmente como se todo aquele cansaço de Diego nunca tivesse existido. Ele fazia uma inspeção minuciosa com a boca em toda a região do meu pau: virilhas, bolas, talo, comprimento do mastro, cabeça, abertura da piroca, sempre de forma úmida e barulhenta, o que era pra mim como uma música erótica e indecente que ele “cantava” pra mim, até que resolve acelerar o ritmo subindo e descendo seus lábios até o fundo, rápido e feroz, era o sinal dele de que estava no limite da sede pelo leite do pai, e eu mesmo no limite da exaustão não podia deixá-lo dormir com fome, e assim o fiz, dei uma bela esporreada direto na goela, como sempre farta fazendo-o se afogar de porra… e ali adormecemos, eu nu, de barriga pra cima e ele na minha perna com o meu pau na cara, um verdadeiro puto sujo viciado em sexo do pai.
Despertei do meu sono e para minha surpresa Diego não estava me bolinando, pelo contrário: estava radiante de banho tomado, sentado em uma cadeira, de cueca e regata branca me observando. O único que fedia a luxúria e sexo era eu naquele quarto.
- Bom dia filhão, tu está lindo como sempre
- Sempre pra ti, meu pai
- Que horas são?
- 2 da tarde.
- Por que não me acordou mais cedo?
- Queria que você descansasse bem, estava exausto, eu também não faz muito que acordei.
- Com fome?
- Sim.
- Bom, vou tomar um banho e saímos pra comer alguma coisa.
- Disse eu a ele enquanto acendia um cigarro.
- Pai, tava olhando aqui, vai ter uma festa hoje à noite, balada gay aqui na cidade, vamos?
- Você quer ir comigo, e como?
- Como um casal, pai. Não é isso que somos aqui?
A palavra “casal” me soou nova entre nós, nunca tinha nos enxergado desta forma, aliás eu nunca havia dado um nome para a nossa relação. Eu tinha um sentimento de propriedade sobre ele, muito de pai protetor e de amante dominador, mas casal era diferente pra mim.
- E que festa é essa?
Perguntei interessado.
- Festa Couro. Só entre homens.
- Uau! Bom, só tem a minha jaqueta de couro que vim com ela.
- Podemos sair pra comprar algumas peças, vamos, pai!
- Tá certo, vamos ver qual é dessa festa… agora vou para o banho. Vai se arrumando para sairmos logo.
Dei a última tragada no cigarro, apaguei no cinzeiro, soltei a fumaça em sua direção como de praxe e fui para o chuveiro tirar todo aquele cheiro de sexo do meu corpo, não que me incomodasse, mas precisava mesmo de um bom banho.
Voltamos da rua já era noite, almoçamos, passamos no mercado para comprar alguns mantimentos básicos para os dias que passaremos aqui, e fomos em umas três lojas de artigos de couro, até encontrar tudo o que queríamos. Deixamos as compras de lado e descansamos um pouco vendo tv, minha vontade era de fuder com meu filho em todo o tempo livre, mas fizemos um acordo silencioso para o que estava por vir.
Após um bom banho fomos nos vestir, comprei uma calça de couro preta pra mim, bem justa, que realçava minhas coxas, bunda e pau, optei por um sapato de couro e uma camisa preta de seda, que se ajustava no meu corpo perfeitamente, com os quatro primeiros botões abertos meu pelos pulavam pra fora, acho que nunca me senti tão sexy, acendi um cigarro e com ele no canto da boca eu me admirava no espelho, quando Diego adentra o quarto e me deixa sem ar! Ele usava um par de botas, calça de couro tão ou até mais justa que a minha e uma regata preta, contrastando com a sua pele clara. O traje respeitava perfeitamente o desenho de suas curvas que eu desejava tanto.
- Gostou, meu velho?
Diz ele se aproximando de mim e enfiando o nariz nos pelos do meu peito por entre a camisa aberta.
- É um crime você sair assim pra rua.
Dou uma olhada severa para ele quanto trago o cigarro e solto a fumaça em sua direção.
- É mesmo, por que, pai?
Pergunta ele roçando o rosto no peito.
- Podem querer te meter a mão, e sou ciumento.
Outra tragada, outra baforada em sua direção. Ele geme.
-Só um homem pode meter a mão, a boca, o pau e o que mais ele quiser em mim.
- É mesmo, filho? E quem é esse homem?
- O homem que me fez, moldou meu caráter e hoje me molda como seu puto devasso cada vez que soca esse pau em qualquer buraco meu.
Responde ele alisando meu pau por cima da calça de couro. Pego o queixo dele e afasto levemente do meu peito, me encara, dou uma longa tragada no meu Marlboro e ele treinado abre a boca pra receber toda a fumaça que sai dos meus pulmões, em seguida dou uma cuspida farta e amarga da nicotina dentro da sua garganta.
-Vai puto, abre a calça de couro do pai, quero te moldar mais um pouco antes de irmos pra esse festa.
Não precisei pedir de novo, sempre faminto ele se abaixa, abre cuidadosamente o zíper da calça apertada e libera meu mastro gigante e duro como ferro da gaiola de couro e o engole de uma só vez, naquele vai e vem que só um fodedor profissional sabe fazer.
Segurei seus cabelos e sem piedade enterrei meu pau na goela, Diego fazia ruídos altos com a boca, de quem estava se afogando e gorfando, aquilo me deixava mais excitado e não parei de socar, ele me empurra para a pia onde me escoro e deixo ele fazer o trabalho sujo de foder meu pau do jeito que só ele sabia, e eu estava adorando… de repente meu telefone toca, era a mãe dele, eu havia esquecido completamente dela. Aquela aura de sexo e fetiche estava pelo ar naquele quarto, e eu estava já virado em um demônio devasso, e segurando a cabeça de Diego no meu pau, eu atendi
- Oi Márcia.
Fiz questão que falar o nome da mãe dele, pra testar a sua reação, Diego ignorou por completo não deixando de fazer seu trabalho.
- Fernando, fiquei preocupada com vocês, não me deram notícias, está tudo bem?
- Tudo ótimo aqui, desculpa, amor. Chegamos muito cansados, dormimos até metade da tarde e depois saímos pra fazer compras, tá tudo certo.
-Cadê Diego, deixa eu falar com ele.
-Ele tá de boca cheia, Márcia, eu tô comendo…(ele, pensei)
- Deixa eu falar com ele.
Tua mãe na linha.
Diego relutante levantou, estava lindo com o rosto todo vermelho e melado de saliva, pegou o telefone da minha mão
- Oi mãe…
- Oi filho, por que não respondeu as mensagens da mãe?
- Ah mãe, me distrai.
Encostei Diego na pia, baixei suas calças e cai de boca na sua bunda cheirosa, ele da um gemido enquanto fala com sua mãe
- Filho que foi?
- Nada mãe, fui me servir e queimei o dedo na panela
- Dê atenção pra sua mãe, Diego..Conversa com ela.
Ordenei enquanto me levantei e encostei a cabeça do meu pau na porta do seu cu e forcei. Aquilo estava me deixando excitado demais, Diego falando com a mãe enquanto o pai o fodia, o incesto mais sujo e excitante que eu experimentei. Meu pau deslizava para dentro dele, Márcia falava sem parar e Diego só concordava, eu não podia gemer, meu tesão era demais, Diego percebendo o quanto eu estava gostando daquela situação, prolonga a conversa com a sua mãe, enquanto eu bombo com vigor a sua bunda que ela gestacionou por nove meses só pra satisfazer o meu tesão de homem e de pai incestuoso. Aquela cena bizarra me fazia deseja- lo cada vez mais, eu o socava, puxava seus cabelos, beijava e mordiscada sua nuca, falava que o amava no outro ouvido livre do telefone, tudo com com o meu ferro inteiro dentro dele, e eu sinto meu gozo vir, Diego percebendo que as estocadas se intensificam, desliga o telefone na cara de sua mãe e o joga na pia, só o tempo de eu inundá-lo com o meu leite farto e grosso de cavalo macho, seguido de gemidos altos e intensos meu e dele. Ambos ofegantes e suados, nos abraçamos e nos beijamos de forma intensa como nunca havíamos feito antes.
- Pai o que foi isso?
- Eu te fodi enquanto você falava com a sua mãe, e eu sei que você gostou por que a sua mamada foi a mais intensa de todas que eu já recebi.
- Eu gostei demais, foi muito depravado. Você me fodeu enquanto eu falava com a minha mãe.
- É assim que sempre deve ser, filhão. Não fodi ela na sua frente? Agora te fodi enquanto conversava com ela. Está vingado.
- Verdade, pai. Você é meu, e não dela…
- Nos abraçamos por alguns segundos…
- Pai, vou tomar um banho e me recompor pra gente sair.
- Não senhor, nós vamos assim, com cheiro de sexo e tu com esse cu cheio de leite. Vamos explorar nossos fetiches essa noite.
- Te amo, pai.
- E eu mais, filhão. Bora.
Descemos até o estacionamento, pegamos o carro e nos dirigimos para o local da festa, não era muito longe de onde estávamos ficando. Descemos do carro e fomos de mãos dadas, como um casal, entramos na balada, estava bem cheia, vários tipos de caras colocando as suas fantasias mais diversas pra fora. Muitos usando couro, máscaras, algemas, correntes, alguns seminus, era uma festa que prometia. Fomos até o bar e pegamos duas cervejas, fomos até a área de fumantes, eu percebia que vários olhavam para nós, realmente éramos muito atraentes, e juntos então, tenho certeza de que fantasiavam com a gente, mesmo sem saber que na realidade éramos pai e filho.
Sentei numa mureta alta num dos cantos da parte ao ar livre, estava bem cheio de gente, Diego ficou de frente pra mim e de costas para as pessoas, com uma das minhas pernas no meio das suas, pedi um cigarro e ele me deu na boca, acendendo para mim, era parte do nosso fetiche ele me servir, e eu gostava daquilo, estar no comando era sempre excitante pra mim. Dei uma tragada longa, soltei a fumaça no ar e nos beijamos com muito desejo na frente de todos, sem medo de sermos flagrados pois ninguém nos conhecia, até que…
- Tem fogo?
Pergunta o cara bem próximo de nós com um cigarro no canto da boca, mais precisamente encostado em Diego, e igualmente com suas pernas por entre as minhas. Diego não se manifestou e eu resolvi provocar.
- Claro.
Traguei o cigarro, avivando a brasa e o cara encosta o cigarro de sua boca no meu, tragando até acender, como se fosse um beijo das duas pontas, acendendo-o.
Obrigado, Fernando. Aliás, teu filho é muito gato.
Fala o cara, saindo em seguida. Diego me olha com cara de desejo e surpresa, e pergunta com um sorrisinho no rosto:
- Já comeu ele, né pai?
Continua ?