A Oficina 3

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 724 palavras
Data: 07/05/2024 13:19:56
Assuntos: africano, Gay, Iniciação

No sábado, pela manha, quando cheguei à oficina apercebi-me que apenas o Luis lá estava. Perguntei pelo outro empregado que normalmente nos ajudava, o Luis disse que ele tinha ficado em casa. Estavamos apenas nós. Arrumamos, limpamos e quando acabamos, o Luis disse :

- agora, queres mamar-me o pau ?

- tu queres que eu te mame ? perguntei.

- sim, quero, o teu broche é bom, melhor que o do José… disse rindo

- olha, sobre isso, o José falou em ir ao sitio, onde é isso ? e que quer isso dizer ? perguntei..

- é um local onde nos encontramos e fodemos. Já te tinha dito. Lembras-te ?

- sim, lembro, mas são pessoas de confiança ? o que fazem lá ?

- não te preocupes, são de bastante confiança. Alguns deles são casados, outros namoram e o local é bem seguro. Sem problemas. Agora, anda, vamos ao balneário…

E começamos a caminhar, sentindo que a mão dele me apalpava o rabo, sorri-lhe e toquei-lhe no pau, já duro, dizendo :

- foda-se já estás duro.. és mesmo entesoado caralho.

- sim, hoje quero enrabar-te … por isso estou assim duro de tesão.

E dizendo isto, apertou-me o rabo com mais força, deixando-me com vontade mas …

- sabes que nunca me meterem no cu Luis… (disse eu mentindo, claro)

- então eu tiro-te o cabaço do cu, não te preocupes… disse ele.

Eu queria que ele fosse carinhoso, eu estava sem levar no cu à quase dois anos… muito tempo. Mas queria, sim, queria que ele me desse uma boa foda.

Sem notar como, reparei que já estávamos no balneário e o Luis já me despia e agarrando o meu rabo com uma mão, a outra punhetava-me com força e disse :

- hoje vais levar com o meu leite nesse cuzinho virgem…

- tem cuidado, não me faças ter dor, pedi eu, enquanto sentia os dedos dele a roder ao meu anel do cu.

Olhei, vi que ele retirou creme de lavar as mãos e espalhou no meu cu. Baixou-me sobre o banco e abriu-me o rabo para meter os dedos e espalhar ainda mais creme lá dentro. Eu comecei a sentir tesão no cu e baixinho, gemi um pouco. Ele apercebeu-se e disse : sim, tu vais adorar levar no cu… deixa-me tirar-te a virgindade e vais ao céu …

Forçou-me a ficar de peito sobre o banco, o meu cu estava todo empinado e bem aberto, ele encostou-se e muito lentamente começou a meter. Foda-se, que bom, sentir o anel ser aberto de novo e tão devagar que conseguia sentir o tão cuidadoso que ele estava a ser. Gemi um pouco, o Luis pensou ser dor, disse : está a doer ? eu respondi, sim, um pouco, mentindo e mantendo o teatro do rapaz “virgem” com vontade de levar no cu de novo. Ele esperou e pouco depois forçou de novo, metendo um pouco mais, repetindo estes movimentos lentos até estar todo dentro de mim, como senti as pernas dele fazendo força contra o meu rabo…

- agora vou começar a bombear-te, disse ele…

Logo começou a meter e tirar com pouca rapidez, fazendo-me sentir o pau dele entrar e sair, e fechei os olhos sentindo o tesão que me estava a dar ser enrabado de novo. Ele bombeava me no cu, quando tirou tudo e me disse. Quero foder-te à frango… deitou-me de costas no banco, agarrou-me as pernas sobre o peito dele, meteu de novo devagar enquanto eu fechava os olhos e sentia o pau dele a entrar… comecei a punhetar-me… ele disse : isso, anda, bate uma enquanto te fodo e vamos esporrar nos juntos…

E começou a bombear com mais intensidade, metendo tudo dentro e batendo com força no meu rabo, provocando-me gemidos de tesão, mas que ele pensava serem de dor e por isso, abriu-me as pernas e disse :

- vá suporta um pouco a dor, bate te uma punheta, quero esporrar me contigo e estou quase.

Eu não sentia dor quase nenhuma, sentia sim muito tesão e deixei que ele me ouvisse gemer mas batendo uma punheta bem violenta, esporrei-me em jatos para ele logo depois gemer bem forte e me encher o cu de leite dele… delicia, foda-se, delicia mesmo… que bom, voltar a esporrar enquanto me enchiam o cu de carne e de leite…

Depois de relaxar, ele disse-me :

- logo no sitio vão querer enrabar-te também… és muito apertado, vou-lhe dizer que és bem bom para foder … e riu-se imenso…

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