A onda de concursos que surgiu aqui, na cidade de Londrina-Pr, tomou o meu tempo, e até minhas “amiguinhas” tenho deixado de lado. Por falar nisso, viram o beijão que a Madonna deu na sua bailarina? Gente... o que foi aquilo?
Sou a Vera Lúcia do Carmo, uma professora quarentona, loira e muito requisitada, pelos homens safados, e por aulas também. Eu sou muito prestativa nas duas partes: a Língua Portuguesa não me escapa em nenhuma vírgula, mas os machos tarados também não. Eu sou boa de beijo, boa de amasso, de insinuações na mímica dos olhos, e a força do desejo está na técnica de detecção. Há de se prender os caras com os olhos. Meu marido é corno, mas anda conformado, e trabalhando muito em meu favor, para fazer jus à minha hospitalidade.
Logo após este último concurso de 28 de abril, reapareceu aqui no bairro, o Ivan Careca. Quase cinquentão e amasiado com uma quenga mãe de 5 filhos, e com os 3 adultos casados dele, já forma um time de rugby. Ele é professor de história, e meu amigo de já 5 anos. Já demos uns beijinhos, mas meu tesão é mais por desconhecidos, e o lance ficou meio emperrado. Tentamos mais uma no feriado do Trabalhador, mas ficou naquele lengalenga. Até subi o vestido no limite da rachada, ele se empolgou, dei o selinho e falei:
− Preciso de uns três machos. Liga para alguns de teus filhos!
Ele deu um tapa repentino na minha cara, do lado esquerdo. Me assustei e falei:
− Desculpe! Foi brincadeira.
Ele levantou, foi até o meu frigobar, abriu uma latinha e entornou. Depois falou:
− Meus filhos não! Mas te levo para o João Strassacapa, e o Coronel Bituca.
Se trata de dois andarilhos, retirei a calcinha e joguei na cara dele, dizendo:
− Palhaço! Ridículo!
Depois pulei por cima dele, que caiu no sofá, mas o amasso não pegou no tranco mesmo! É amigo né? Era meio-dia, minha empregada estava de folga, e saímos para almoçar. Até esqueci de retornar a calcinha, mas foi meio de propósito.
Chegamos no restaurante, e a intenção era aprontar. Chegou um amigo do Professor Ivan, que sentou junto na mesa. Daí, o papo ficou chato, que começaram a falar sobre como os Visigodos receberam permissão para entrar na Espanha no início do século 5. E quando meu amigo começou a explicar que foi o rei Clovis I dos francos que expulsou os Godos da Gália, levantei o pé e encostei na coxa do outro, fixando no seu olhar. Logo após, me esgueirei e entrei debaixo da mesa, quando Ivan pediu o vinho para a garçonete.
Abri o zíper do meu amigo, passei o seu pau para a minha boca, e comecei a chupar. O amigo perguntou e que tava rolando, e o professor de História explicou sussurrando:
− Tá chupando o meu pau.
− É a tua nova peguete?
− Não! É minha amiga.
Deu uma estremecida, o pau amoleceu, dei uma mordidinha na coxa dele, e ele me empurrou a cara. Caí no meio das pernas do amigo, quando já senti o pau duro. Baixei a calça e a cueca, já caindo de boca. Este estava mais viril, e minha salivação começou a surtir, mas meu celular vibrou na mesa. Me passaram, e era minha peguete Jaqueline. Levantei e sentei na cadeira, com os lábios meio escorridos. Além dela a certa distância, vi mais dois garotos me encarando na mesa ao lado. Ela falou bem baixinho:
− Olá, Madame! Se divertindo de novo?
− Você voltou mais cedo?
− Sim, minha Deusa! Peguei a ponte aérea só pra te encontrar.
− Que bom! Foi bem no concurso? Como anda a capital paulista?
Ela não respondeu uma pergunta nem outra. Levantou-se de repente, devolveu o cardápio na mesa, como a desistir da refeição, veio até a minha mesa, pegou nos meus cabelos pela nuca, e disse para os homens:
− Preciso da Teacher! Se quiserem, devolvo para o jantar.
O amigo do meu amigo não respondeu, mas me passou o guardanapo, me apontando para o canto da boca. Limpei e Jaqueline me abraçou pela cintura, me levando até meu carro, com o cuidado de carregar a minha bolsa. Quando chegamos, ela mesma abriu o meu carro, e me passou a chave para dirigir. Foi no bando de trás, mas sem nenhuma palavra, ficou o trajeto todo me encarando pelo retrovisor central, com a sua cara de sádica.
Entramos em casa, e a moça Jaqueline perguntou:
− Teu capacho tá em casa?
− Não!
− Ótimo! – e mandou o primeiro tapão na minha cara.
Achou a minha calcinha no canto da sala, e perguntou:
− Vera Lúcia, o que foi isso?
− Joguei na cara do Ivan Careca.
− Por que? Ele não quis comer a xereca?
Fiz biquinho e balancei que não. Ela deu o segundo tapa, me vestiu com carinho, a calcinha no meu pescoço, dizendo:
− Que bonitinho! – e tascou o terceiro tapa.
Virei o rosto e ela gritou:
− Olha pra mim, vadia!
− Que mais você quer saber, princesa? – respondi virando.
− Neste mês que estive fora, com quantos homens a senhora transou?
− Com quatro mauricinhos na véspera do concurso. Nada demais!
− Quatro? – perguntava a Jaque faceira.
Eu balancei a cabeça verticalmente e, ela mandou, quatro bofetadas de cada lado, totalizando em 8. Depois, me comprimiu a cabeça, me fazendo ficar de joelhos. Pegou no meu queixo, mandou beijinho pelo ar e continuou batendo, 5 em sequência, 6 do outro lado, depois disparou e eu perdi a conta. Ficou cansadinha e perguntou:
− Tá com calor, piranha?
− Ai, deu uma esquentada!
Ela foi no meu frigobar, pegou uma latinha, destravou o lacre, chegou perto, levantou a gola do meu vestido e virou a gelada nas minhas costas. Dei uma arrepiada, ela vacilou e saquei a lata da mão dela, tomando o restante da cerveja. Vendo isso, a morena esbelta retirou a camiseta e enxugou o meu rosto. Finalmente me beijou, aquele beijão de língua como de antes. Quando terminou, eu perguntei:
− Você viu Jaque, o beijo que a Madonna deu na bailarina?
− Há, há, há! – começou a rir – E aqui eu fui a bailarina?
− Claro!
Tomei mais umas quatro de cada lado da cara e a belezura me arrastou para o quarto. Chegando lá, me arrastou pelos cabelos, abriu a porta do guarda-roupa e perguntou:
− De quem são esses vestidos ridículos?
− São da minha empregada.
Ela me empurrou para dentro, quando esbarrei nos cabides e algumas roupas caíram por cima de mim. Fiquei meio zonza, mas como estava com o cheirinho da Lucimar, não me importei. Jaqueline me puxou de volta, e me segurando pelo pescoço, perguntou:
− Fora da tua empregada, quantas bucetas você chupou nesses últimos dias?
− Muito poucas.
− Muito poucas assim? – me mostrou a mão cheia.
Girei a mão direita e tomei um tapa violento do lado esquerdo. A minha orelha ficou zunindo.
− O que foi, Vera? Você está bem? – perguntou Jaqueline.
− Sim! – respondi – E você, meu anjo?
− Melhor do que nunca! Acho que você já pode me fazer massagens nos pés.
− Mas eu estou com fome. Lembra que a senhorita interrompeu o meu almoço?
Jaqueline fechou a cara, foi na cozinha e gritou:
− Você prefere chocolate branco ou marrom?
− Prefiro o marrom! – respondi.
Ela veio totalmente nua, mastigando e com um sachê de leite condensado. Me passou para a boca, e era gosma do chocolate branco. Mastiguei e engoli, quando ela me pegou pelas mandíbulas, me fazendo abrir a boca. Virou o leite condensado, que engoli um pouco, deixando o resto escorrer. Virou a minha cara para o espelho da penteadeira, e perguntou:
− Não parece porra? Kkkkk...
− O gosto não! – respondi e ela fechou a cara.
Deitou de bruços na cama, e eu já fui na sua bunda, fazendo o beijo grego. Acho que tava docinho devido ao leite condensado. Começou a rir, e virou-se. Caprichei na periquita também, e continuou a rir. Mas depois:
− Chupa, sua vaca!
Caprichei no grelinho, ela gemeu, me endireitou pelos cabelos, e me mandou 3 tapas de cada lado da minha cara.
− Chega mais! – falou e eu aproximei o rosto.
Deu uma cuspida e devolveu a minha cabeça para o meio das suas pernas. Continuei no grelinho, quando demorou, mas soltou o squirt, aquela mijada fenomenal. Levantou-se rapidamente, me arrastou segurando no vestido, abriu o chuveiro da suíte e botou na ducha fria sem tirar a minha roupa. Depois tirou, me secou no vento do secador, me abraçou e beijou apaixonadamente.
Por fim, fomos as duas nuas, a ficar abraçadas na cama. Jaqueline fazia cafuné nos meus cabelos molhados, e eu perguntei:
− Arrumou algum namorado em São Paulo?
Ela fez cara de choro e respondeu:
− Nenhum, Verinha! Me ajuda!