Feito de Corno Pela Namorada no Baile Funk (conto com vídeo)

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2365 palavras
Data: 08/05/2024 03:23:40

Era um sábado a noite e eu tava querendo fazer uma coisa diferente naquele dia. Chamei o corno do meu namorado pra ir num show de funk. Um amigo (amigo kkkkk) trabalha na produção e me chamou pra curtir o show no backstage do palco. Uma espécie de areazinha vip, e ficar mais a vontade la curtindo o show de pertinho. Eu queria, mas precisaria levar o meu namorado junto.

Daí que o nosso conto de hoje se desenrola rs

Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, coxas grossas, bundinha chamativa e carinha de menina sapeca. Tenho 23 aninhos e meu namorado é mais velho. Ele é corno, e gosta disso, então a gente se entende muito bem com isso. Um baile funk seria um território interessante pra arrumar uns chifres na frente dele rs

Com um vestidinho lilás curtinho, as minhas minhas coxas de fora, eu dançava empolgada na beira do palco. Eu tava no lado da produção, com o palco do meu lado e o público mais a frente. Um pessoal da produção por ali e eu com uma latinha na mão e o vestidinho subindo a cada rebolada no backstage do palco.

O funk rolando e uma baixinha loirinha empolgada, apoiando as mãos numa caixa de som e empinando a bundinha pro alto pra rebolar no funk. Descalça, com os meus pezinhos pulando no chão. Descabelada, com meus cabelos loiros voando na minha cara. Despudorada, com a raba pro alto e o vestidinho lilás curtinho subindo a cada rebolada que eu dava jogando o quadril de um lado pro outro.

Na pontinha dos pés descalços, com as mãozinhas espalmadas na caixa de som e o bundão pro alto, eu rebolava, me exibia e descia até o chão no funk que rolava no palco. O corno do meu namorado, ficava parado uns 3 passos longe de mim, tomando conta e reparando nos tarados que ficavam olhando a namoradinha dele empinando o rabo.

O meu vestidinho subindo pelas minhas coxas, metade da minha bunda de fora e uma calcinha fio dental branquinha toda enfiada no meu rabo. Debruçada/apoiada numa caixa de som, com o rabo pro alto e um monte de macho atrás de mim, assistindo um bundão de fora rebolando com uma calcinha branca toda cravada no meu cuzão.

Um corno orgulhoso reparando nos caras me olhando e se cutucando, o meu amigo da produção (amigo kkkkk) me assistindo com a mão no pau e pensamentos maldosos na cabeça, e uma loirinha empolgada na beira do palco jogando o bundão de fora na cara da galera.

O funk rolando tocando um "desce de-desce... desce, de-desce.." e eu descendo até o chão. Fazendo quadradinho com a bunda toda empinada e o vestidinho enroscado levantando na minha cintura. Eu dava bucetadas no ar, com um fio dental fininho mal tampando a minha xotinha, e um monte de macho tarado adorando me ver rebolando quase pelada ali.

O corno me filmava com o celular, toda empolgada de vestidinho lilás levantado, rebolando com a bundinha de fora. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar uns vídeos por lá pra vocês imaginarem melhor a cena. Quem quiser os vídeos, podem mandar mensagem me pedindo.

A medida que eu dançava, o vestidinho lilás ia subindo, e eu puxava ele pra baixo com as mãozinhas. Pulando no chão, descendo agachadinha no funk e tentando puxar o vestidinho que não chegava na metade das minhas pernas. O corno me filmava feliz e com tesão de ver a namoradinha dele se exibindo daquele jeito e os tarados em volta de olho em mim.

Eu me sentia uma periguete com aquele vestidinho curtinho, de lycra, coladinho no meu corpo. As coxas grossas brilhando na luz do palco, a minha bunda toda de fora e uma calcinha fio dental enterrada no meio do meu rabo. Eu fazia papel de piranha no meio dos caras. E era exatamente isso que me matava de tesão

Me sentir a piranha da galera. Rebolando de vestidinho curtinho e empinando o bundão pra todo mundo me ver. Mexia com a minha vaidade e instindo de vagabunda.

Foi quando o meu amigo (amigo kkkkkk) chegou do meu lado, me abraçando por trás, com as mãos uma de cada lado na minha cinturinha e me deixando dançar rebolando na frente dele. Eu dei uma olhadinha por cima dos ombros, procurando o corno, que me olhava e fazia sinal de "sim" com a cabeça, me deixando brincar com o meu amigo (amigoooo kkkk)

O funk tocando os "desce de-desce" e eu com a mãozinha no joelho e a bundinha toda, mas TODA pro alto, rebolando roçando na piroca do meu amigo que a essa altura, já tinha ficado claro que não era só meu amigo rs. Ele todo negão, alto, largo, me abraçando por trás na cinturinha e uma loirinha empinada rebolando na pica dele por cima da calça.

O vestidinho enrolado na minha cintura, descalça, descabelada, empinada sendo encoxada na frente do corno. A minha bunda de fora, com a pele sentindo as sarradas do volume na calça do meu amigo a cada rebolada que eu dava cheia de tesão. Eu fazia carinha de vadia bêbada e alegrinha. Curtindo o funk e o cacetão duro esfregando na minha bundinha de princesa.

O corno me assistindo, os caras da produção me assistindo, e eu me sentindo a piranha da galera, atrás do palco sendo encoxada igual uma piranha cheia de tesão. A patricinha mimada que faz pose de dondoca no dia a dia, agora tava de vestidinho de lycra de periguete, toda empinada sendo sarrada por um negão na frente de todo mundo.

ISSO ME DA TESÃO PRA CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!

As mãos firmes me segurando pela cinturinha e a respiração quente no meu pescoço, o meu amigo comedor me chamou pra irmos numa salinha da produção, pra ficarmos mais a vontade. Falando isso já me puxando e me tirando da beira do palco. Toda bebinha e risonha, eu andava tropeçando pelo caminho, puxando o vestidinho pra baixo e chamando o corno com o dedinho.

- Vem com a gente, amor...

O meu amigo já sabia dos gostos do corno de assistir, e não se importava nenhum pouco de meter a pica na loirinha na frente do namorado corno.

Na salinha da produção, enroscada no pescoço do meu negão, a gente se beijava de frente, com ele apertando a minha bunda e mandando o corno fechar a porta. Uma mesinha, um sofá, um negão, um corno e uma loirinha fechados com o som do funk rolando do lado de fora.

A mão do meu comedor apertando com vontade a minha bunda, levantando o vestidinho por trás e segurando firme, apertando, agarrando igual um tarado a carne do meu rabo enchendo os dedos. Mordendo o meu pescoço e me fazendo ficar mansinha e molinha de tesão, só de sentir aquela apertada de tarado na minha bundinha.

- Ainn corno, olha esse tarado me apertando todaannn...

Eu botava a minha mãozinha pra frente, sentindo o volume da calça na minha mãozinha pequenininha de menina de família. Eu segurei firme igual uma tarada e pita que pariu que pauzão grande. Eu ria bêbada e apertava tarada. Com a minha bucetinha babando de tesão e o corno todo feliz me olhando.

- Olha corno... Olha o tamanho disso...

O corno parado na frente da porta, com um sorriso de pervertido no rosto e a mão alisando o pau por cima da calça. O meu vestidinho levantado, a minha calcinha branca toda torta e os meus bracinhos enrolados me pendurando no pescoço de um negão de quase 2 metros na minha frente.

- Senta ai corno, pode olhar...

O meu negão tarado falava isso apontando pro sofá. O corno obedeceu. Ele me deu um tapa estalado na bunda, apontando pra mesa me mandando ir pra lá. Já tava claro quem mandava naquela sala. E o meu tesão era ser completamente encaralhada pelo macho dominador daquele lugar. O corno poderia olhar se quiser rs....

Com o vestidinho levantado na minha cinturinha, com o o bundão de fora, e a calcinha fio dental enterrada, eu fui andando até a mesa em que ele mandou. Mas eu fui rebolando, REBOLANDO mesmo! Toda vadia, toda periguete, jogando o meu quadril de um lado pro outro, jogando meu cabelo pra trás, e fazendo meu papel de piranha obediente do meu negão dominador.

Parei na frente da mesa, espalmei as mãos em cima dela, e empinei a bundinha na cara do corno e do meu comedor. Olhando pra trás, com cara de vadia querendo rola, batonzinho borrado e toda descabelada. Eu fiz uma voz meiga e safada ao mesmo tempo.

- Aqui...?

Me debruçando toda na mesinha, jogando o rabo pro alto e esperando a piroca grossa que tinha me encoxado no baile funk.

O meu negão parecia um carrasco vindo me castigar. Andando e abrindo a calça ao mesmo tempo. Com olhar de tigre vindo me devorar. Com o corno de pau pra fora, batendo uma punheta no sofá. Comigo de perninhas entre abertas, vestidinho levantado e o bundão todo empinado pra trás.

PLAFT!!! Outro tapa estalado na minha bunda.

- Vagabunda gostosa... Não se mexe!!!

Ele falou com tanta autoridade que eu nem tive coragem de fazer mais nada. Olhando pra trás por cima dos ombros, eu via um predador sexual com uma pirocona de fora e agora eu ia sentir ela de verdade. Com uma das mãos, o safado esfregava o pau por cima da minha bunda, e com a outra segurava a lateral da minha calcinha. Passando a pica e mostrando pro corno.

- Você come o cu da sua mulher?

- Não...

- Então você vai ver um negão comendo o rabo dela agora!

Ele falou isso com gosto, com sadismo, com tom de dominador. E eu já tava completamente dominada.

Um puxão firme foi arriando a minha calcinha de uma vez pelas minhas coxas. Eu ainda dei uma reboladinha pra ajudar a desatolar o fio dental de dentro da minha bunda. Era carnal, era animalesco, era intenso. Toda debruçadinha numa mesa, com a calcinha arriada e as perninhas abertas, empinada sem dobrar os joelhos.

Os pezinhos descalços na pontinha dos pés. Eu me inclinando pra frente e me apoiando nos cotovelos em cima da mesa. E um negão de quase dois metros atrás de mim, roçando a cabeçona da piroca na minha bucetinha por trás. Melando no meu melzinho e abrindo a minha bunda pra fazer a maldade com a loirinha dondoca.

Eu ia tomar no cu gostoso na frente do corno...

Com a pica encaixada na entrada do meu cuzinho. Comecei a sentir a pressão pra ele ir empurrando aquele salame grosso na minha bundinha de princesa. Me segurando firme com uma das mãos no meu ombro, a outra na minha cintura, ele foi empurrando e me dando trancos pra entrar.

O pau dele era grosso, grosso mesmo. E justamente por isso me deixava louca de tesão. Eu tinha rebolado igual uma vadia dançando funk sendo encoxada no show, tava na hora de sentir aquele caralhão enorme no meu cuzinho apertadinho de menina de família.

Um negão tarado de periferia comendo o cu da loirinha burguesinha filhinha de papai. Era tanto simbolismo naquela cena, que isso me deixa alucinada de tesão. Eu me sentia castigada, me sentia subjugada, me sentia uma atriz pornô dessas cenas que a gente vê na internet. A loirinha pequenininha aguentando um negão enorme por trás.

E o corno assistindo tudo se matando na punheta.

Os trancos ficando mais fortes. A mesa começando a tremer pra frente. Os meus cotovelos me segurando pra não ser empurrada também. E eu fazendo carinha de choro pra aguentar uma vara na bunda. Eu gosto de anal, mas é algo muito mais na cabeça do que no corpo. Anal dói, é sádico, mas me mata de tesão. Ainda mais de um negão pirocudo me socando todinha

A patricinha loira levando na bunda do negão tarado na frente do corno. Eu gosto de repetir isso, por tantos gatilhos e fetiches naquela situação. Eu gosto de me sentir castigada. Me sentir uma vagabunda aguentando um GROSSO no meu rabo. Sendo feita de vadia pelo negão no meio do baile funk.

Ele socava com vontade. Matando a tara de enrabar a loirinha gostosa. De comer o cu da patricinha dondoca. E de se impor na frente do corno fodendo a namoradinha dele.

- Toma no cu loirinha! Toma! Toma!

- Ainn... ainn caralhooonn... Ainnn corninhooonnnn...

- Gosta de uma pica de negão na bunda, gosta?

- Gostooonnn... Gosto de pica de negão...

- Aonde, vagabunda? Fala!

- No meu cuzinhonnn... No meu rabooooooooooo!!!

- Caralho, loirinha gostosa do rabo gostoso! Toma nessa bunda toma! Toma! Toma!

A cada "toma" era uma socada no meu cuzinho. Toda debruçadinha na mesa. Apoiada nos cotovelos. Levando uns trancos por trás e aguentando uma rola na bunda.

O corno já tinha gozado na punheta só de me ver sendo enrabada daquele jeito. Descabelada, carinha de choro, e aguentando um caralhão grosso até as bolas na minha bundinha de princesa. A minha calcinha arriada no meio das coxas, o vestidinho lilás levantado. Eu na pontinha dos pés levando trancos e um negão enorme atrás de mim falando "toma, toma!"

Eu fui atropelada naquela mesinha....

O negão se fartou no rabo da patricinha. O corno gozou na punheta. E eu caí em forças, esparramada em cima da mesa. O meu cuzinho ardendo pegando fogo e a minha bucetinha babando depois de gozar na pica do negão. De olhinhos fechados, sentindo a salinha girar e girar e girar... Eu tava em outro planeta.

Foi quando a música vindo lá de fora ficou mais alta. A porta tinha se aberto e mais 2 caras da produção entraram na salinha, me vendo toda debruçadinha daquele jeito. Com o rabo de fora, a calcinha arriada no meio das coxas e o meu amigo de pau na mão chamando eles pra entrar.

Eu acho que a minha bundinha ia ter que aguentar mais um pouco rs. Mais isso fica pro próximo conto.... Espero que tenham gostado e quem quiser meus vídeos dançando de vestidinho lilás, minhas nudes ou vídeos mais safadinha, só mandar mensagem nos meus contatos

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