Olá seus transantes do corpo ardente, bem vindos de volta para meu novo conto, eu sou o Robson, tenho 37 anos, sou moreno, físico médio, 1.80m. de altura, 85kg, para uma descrição um pouco mais detalhada leiam meu 1º conto.
Quero agradecer a todos mais uma vez pela interação de vocês lendo, comentando e dando estrelas.
Vamos lá, assim que ingressei na faculdade passei a treinar na academia, era mais para ganhar massa porque eu era um pouco magro, depois de 1 ano precisei mudar de bairro e acabei mudando de academia também, eu sempre malhava pela madrugada antes de ir para o estágio e lógico como em toda academia tem muitas mulheres que chamam a atenção de qualquer homem nessa academia passei a direcionar minha atenção a uma específica “Selma”, vi seu nome em um crachá preso em sua bolsa, ela chegava na academia geralmente uns 30 a 40 minutos depois e ela estava sempre séria o que afastava a maioria dos caras, ela sempre se vestia toda de preto, talvez uma forma de expressar sua personalidade ou estado emocional, vestia uma camiseta preta que destacavam seus seios enormes, uma calça leggin preta junta com uma mini saia soltinha que cobria da sua cintura até metade de suas coxas enormes, mesmo assim não escondia aquela imensa rabeta, a saia ficava extremamente volumosa atrás e em alguns exercícios quando a saia baixava dava pra ver aquele rabão volumoso em sua leggin e seu quadril largo, pernas bem grossas por completa coxas e panturrilhas, ela não era gorda, mas tinha um biotipo forte era alta até o meu pescoço devia ter um pouco mais de 1,70; pele morena da mesma forma que eu, olhos castanhos escuros, cabelos negros que iam até um palmo abaixo dos ombros, lábios carnudos, bochechas redondas e carnudas, braços fortes, pelo físico e exercícios que ela fazia parecia está treinando para perder peso, mas na minha opião ela estava perfeitamente gostosa.
Geralmente quando eu saia da academia ela ainda permanecia, mas certo dia, apesar de chegar depois de mim ela saiu mais cedo, uns 10 minutos depois terminei meu treino e já ia embora quando avistei no estacionamento a mulher mau humorada a Selma e parecia está com algum problema em seu carro, então decidi oferecer ajuda, ao me aproximar vi que o pneu estava baixo:
Eu- licença, bom dia, vi que o pneu está baixo, está precisando de ajuda?
Selma- não obrigada! Já chamei o seguro. (Ela falou de forma séria e até meio grossa e quando eu já havia me virado pra sair dali).
Selma- na verdade, desculpa você poderia me ajudar o socorro do seguro vai demorar e eu preciso ir urgente para o hospital. (Falou ela de forma mais gentil).
Eu- posso sim, você tem step?
Selma- tenho está na mala.
Fiz a troca o mais rápido que pude, ela me agradeceu muito, mas precisava ir, perguntei se estava bem o suficiente para dirigir, ela falou que sim, pois era a mãe que estava no hospital e ela precisava ir até lá, peguei meu ônibus, pois na época não tinha carro, as vezes usava do meu colega de quarto, fui trabalhar pensando em uma forma de quebrar aquele gelo da frieza da Selma, pois caso não conseguisse teria que me contentar apenas em ser seu espectador e me aliviar sozinho nos banhos.
No dia seguinte, assim que chegou a academia a própria selma veio até mim com uma sacola e me entregou mais uma vez me agradecendo pela ajuda, falei que não precisava e perguntei por sua mãe, assim engatamos um papo e nos aproximamos, logo aquela mulher que parecia tão mau humorada e não falava com ninguém, agora parecíamos dois conhecidos próximos e conversávamos todos os dias, como nos sábados ela não trabalhava e eu não tinha estágio, ela me dava carona e até tomávamos café da manhã juntos as vezes em uma cafeteria, certo dia ela se ofereceu para me deixar no prédio em que eu morava, pensei em rejeitar por orgulho, mas eu teria mais tempo com ela para tentar algo, então no portão do meu prédio a convidei para subir, mas ela prontamente rejeitou e começou dar algumas desculpas meio que gaguejando então insisti um pouco mais e falei que não precisava demorar, era só pra tomarmos mais um pouco de café enquanto jogávamos conversa fora, ela consentiu e subimos.
Selma- legal seu kitnet, e o amigo que mora com você, ele não está?
Eu- obrigado, como disse é recente que viemos pra cá, mas é bem melhor que o anterior, ele está trabalhando.
Selma- Enquanto você prepara o café posso ir ao banheiro?
Eu- claro fica naquela porta ali, fica a vontade, se precisar de algo só me chamar.
Mesmo conversando enquanto tomávamos café, eu não parava de pensar em vê la por baixo daquelas roupas, então aproveitava para elogiá-la a todo momento da conversa e percebi que aquele mau humor havia dado lugar a uma mulher extremamente envergonhada, suas bochechas arredondadas chegavam a ficar rosadas e ela sempre desviava o olhar, então tomei as rédeas da situação, um silêncio no ar, foi rompido pelo ruído da minha mão em suas grossas coxas e fui apertando e subindo minha mão agarrando sua cintura enquanto cheirava seu pescoço, mesmo com todo o suor do nosso treino ela continuava extremamente cheirosa, fui beijando seu pescoço, senti a pele do seu pescoço arrepiar, fui me aproximando de seus lábios e a beijei, senti aqueles lábios grandes e macios, aos poucos fui intensificando o beijo mordendo seus lábios acariciando seu rosto, logo senti suas mãos tocarem minha nuca e minhas costas e completamos o nosso laço trocando carícias enquanto nossos lábios lutavam como se um quisesse engolir o outro, ela veio sentando no meu colo passei a movimentar minha cintura roçando meu pau em sua bucetinha sobre sua leggin e ela rebolando sentindo meu pau completamente duro, começamos a arrancar as camisetas um do outro e pude ver seus melões estufados dentro daquele sutiã, parecia que eles iriam arrebentar a qualquer momento e seus seios pularem livremente, logo puxei seu sutiã vendo agora toda circunferência dos seus peitos, suas aoréolas escurinhas, assim como seus mamilos, não resisti e ataquei seus peitos suados mal cabiam em minha boca, mas eu percorria cada centímetro do seu seio, beijando, mordendo, lambuzando com minha lingua sentindo seu gostinho, ela acelerou as reboladas e soltava leves gemidos, então coloquei a mão dentro de sua leggin e por baixo da calcinha estava lá, senti em meus dedos aquele bucetão inchado cheio de cabelo e completamente encharcado, só de passar os dedos ela gemeu como se estivesse gozando, acelerei os movimento e desacelerei a medida que percorria sua buceta, ela rebolando cada vez mais loucamente, introduzi 2 dedos em sua xota enquanto o dedão acariciava firmemente seu grelinho senti ela me apertar me fazendo abocanhar ainda mais seus mamilos sugando-os com vontade enquanto apalpava e percorria o seu corpo, ela me prendeu em seus braços me agarrando firmemente e senti seu corpo se contrair e seu gemido se intensificar deixando meus dedos totalmente molhados dentro de sua xota, quando retirei meus dedos estavam cobertos do seu melzinho, fui logo trazendo tudo pra minha boca enquanto olhava dentro dos seus olhos, ela levantou baixando um pouco a leggin junto com a calcinha fio sentando de costas pra mim, segurando meu pau foi descendo bem devagar, fazendo meu pau deslizar pra dentro de sua buceta molhadinha, a cabeça invadindo seus lábios e logo alargando sua entrada vaginal rompendo o caminho para o resto do meu pau passar até sua raba pousar no meu colo e ela começar a sentar cavalgando devagar e depois acelerando, agarrei seus seios mesmo por trás dava pra sentir eles balançando a cada sentada dela estava tudo muito delicioso agarrei seus cabelos e falava sacanagens:
Eu- ahhh issso gostosa, que sentada gostosa, senta que vou encher sua buceta de porra gostosa…
Mas ela relutou e me pediu pra gozar fora, sinceramente acho legal gozar no rosto, nos seios, na boca ou em outros lugares, mas nada se compara ao prazer de sentir o pau jorrar leite dando aquelas fincadas até o fundo da buceta, e a selma é o tipo de mulher que você quer gozar dentro, então pedi pra ela levantar fui em uma gaveta de uma pequena mesa peguei o preservativo e coloquei, mandei ela sentar de 4 na cadeira, ainda com a leggin só abaixada ela ficou e fui penetrando ela, vendo sua buceta peludinha sendo invadida pelo meu pau grosso abrindo seus lábios molhadinhos até estocar o fundo, comecei a bombar mais rápido segurando seus cabelos estapeando aquele rabão.
Eu- toma vagabunda gostosa, vou gozar dentro de você agora.
Selma- vagabunda não, pode me chamar de safada, mas vagabunda não gosto.
Aquilo quebrou um pouco o clima, mas eu já estava próximo de esporrar meu leite dentro daquele bucetão, então só agarrei firmemente seu cabelo e soquei com força.
Eu- toma safada, que buceta gostosa, ahhhhh…
Senti minhas pernas tremerem e meu pau pulsando e jorrando porra dentro daquela buceta maravilhosa, fui tirando meu pau lentamente e após remover a camisinha derramei todo leite em sua bunda fazendo escorrer em seu cuzinho até a buceta, ela percebeu o que eu queria e me negou.
Selma- não no cu não.
Mas prometi ir com jeitinho e só por cabecinha, depois de muita insistência ela topou, escorou a cabeça na cadeira, abri sua raba e passei meu pau no seu bundão melado e forcei a cabeça do meu pau contra suas preguinhas, ela gemia contraindo fui massageando sua cintura e sua raba até que a cabeça do meu pau foi entrando aos poucos sendo apertado por aquele buraquinho rugoso, eu empurrei mais e mais enquanto ela aumentava os gemidos, até que a cabeça invadiu seu cuzinho gostoso que me espremia deliciosamente enquanto ela suspirava.
Eu- viu que com jeitinho cabe?
Selma- uhhhummm…
Perguntei se estava doendo ela só assentiu a cabeça confirmando, então fiquei esperando seu cuzinho se acostumar com aquela dilatação das suas preguinhas, enquanto acariciava seu corpo e massageava seu grelinho, até que comecei a empurrar um pouco mais flexionando só com a cabeça, mas meu pau não avançava estava muito apertado, ela gemia cada vez mais, fiquei tirando e pondo só a cabeça e logo percebi que ela não soltava mais gemidos de dor, ela mordia seus lábios fechando os olhos e soltava gemidos bem diferente, então empurrei um pouco mais foi quando ela agarrou meu braço pedindo pra parar, mas já estava ali, não podia desperdiçar aquela oportunidade, prometi não avançar mais e ficar só ali mesmo, então agarrei seus braços segurando firmemente em suas costas e passei a flexionar levemente meu corpo enquanto alternativa agarrando seu ombro e acariciava seu grelinho, agora ela totalmente sentia gemidos de prazer e rebolava com o cuzinho preso ao meu pau foi quando soltou altos gemidos novamentes e se contraindo e com as pernas trêmulas gozou fazendo escorrer entre suas pernas, bombei um pouco mais em seu cuzinho até que enchi seu cuzinho com minha porra, descansamos um pouco e fomos tomar juntos, onde lavei sua buceta cabeludinha e aproveitei pra chupar ela, não queria deixar por está peluda mas cai de boca como um lobo com fome e depois soquei o pau novamente na sua buceta até gozarmos mais…
Fudemos mais algumas vezes até ela começar a namorar, não foram muitas as sempre era gostoso comer a Selma. Até a próxima e beijos ardentes.