Creio que a prática de sexo anal seja um dos fetiches mais cultuados por homens em geral, sendo que existem aqueles que depois da primeira vez ficam tão alucinados que passam a querer sempre, ao passo que existem outros para quem a prática é um enigma posto que jamais tiveram esses a oportunidade de desfrutá-lo; entre os homens casados esse fetiche ganha contornos alarmantes, seja pela possibilidade de fazê-lo com a esposa transformando a sua prática uma espécie de trófeu a ser compartilhado com os amigos da pelada do fim de semana ou mesmo nas cervejas emborcadas no boteco preferido logo após o trabalho, ou ainda porque haja uma intenção recôndita de praticá-lo em relações fora do casamento.
Com esse pano de fundo me lembro do caso de um amigo meu de nome Gérson que sempre mostrou-se um bom marido exercitando uma fidelidade digna de elogios e compartilhando com a esposa no leito conjugal um sexo sempre selvagem e desmedido; desde sempre o casal não perdia uma oportunidade para usufruir de uma boa foda; nesse cenário cenas curiosas desenrolavam-se por todos os ambientes do pequeno sobrado onde moravam. Certa madrugada, Gérson acordou sobressaltado apalpando a cama e sentindo-a vazia; dando pela falta de sua esposa Mariana ele saiu a procura dela vasculhando todos os cômodos da residência.
Finalmente encontrou-a na lavanderia que ficava nos fundos da casa; encostado no batente da porta ele apreciava aquela visão etérea; com o luar deitando sua luz diáfana sobre o local revelava a silhueta inquietante do corpo da fêmea sob o finíssimo tecido da camisola curta e cada vez que ela se inclinava sobre a máquina de lavar surgia uma pequena e alucinante amostra de suas nádegas rechonchudas. Mariana soltou um longo suspiro ao sentir o corpo de seu marido colando-se ao seu rebolando inquieta com o esfregar da piroca rija em suas carnes; ela não perdeu tempo em inclinar-se um pouco mais abrindo as pernas num claro oferecimento da fêmea ao macho.
Assim que esfregou a glande na vulva de Mariana, Gérson sentiu seu calor e umidade convidativas; guiando a pistola ele provocou uma penetração lenta e profunda até fazer a sua ferramenta ser engolida pela gruta sedenta ao som dos gemidos enfáticos de sua esposa; iniciaram então uma cópula lenta e cadenciada o que logo resultou em orgasmos eclodindo na fêmea que gingava o corpo ansiando que seu marido mantivesse o ritmo e também a profundidade das suas socadas; ele segurou as mamas fartas da esposa apertando-as com enorme excitação beliscando os mamilos e mordiscando o pescoço e o lóbulo da orelhinha de Mariana cuja reação surgia em gemidos ainda mais veementes e gritinhos histéricos celebrando cada novo orgasmo provocado pela impetuosidade de seu marido.
Agindo como um garanhão indomável, vez por outra, Gérson empurrava sua mulher para que se inclinasse um pouco mais permitindo que ele golpeasse com força e profundidade chegando a chacolhar vigorosamente o corpo de Mariana ao mesmo tempo em que provocava como resultado um gozo mais intenso que fazia a fêmea gemer sem parar; ele repetiu aquele movimento alternando com momentos em que a mantinha na posição original diminuindo a velocidade das suas socadas; o suor já escorria pelas têmporas do macho que já dava sinais de arrefecimento vendo-se obrigado a anunciar para sua esposa que seu orgasmo estava próximo. “Ahnnn! Goza dentro de mim …, Afff! Me enche com teu leite de macho!”, murmurou Mariana com tom arfante e voz entrecortada.
-Argh! Deixa eu gozar na tua boquinha, minha safada! – retrucou ele diminuindo o ímpeto de seus movimentos ansiando pelo aceite da esposa.
-Ahhh! Tá bom! Tá bom! …, mas não vou engolir, viu? – retrucou ela com tom reticente.
Imediatamente, Gérson sacou a ferramenta lambuzada da gruta de Mariana que por sua vez virou-se de frente para o macho pondo-se de joelhos e prendendo a glande entre os lábios enquanto aplicava uma vigorosa punheta na pistola cuja rigidez pulsava insolente; não foi preciso muito esforço para que Gérson atingisse seu ápice sentindo seus músculos retesarem seguido por espasmos involuntários.
E foi nesse clima que ele ejaculou com profusão inundando a boca de sua esposa com uma boa carga de sêmen quente e espesso; Mariana manteve-se firme retendo a carga até a última gota e libertando a piroca que amolecia lentamente; ela exibiu o líquido esbranquiçado retido em sua boca e logo depois se levantou correndo para cuspir na pia do lavabo que ficava ao lado da lavanderia. Assim que ela voltou, Gérson a segurou pela cintura amassando seus lábios contra os dela em um último beijo de língua repleto de volúpia. Com aquele término magistral o marido permaneceu ao lado da esposa até que ela terminasse sua tarefa noturna para que juntos retornassem ao leito conjugal.
O dia mal dava seus primeiros sinais e Gérson já havia se levantado pronto para mais um dia de trabalho árduo; preparou café e deixou a cafeteira ligada para que Mariana pudesse saboreá-lo quando acordasse. Ao entrar no quarto para pegar seu paletó deparou-se com uma visão magnífica de sua esposa deitada de lado sobre a cama com a camisola repuxada para cima deixando à mostra seu traseiro suculento e exuberante; bem que no primeiro momento ele tentou conter o tesão que aflorou dentro da calça, mas não demorou a capitular tal era a eloquente beleza daquele traseiro roliço de nádegas carnudas e firmes; nesse momento Mariana moveu-se flexionando a perna esquerda ampliando a visão ao mesmo tempo em que deixava a bucetinha descoberta.
Com ares de tarado de plantão, Gérson se aproximou da cama sentando-se na beirada passando a acariciar as nádegas explorando sua maciez aveludada e morna; fez muitas carícias nas nádegas da esposa chegando a descer a não até seus dedos alcançarem a vulva que encontrou quente e levemente umedecida; com a lascívia tomando conta do ambiente, o marido não resistiu em entreabrir as nádegas enterrando o rosto no rego e dando início a uma sucessão de linguadas enfáticas por toda a região detendo especial atenção ao pequeno orifício corrugado que piscava ao contato de sua língua abusada; seu gesto não tardou em produzir os efeitos almejados com Mariana gemendo abafado procurando uma posição que facilitasse a tarefa do marido que por sua vez não perdeu a oportunidade de dedar a bucetinha que já choramingava de tesão.
O casal entregou-se ao momento luxurioso e Mariana continuava gemendo sem parar com seu corpo tremelicando ao sabor dos orgasmos que se sucediam sem trégua; a certa altura, Gérson sentiu que sua ereção estava no máximo auge com a pistola pulsado dolorosamente exigindo sua libertação; imediatamente ele se levantou arrancando suas roupas com gestos açodados; ele então sentou-se sobre Mariana e depois de salivar sobre o membro tornou a entreabrir as nádegas suculentas depositando a ferramenta entre elas tornando a juntá-las permitindo que desse início a uma esfregação alucinada. Mariana já não tinha mais controle algum sobre suas reações deliciando-se com o gesto do seu macho que em dado momento segurou sua pistola preparando-se para uma penetração anal.
-NÃO! NO CU, NÃO! – berrou Mariana lutando para impedir que Gérson concluísse sua intenção – Não! Para como isso! …, no me cu, não!
A pronta reação da esposa tomou Gérson de assalto que se viu obrigado a arrefecer seu desejo tomado por uma frustração emudecida. Derrotado e sentindo sua impetuosidade esfriar e murchar ele se levantou, pegou suas roupas e saiu do quarto sem olhar para trás. Mais tarde, já no escritório atrás de sua mesa de trabalho o sujeito amargava a tristeza pelo desejo não consumado naquela manhã e no horário do almoço foi interpelado por Irene, uma colega de trabalho com quem sempre tivera certa intimidade que quis saber a razão de seu mau-humor.
-Aí, cara! Tem mulher que não gosta de dar o rabo! – alegou Irene logo após Gérson lhe contar o acontecido naquela manhã – o negócio é que ela precisa dar pra saber, né?
-Pois é, amiga …, assim não tem jeito! – resmungou ele sorvendo o café do almoço – eu não consigo convencê-la a, pelo menos tentar! …, não sei o que fazer! Porra! Que merda!
-Calma, parceiro! – respondeu Irene com uma expressão firme – acho que tem um jeito!
-Jeito? Que jeito é esse? – perguntou Gérson sem esconder a ansiedade.
-Ela precisa ver como é …, sabe …, ver alguém dando o cu com gosto! – explicou ela com tom enfático – se ela ver e perceber que é bom …, quem sabe …
-A Mariana? Vendo uma enrabada? Cê tá maluca! Ela me dá as contas e me chuta pra fora de casa! – retrucou ele com tom irritadiço.
-Se você quiser, posso te ajudar …, de boa mesmo! – tornou a insistir a amiga – Me convida pra jantar na sua casa e deixa o resto comigo …, a Mariana me conhece e tudo vai rolar de boa! Se der jeito você nem precisa se preocupar …, então, topa?
Gérson pediu um tempo para pensar e voltou para casa naquela noite matutando sobre a proposta da amiga e hesitando em aceitá-la; todavia o destino tratou de dar um empurrãozinho na situação; depois do jantar de uma conversa amena com Mariana, o sujeito recolheu-se ao quarto para dormir e qual não foi sua surpresa quando a esposa correu ao banheiro tomou uma ducha e voltou pelada para o quarto. “Afff, que calor! Hoje vou dormir pelada …, e você se comporte, viu?”, anunciou ela com um tom sério. O marido não viu alternativa senão acenar com a cabeça compreendendo a mensagem. Mariana se deitou de bruços ao lado do marido exibindo aquele traseiro cobiçoso e não demorou a pegar no sono; irritado com o que ele achou uma afronta, Gérson pegou o celular e mandou mensagem para Irene afirmando que aceitava sua proposta.
E o plano de Irene foi posto em marcha; já no primeiro jantar na casa do amigo ela foi acompanhada pelo Norberto, um negro encorpado chefe do setor de transporte da firma onde todos trabalhavam e que chamava a atenção pelo porte físico fruto de muitas horas de musculação; coube a Irene quebrar o gelo enturmando Mariana, inclusive com direito a deixá-la de pilequinho o que mostrou um ótimo resultado. Os jantares prosseguiram, sempre com Irene trocando confidências com Mariana que aos poucos foi se abrindo para a amiga. “Parça, se prepara que esse fim de semana o bicho vai pegar!”, escreveu Irene sugerindo que o próximo encontro fosse no sábado ao que Gérson aquiesceu mesmo sem saber a razão.
Na noite de sábado Irene compareceu usando um vestido estampado largo com alças finas e calçando rasteirinhas trazendo Norberto a tiracolo que usava uma bermuda de tecido mole e uma camiseta regata; todos saborearam a refeição regada a vinho tinto e lá pelas tantas com todos sentados no sofá da sala, a convidada deu o primeiro bote. “E aí, amiga? Tá sem calcinha como combinamos?”, perguntou ela acariciando a coxa de Mariana que usava um shorts bem justo e um top de malha.
-Que é isso, mulher? Tá doida! – respondeu Mariana sem esconder um risinho maroto.
-Ah! Não se faz de desentendida, sua safadinha! – retrucou Irene já se pondo de pé para soltar as alças de seu vestido se pondo nua diante de todos – eu vim como combinamos!
Gérson não escondeu a sua estupefação ao ver a atitude da amiga e mais ainda com a expressão sapeca estampada no rosto de sua esposa. “Betão, vem aqui que vou mostrar o que é bom para nossos amigos!”, exigiu ela enquanto se sentava; Norberto que parecia saber do lance se levantou aproximando-se de Irene que não perdeu tempo em puxar para baixo a bermuda do sujeito expondo seu pinguelo de respeito.
-Olha só isso, amiga! Um pistolão preto como esse não se acha em qualquer lugar! – comentou Irene tomando a ferramenta em uma das mãos aplicando uma punheta lenta.
Sem cerimônia Irene tomou a piroca em sua boca dando início a uma mamada que fez o sujeito grunhir de tesão. Gérson observava o olhar de sua esposa que não escondia a excitação que tomava conta de seu corpo e de sua mente e que não demorou em passar da mera observação para a ação. Mariana tirou a roupa exigindo que o marido fizesse o mesmo e em poucos minutos os casais estavam envolvidos no sexo oral alucinante.
Com Gérson e Norberto sentados no sofá eles apreciavam suas parceiras ajoelhadas entre suas pernas mamando com eloquência, suas pistolas rijas. Irene tomou a dianteira mais uma vez subindo de costas sobre o parceiro esfregando seu traseiro no rosto do sujeito que não perdeu tempo e linguar a bucetinha tórrida de Irene que logo experimentou uma boa gozada. Mariana não se fez de rogada tomando a mesma posição exigindo que o marido desfrutasse de sua greta quente e lambuzada. Os gozos sucederam-se em uma espiral de delirante luxúria que tomava conta do ambiente.
-Ahnnn! Betão! Betão! Vem me enrabar, vem! – clamou Irene com tom embargado enquanto se punha de quatro no chão em frente ao sofá – Enche meu cuzinho com esse bico doce!
Naquele momento Gérson e Mariana pararam tudo que estavam a fazer passando a apreciar o espetáculo que estava prestes a acontecer. Norberto tomou posição de depois de salivar sobre o rego passou a pincelar a região com a glande enorme fazendo Irene soltar gritinhos histéricos e ansiosos; já na primeira socada o sujeito meteu a chapeleta dentro do brioco que foi arrombado impiedosamente; na sequência ele foi enterrando a ferramenta ao som dos gemidos insanos de Irene e logo a seguir deu início a uma sucessão de socadas vigorosas e profundas. “Olha, amiga! Olha! Viu como é gostoso ser enrabada? Argh! Afff! Isso, Betão! Fode meu cu! Ahhh!”, balbuciava Irene enquanto Norberto castigava seu selo anal com estocadas cada vez mais intensas. Gérson observava a expressão luxuriosa estampada no rosto da esposa e se esforçava para não propor que fizessem o mesmo.
Tudo teve fim quando Norberto grunhiu rouco projetando uma derradeira socada que culminou em uma gozada caudalosa encharcando o brioco arregaçado da parceira. Os casais permaneceram imóveis com Irene ofegante e suada e Norberto arriado no sofá; depois de algum tempo Irene se vestiu despachando Norberto para que fizesse o mesmo. Foi uma despedida rápida e lacônica não sem antes Irene sussurrar alguma coisa no ouvido da amiga que não conteve um risinho histérico. Gérson e Mariana permaneceram pelados sobre o sofá da sala e coube a ela quebrar o silêncio após tudo que acontecera. "Nossa! Essa sua amiga, hein? Será que é tão bom mesmo?", comentou Mariana evitando encarar o rosto do marido.
-Acho que só tem um jeito de saber! ..., mas você nunca quis tentar! - respondeu o marido em tom de desabafo.
-Só se você for com jeitinho! Se doer eu peço pra parar, tá bom? - retrucou ela com tom enfático - antes de mais nada, vamos tomar uma ducha!
Debaixo do chuveiro refrescante, Gérson a Mariana iniciaram algumas preliminares entre beijos lascivos, chupadas nos mamilos da fêmea e algumas dedadas na bucetinha; a empolgação foi crescendo com entusiasmo até ela ficar de costas apoiando mãos na parede de azulejos, abrindo um pouco as pernas e empinando o traseiro que ela gingou de forma provocante.
-Vem meu tarado comedor de cu! Mete essa piroca no rabo da sua fêmea! - pediu ele com tom insinuante.
Tomando todo o cuidado necessário Gérson partiu para a primeira investida pincelando várias vezes o rego com a chapeleta até a primeira investida que foi seguida por outras culminando no laceamento do orifício recebendo a glande em seu interior; Mariana soltou um gritinho lancinante o que fez Gérson interromper o avanço mantendo-se firme sem recuar.
-Aiii, amor! Tá doendo! Uma ardência ..., gostosa! - murmurou Mariana com tom embargado - coisa de louco! ..., continua! Mete! Mete!
Com a sinalização da esposa, Gérson prosseguiu com a penetração metendo a piroca centímetro por centímetro, sempre com pequenos intervalos para que Mariana se acostumasse com o bruto invasor laceando seu selinho ainda intocado; por fim o marido concluiu sua tarefa mantendo-se imóvel com a pistola enterrada no cuzinho da patroa.
Passados alguns minutos necessários, Gérson começou a estocar com movimentos lentos e profundos ouvindo as lamúrias da esposa que mesmo assim o estimulava a continuar fodendo seu selinho. Muitos gritinhos e lamúrias depois Mariana passou a gemer de tesão sentindo que a dor dava lugar a uma alucinante sensação de prazer que a deixava ensandecida. "Argh! Arrr! Uhhh! Isso! Isso! Ai, que gostoso! Fode o rabo de sua putinha! fode com força! Ahhh!", balbuciava Mariana gingando o traseiro e provocando o marido a intensificar suas socadas o que ele fez com desmedida e delirante volúpia. A foda seguiu um curso mais intenso já com Gérson segurando Mariana pela cintura golpeando impiedosamente, afundando e sacando sua ferramenta do orifício arrombado e se apetecendo dos gemidos e suspiros exarados por sua esposa; ele não cabia em si de felicidade ao realizar seu desejo mais almejado naquela foda anal debaixo do chuveiro sentindo a plenitude do prazer conjugal finalmente realizada.
Na busca por proporcionar à Mariana tudo que ela merecia o marido levou uma das mãos até a grutinha quente e úmida da esposa aplicando uma vigorosa siririca que necessitou de pouquíssimo esforço para fazer com que a fêmea passasse a desfrutar de uma sequência de orgasmos que a faziam gritar de prazer sentindo seu corpo estremecer; Gérson tomou movimentos mais alucinados chegando a chacoalhar o corpo de sua esposa que já não tinha mais controle sobre si quase beirando o desfalecimento, mas ainda disposta a entregar-se ao doce sacrifício de seu empalamento.
E tal era o êxtase a que estava submetido que Gérson não teve tempo de avisar sua esposa quando seu gozo sobreveio em jatos profusos inundando as entranhas de Mariana que ao sentir-se preenchida pelo leite de seu macho não conteve gritos e mais gritos de prazer experimentando um amálgama sensorial sem precedentes; ao final de tudo Gérson permaneceu engajado na fêmea que por sua vez se esforçava em contrair o esfíncter provocando uma deliciosa sensação de domínio em seu marido. Um pouco depois eles se desvencilharam e terminaram o banho indo para o quarto onde adormeceram pesadamente sobre a cama abraçados e felizes.
Os dias que se seguiram foram os mais felizes para o casal que ao descobrirem o prazer proporcionado por uma boa foda anal não hesitaram em tornar a prática habitual, com Mariana sentindo-se mais livre de amarras psicológicas que a impediam de apreciar todos os prazeres que o sexo podia lhe propiciar; certo dia ela confidenciou ao marido que Irene fora responsável por dar o incentivo extra que a fez criar coragem para se entregar de vez e que sentia-se grata por isso sugerindo um jantar de celebração sugestão aceita pelo marido.
Num sábado após uma deliciosa refeição e um bom vinho Irene que viera desacompanhada e estava bastante eufórica pediu para assistir o enlace anal do casal que mesmo com alguma reserva acabou por aceitar a proposta. Foram para o quarto onde tiraram a roupa com Irene posando de espectadora passiva por algum tempo até decidir tomar a iniciativa se colocando abaixo de Mariana aproveitando para linguar a bucetinha da amiga cujos gritinhos estridentes eram a maior prova do prazer que desfrutava naquele momento com o marido a enrabando e a amiga saboreando sua vulva.
E a partir daquele dia Marina e Gérson não perdiam a oportunidade de convidar a amiga para uma orgia a três que algumas vezes recebia a presença de Norberto que desfrutava da amiga rompendo seu selinho e fazendo-a gozar sem parar. O casamento de Mariana e Gérson ganhou novos contornos em uma relação de cumplicidade e entrega irrestrita, sendo cada vez mais comum o marido chegar em casa após um dia de trabalho e encontrar sua esposa nua batendo uma siririca implorando para recebê-lo dentro dela. A felicidade de Mariana somente era comparável àquela experimentada pelo marido que não se cansava em agradecer Irene pela ajuda que dela recebera e que não viu alternativa quando ela pediu para ser enrabada na encolha sem o conhecimento de Mariana, o que se concretizou em uma tarde desfrutada em um motel. Dias depois, Mariana recebeu uma mensagem de Irene com fotos anexas do dia em que Gérson a enrabara com a seguinte legenda: "Amiga muito obrigado por deixar seu marido me enrabar ..., mas ele gosta mesmo é de você!".