Vejo notícias num jornal on-line que publica notícias da região. Quase não olho a seção de esportes, porém, uma notícia chamou atenção. Ou melhor, a foto que a ilustrava. Reconheci o jogador que o time local tinha contratado. Sem dúvida era ele, o Vini (fictício). Ficou mais de dez anos jogando futebol no leste europeu.
Lembrei quando num hotel de capital, eu transei com ele. E acabei tendo que me entregar para um colega seu de time. Narrei aqui no conto ¨Tive de dar na marra pra dois¨. Quem quiser, dá uma lida como foi. E vai entender porque ver a foto dele mexeu tanto com esta coroa libertina. O menino bonito de corpo atlético que me deixou toda molhadinha. Deu vontade de ficar com ele mais uma vez, agora de forma tranquila sem um intruso perturbando.
Pensei muito se deveria contata-lo ou não. Dias depois, achei seu perfil nas redes sociais e mandei uma mensagem: ¨-Oi, Vini, sou a Vanessa. Lembra de mim? Nos conhecemos anos atrás no hotel em XXX XXXXX, quando você iniciava a carreira. Adoraria te reencontrar¨. A resposta não demorou a chegar: -¨Oi, Van, é claro que me lembro de você! Como poderia te esquecer? Você me fez viver momentos inesquecíveis¨.
Passamos a trocar mensagens, até que marcamos um jantar. Ao vê-lo, nada lembrava o garoto tímido que era judiado pelos veteranos. Agora com barba, mais forte e másculo. Um verdadeiro gato aos olhos desta devassa. Ele demonstrava toda felicidade de me ver novamente, o que causou certa surpresa. Conversando, soube que ele tinha casado e separado. Depois de tanto tempo fora do país, voltou para matar saudades. Ele disse:
- Os anos passam rápido. Mas pra você, Van, o tempo parece não passar. Continua linda e enxuta!
- Que nada, menino. Depois dos quarenta, tudo começa a desabar.
- Mas não pra você! Sério mesmo! Continua dando de dez em muitas menininhas...
Se é só pra me agradar não sei, mas, claro, isso mexe com a auto estima de qualquer uma. Morena, peso proporcional e ponto forte o jeito de menina que ajuda esconder a idade. Sempre me dão menos idade do que tenho e exagero ou não, teve gente que me deu menos de trinta! Volta e meia, quando saio com meu filho, pensam que eu sou irmã ao invés de mãe! Sorrio lisonjeada e agradeço feliz. São cantadas indiretas, jogando verde para ver se colhem algo mais.
Ainda saímos mais três vezes, o Vini sempre educado e respeitoso. Me beijando na face nos cumprimentos, me deixando um pouco desapontada. Imaginei que estivesse só sendo amigo em memória aos velhos tempos, se bem que foi apenas uma transa eventual. Nada de ataque mais incisivo, frustrando as minhas expectativas. Na quinta vez, resolvi dar um cheque mate. Caprichei na roupa, um vestido leve, curto e colado. Calcinha e sutiã preto bem sensual. Saltos altos e maquiagem mais carregada. Cabelos arrumados, produzida e perfumada.
Todo trabalho valeu a pena. Quando me viu, seus olhos brilharam. Nem precisou falar do impacto que causei. Me elogiou dizendo o quanto eu era bonita e sedutora. Já no carro ele perguntou:
- Para onde vamos?
Pronta para chutar o pau da barraca respondi:
- Que tal um motel?
Me surpreendeu uma vez mais, ao me beijar na boca. Um beijo lascivo, molhado, libidinoso. Cheio de desejo e tesão que eu correspondi com igual ardor. Trocando carícias, fomos até a zona de motéis. Às vezes eu tinha que falar para ele prestar atenção na estrada. Passei eu então a tomar iniciativa, colocando a mão sobre a calça inchada pelo mastro endurecido. Com libido à toda, minha vontade era de me desnudar ou libertar seu falo e cair de boca ali mesmo.
Que diferença quando entramos no quarto. Já fomos tirando as roupas um do outro, suas mãos e boca trabalhando freneticamente no meu corpo. Do jeito que eu gosto, um macho tarado para me possuir. De pé mesmo, ele me prensou na parede e senti a ponta da vara endurecida estocando os lábios da minha bucetinha toda molhada. Suspirávamos como dois animais no cio e na hora, a duras penas, tive cabeça para pedir que ele colocasse a camisinha. Deixei então que me penetrasse.
Tudo com muita pressa, denotando ansiedade de parte a parte. A minha por estar a algum tempo sem sexo. Ele por ter desejado me possuir novamente durante anos. Foi um acasalamento animalesco. Eu com as costas apoiada na parede e ele, estocando à toda. Nós dois agarrados, aos beijos e chupões. Dois amantes insanos com entrega total de parte a parte. Ele às vezes parava segurando o gozo. Tal atitude me agradou, com ele esperando meu clímax. O que não demorou. Avisei que o orgasmo estava vindo. E veio numa explosão de prazer, a ponto de eu sentir as pernas fraquejarem.
Ele então me segurou com força, socando sem parar. Eu nem tinha recuperado o fôlego quando ele empurrou o pau profundamente e gozou. Gozou dizendo o quanto estava gostoso, me dizendo que eu era demais! Só então, ficamos nos apoiando mutuamente, sentindo a temperatura abaixar gradativamente. Em silêncio, saboreando a transa perfeita. Bocas coladas num beijo sem fim. Não sei quanto tempo ficamos, até que sua vara amoleceu e escorregou fora de mim.
Essa rapidinha de pé foi apenas o prelúdio de uma noitada memorável. Na banheira de hidro ficamos bom tempo trocando carícias. Ele já estava novamente com o mastro duro, pronto para novo acasalamento. Nos enxugamos e fiz ele deitar na cama. Caí de boca na sua piroca usando todas técnicas de boqueteira assumida. Certa altura Vini me fez parar. Fez eu deitar de costas e depois de me beijar, foi trabalhando com a boca no meu pescoço e depois, ficou mamando nos meus seios.
Agora mais calmo, sem pressa, explorou todo meu corpo com os lábios. Até encontrar os lábios da minha buceta. Deu um beijo estalado e passou a trabalhar a língua enquanto sugava meus sumos que minava em profusão. Tal oral demorado me levou a novo orgasmo que fez estremecer todo meu corpo. Me fez virar de bruços e fez algo que provocou novo turbilhão de sensações em mim. Passou a lamber as preguinhas do meu fiofó, o tal do beijo grego. Foi tão gostoso que de forma inconsciente, elevei o quadril.
Pegou outro preservativo e usando um gel lubrificante, lubrificou a pica e a entrada do meu cuzinho. Ele nem perguntou se podia. Simplesmente se preparou para me sodomizar. Até parece que adivinhou o que eu queria. Estava mesmo bem mais experiente na cama. Quando a ponta tocou no botão, a piscadela foi inevitável. Senti a pressão que o cilindro duro causava e relaxei. A dor foi bem menor que a esperada. Quase uma ardência que sempre causa uma sensação estranha.
Enquanto ele forçava o avanço, eu também, mais escolada no anal, fazia força contrária tentando expulsar o invasor. Assim, fui recebendo ele cada vez mais dentro de mim. Nem sei quanto tinha entrado quando ele parou. Tempo esse para eu acostumar com sua coisa dentro do meu canal estreito. Estava prestes a pedir para ele continuar metendo quando Vini começou o puxa e empurra, avançando mais e mais.
Aumentou gradativamente o ritmo das socadas, me fazendo sentir todos prazeres que ser bem enrabada me proporciona. Tanto que eu remexia o quadril para que mais partes de mim sentisse sua posse. Às vezes até era eu mesma quem fazia a bunda ir ao encontro do seu ventre. Estava tão gostoso que com a mão direita passei a manusear o clitóris numa masturbação forte, ao mesmo tempo que sentia suas bombadas judiando meu cu. Fora de si, eu queria que ele me arrombasse, rasgasse todas minhas pregas.
Demorou tanto que acabei tendo outro orgasmo, dessa vez bem mais intenso. Eu quase apaguei toda amolecida. Devo ter gemido alto e nessa hora gritado de prazer. Quando a respiração normalizou, ouvia ele gemendo soltando sons roucos, as mãos crispadas no meu quadril enquanto metia pra valer. Eu já nem sentia as entranhas do rabo. Até que ele estocou forte, socando tudo até o fundo e parou, gozando sem parar.
Entramos novamente na hidro com água quase fria e tivemos que soltar mais água quente. Satisfeita, preparei para ir embora. Ele porém, pediu o jantar perguntando se não poderíamos passar a noite no motel. Concordei e dormimos nus de conchinha. De madrugada acordei com seu pau duro cutucando o vão da minha bunda. Ainda sonolenta, me virei e trouxe ele para cima de mim. No tradicional papai e mamãe, o puxei para que me possuísse uma vez mais.
Nem atentei para o fato de que ele meteu sua vara sem camisinha. Transamos apaixonadamente e dessa vez, senti sua gala na perseguida. Só nessa hora dei conta que tinha deixado ele fazer sem preservativo. Assustada falei:
- A camisinha! A camisinha!
Leite derramado, não havia o que chorar. Calmamente ele disse:
- Tudo bem, Van. Para assinar contrato fiz todos exames médicos há pouco, inclusive de sangue, de HIV. Estou limpo, tá?
Mais tranquila nos beijamos e Vini, olhando nos meus olhos disse:
- Quer casar comigo?
Sorrindo respondi:
- Já somos marido e mulher, né? Kkkkk.
- É sério, Van. Estou falando sério. Todo esse tempo fora do Brasil, você era a maior saudade que senti daqui. Fiquei te procurando durante anos. Em todas redes sociais, sempre que achava uma Vanessa, eu ia ver o perfil para ver se era você! Hoje eu tive certeza que você é e sempre foi a mulher da minha vida! Eu te amo Vanessa, casa comigo!
Meio atordoada com tal confissão, disse que era loucura. Que quando ele tivesse cinquenta anos, eu já estaria com setenta. Não daria certo de jeito nenhum. Ele jurando que me amaria com setenta, oitenta, cem anos! Que a ex-esposa era imatura, insegura e seus ciúmes tinha tornado sua vida um inferno. Diferente de mim, que sabia bem com quem estava. Eu recusando seus arroubos sentimentais, até que ele argumentou:
- Sabe do presidente da França, o Macron? Quando ele tinha 15 anos, se apaixonou por uma professora bem mais velha que ele. Depois casou com ela e são felizes até hoje!
- Bem, toda regra tem exceção. Para um caso desses, existem centenas de casamentos que deram muito errado. Também gosto muito de você, menino. É melhor a gente continuar assim, você lá e eu aqui. Toda vez que você me quiser, eu estarei à tua disposição viu?
Confesso que tal proposta balançou minhas estruturas. Ainda mais depois de levar uma surra de pica. A pepekinha estava até ardendo. Porém, depois de um casamento fracassado, descobri a alegria de ser livre e descompromissada. Viver assim sem obrigações e culpas me faz feliz e não é questão de maturidade ou juventude. Apenas um modo de viver desta coroa libertina...
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OBS: Agradeço todos que leram até aqui. Adoro ver os comentários sejam eles de críticas ou apoios. Especialmente aqueles que falam como iriam me possuir na cama. Quem ainda não viu minhas fotos, deixe e-mail que a divulgação envia. Beijos.