O menor da praia parte 3

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Trans
Contém 1301 palavras
Data: 09/05/2024 02:12:36
Assuntos: Trans, humilhação

Enfim a continuação...

Todas as meninas já estavam despidas com seus órgãos grandes e balançando na minha frente, finalmente havia chegado a minha vez, olhei com desespero para procurando socorro, mas apenas ria e disse que eu não precisava ter vergonha das meninas, o que eu "tenho" ela fez questão de fazer aspas com com o dedinho todas elas tem, todas estavam sendo bem simpáticas comigo, então tomei coragem e tirei a sunga, estava com medo de olhar pra baixo, mas olhei para elas e todas estavam de boca aberta e com olhar de surpresa, após alguns segundos caíram na gargalhada kkkkkk eu tomei coragem e olhei para baixo, não acreditei no que eu vi, meu pipi havia praticamente sumido, só tava o sinalzinho do prepúcio 😣 então me defendi dizendo que provavelmente era efeito do êxtase que a Jennifer me deu, mas ela beijou minha bochecha e confessou que aquele comprimido na verdade era uma espécie de anestésico que elas usavam quando iam fazer papel de passiva no filme para o membro não ficar ereto, mas ela fez questão de lembrar que não imaginava que ia fazer o meu sumir, depois de todas elas ficarem rindo, a Luana que não estava na praia afirmou que não tinha acreditado que era tão pequeno como ela viu mas fotos, mas agora confirmou e fez questão de dizer que nunca tinha visto um tão pequeno na vida, incluindo o do seu irmãozinho que estava na pré escola e ela dava banho, ela disse que o dele era maior kkkkk então outra delas que não estava na praia a Mikaelly lembrou que chegou a hora de conferir a aposta, todos se aproximamos, acho que foi o momento mais constrangedor da minha vida, 8 mulheres gostosas, lindas todas com seus pauzões grandes e balançando, estavam moles e mesmo assim eram incríveis, e em volta do meu, que estava encolhido com as bolas retraídas, o contraste era cômico, uma delas falou que era uma injustiça elas que queriam ser mulheres eram bem dotadas e eu hétero nasci com um clitóris, todas riram mesmo e eu, tive que admitir que a vida era injusta mesmo, a Joice então gritou dizendo que claramente tínhamos um perdedor, e perguntou se eu ia ter coragem de cumprir a aposta, eu não sabia onde enfiar a cara, eu estava me sentindo um impotente perto dessas bonecas lindas cheia de virilidade, e não conseguia ao menos ficar duro para ter um pouquinho de dignidade, fiquei muito chateado com a Jennifer por ter armado essa pra mim, porém eu estava com um sentimento confuso entre vergonha e excitação, ao longo da minha vida eu passei por muitos momentos humilhantes por causa da minha deficiência, eu demorei pra perceber que era menor lá em baixo, então não tinha vergonha, eu ficava pelado perto das minhas primas, tias e mãe, uma fez aos 14 anos eu estava na casa da minha vó, e minha prima a noite colocou a mão na minha virilha, ela ficou tateando procurando e perguntando cadê? Falei para ela por a mão por dentro, então ela falou no meu ouvido com uma voz de decepção que era de bebê ainda, eu já tinha passado da puberdade mas tinha esperanças de que iria crescer ainda, inocente na escola, tínhamos um grupo de amigos entre meninos e meninas e fazíamos natação a tarde juntos, eu sempre notei as meninas dando risadinhas e olhando para a minha sunga, eu não tinha noção na época, mas eu não tinha volume na frente como os outros garotos, no vestiário só tinha chuveiro gelado, depois do banho meus amigos ficavam comparando tamanhos todos balançavam mas o meu ficava encolhidinho, os caras me sacanearam pra caramba, mas eram meus amigos então não contavam pra ninguém (acredito eu) uma vez na escola minhas amigas me chamaram pra sentar no começo elas na sala, a professora havia colocado um filme, então uma delas veio no meu ouvido e disse se podia fazer uma pergunta pois elas estavam curiosas, a gente tinha bastante intimidade então falei que sim, logo veio o baque, ela perguntou por que eu não tinha volume na sunga, eu fiquei bem constrangido, mas respondi que era por causa da água fria, outra amiga rebateu que não tinha nada a ver anos outros meninos fazia volume e a minha ficava com o pano na frente solto, então começaram a tatear minha virilha e perguntando cadê, perguntaram se eu não tinha pinto, eu guiei a mão de uma delas e disse tá aqui, ela apertou e caiu na risada, disse que entendeu tudo agora, me falaram que depois queriam ver, isso aconteceu mas fica pra outra história, outra situação constrangedora que passei, foi quando minha mãe me pegou no banho e ficou horrorizada com o que viu, não disse nada na hora, mas depois entrou no meu quarto e disse que queria falar comigo, ela disse que estava preocupada comigo porque eu não estava me desenvolvendo lá em baixo, ela disse que tinha o mesmo tamanho desde que eu tinha 5 anos, ela falou que todo mundo da família já havia comentado como

pipi era pequenininho, mas ela me defendia dizendo que eu ainda não havia chegado na puberdade, mas agora eu já tinha pelos no corpo, no rosto, voz grossa mas meu pintinho não tinha se desenvolvido, ela falou então na porta apareceu nossa vizinha, uma mulher na qual eu tinha muita atração, ela era uma morena solteira, e de vez em quando até flertava comigo me dizendo que eu era uma gracinha, e falava que quem dera eu fosse de maior, ela era médica e minha mãe disse que chamou ela pra verificar minha condição e para saber se devíamos se preocupar, nessa parte da minha vida eu já estava ciente de que era abaixo da média, mas não achava que era tanto assim, minha mãe disse para eu mostrar pra elas, eu neguei até o fim, mas minha mãe era muito brava e eu tinha medo dela, então ela me obrigou dizendo que não era um pedido era uma ordem, pois era para o meu próprio bem, devido o nervosismo e a situação eu estava bem molinho, e meio que não obedeci, então ela veio e abaixou meus shortes, a nossa vizinha a Andreia olhou horrorizada, então as duas ficaram conversando na minha frente como se eu não estivesse lá, e falando que realmente não era normal, eu então começaram a pegar com dois dedos tentando tirar ele pra fora alegando que não precisavam fazer isso pois não estava dando pra ver direito, toda hora a Andreia olhava para o meu pipizinho e para o meu rosto, minha mãe estava dizendo o quanto estava triste, aí a vizinha disse que achava que eu tinha um micro pênis, mas não podia afirmar pois não era a área dela, mas recomendou que minha mãe me levasse na amiga dela uma pediatra para ter um diagnóstico mais científico, nesse momento o telefone tocou e minha mãe foi atender, então a Andreia sentou do meu lado, e com uma certa ternura disse que sentia muito por mim, estava com pena e triste pois estava esperando eu crescer pra sair comigo, mas disse que pelo jeito isso nunca ia acontecer, pois devido a minha idade eu não iria crescer mais, então nunca teria um pal de homem de verdade, foi um desastre, em outra história vou comentar como foi a experiência no hospital também, afirmo que foi horrível, só voltei no tempo pra contextualizar as situações que passei no passado, esses momentos desenvolveram um certo tesão em ser humilhado, na época não, mas depois de adulto fui percebendo isso... No próximo capítulo irei continuar a narração da festa da piscina, e como foi pagar a minha aposta com as meninas, até breve.

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