Filha Precoce, Pai Desnorteado – O Bumbum de Isis, um presente irrecusável – 10 – Final

Um conto erótico de Gnun
Categoria: Heterossexual
Contém 6853 palavras
Data: 09/05/2024 11:03:27

O tempo foi passando e chegou o final de ano com suas festas normais, mais a formatura de Isis no colégio e ela precisando estudar mais do que nunca para o Vestibular logo no início do ano. Nossa vida sexual pouco foi afetada, pois alegando precisar relaxar, fazíamos amor pela manhã e/ou à noite após o cursinho e algumas vezes à tarde quando aparecia e ficava me observando com aquele sorrisinho sapeca até que me desse conta de sua presença e a chamasse para sentar em meu colo.

Uma tarde ela mudou de atitude me chocando e me abalando imensamente. Estava concentrado em um orçamento cheio de problemas que fazia sentado na mesma mesa de refeições de sempre quando me dei conta de Isis se agachando e entrando por baixo da mesa até que senti suas mãos no botão de minha calça. Minha reação foi afastar a cadeira para olhar para seu rosto e ela me acompanhou continuando ajoelhada entre minhas pernas.

– Isis, o que você está fazendo?

– Você está tão tenso papai e prometi que iria te relaxar quando você estivesse assim. Você sempre faz isso para mim.

Não, eu não queria minha filha me chupando para me relaxar toda vez que estivesse tenso só eu tendo prazer como se fosse uma mulher paga para fazer isso. O que adorava no sexo com Isis era acima de tudo a fazer gozar vez após vez quando fazíamos amor. Veio em minha mente aquele sentimento antigo de estar me aproveitando sexualmente de minha filha e o pior, de uma forma degradante.

– Então vem sentar aqui em meu colo. Poderemos gozar juntos.

– Assim não te atrapalho e você pode continuar trabalhando e posso me tocar e gozar com você, falou com uma carinha excitada.

Estava em sua cara que mais do que não querer me atrapalhar ela queria ter aquela excitação de me fazer gozar enquanto trabalhava, mesmo sabendo que seria impossível continuar trabalhando com ela me chupando.

Fiquei entre o sentimento do pai de querer preservar a filha e o de dar aquele prazer a ela, pois Isis certamente teria prazer por me fazer gozar mesmo se não gozasse. Então fui para o meio termo.

– Está bem, mas depois você senta em meu colo para gozar também. Sei que vou me recuperar logo.

Seu sorriso de felicidade amainou meu sentimento de angustia. E como imaginei, o prazer dela seria fazer isso enquanto eu “trabalhasse”.

– Então volta a cadeira no lugar e continua trabalhando, falou com uma carinha cheia de lascívia.

Fiz o que pediu e já na posição a ajudei levantando minha bunda da cadeira enquanto ela puxava minha calça e minha cueca até abaixo dos joelhos. Eu estava lá com os cotovelos apoiados na mesa sobre documentos importantes quando senti sua mão me segurando e sua boca engolir meu pau antes de qualquer coisa.

– Oh meu Deus, filha.

Nunca nenhuma mulher tinha feito um boquete em mim em uma situação parecida. Naquele momento o único propósito de minha filha era me dar prazer e me fazer relaxar enquanto com outras mulheres sempre foi uma troca. Por me amar como amava, Isis queria me ajudar, claro que da forma que ela gostava.

Até tentava me concentrar nos documentos para que fosse real como ela queria, mas era impossível porque Isis dava um boquete guloso como poucas vezes e sempre ficando melhor que o anterior.

Não a via sob a mesa, mas ela estava lá ajoelhada no chão duro entre minhas pernas só de calcinha e pensar nisso era tremendamente excitante. Minha angustia de pai se dissipou em sua boca gulosa aceitando que minha filha era um ser extremamente sexualizado como sua mãe e se a quisesse manter feliz como estava, deveria aceitar essa sexualidade acentuada. E um pensamento egoísta me veio a mente – “Melhor fazer isso comigo estando protegida do que com qualquer outro homem”. Então, relaxei e aproveitei aquele presente.

– Ohh filha, está tão bom. Não vou durar muito.

Era tudo que ela queria ouvir, pois começou e engolir em um ritmo que sabia que me faria gozar. Sua técnica de girar a língua em torno de minha glande enquanto engolia tinha melhorado muito e da forma que tinha se aperfeiçoado, Isis me proporcionava os melhores boquetes de minha vida.

Tentei me segurar, mas não durei mais do que 2 ou 3 minutos.

– Vou gozaaaaar.

Gozei o que foi uma das maiores quantidades de minha vida com jatos explosivos no céu de sua boca e mesmo assim ela dava conta engolindo todo o volume que recebia. E ainda fazia sons de que estava gostando me fazendo gozar ainda mais forte.

– Hummmm. Hummmm.

Diferentemente de outras vezes, quando engolia tudo, não parou e continuou me chupando com avidez e percebi sua intenção. Ela queria que meu pau voltasse a rigidez máxima para se sentar em meu colo como exigi. Isis deveria estar vazando de tão excitada e até pingado no chão mesmo com a calcinha.

Em uma situação normal demoraria mais um pouco, mas com a situação excitante que criou após poucos minutos meu pau retornou à sua gloria e ela o deixou saindo de baixo da mesa com uma carinha necessitada, só que não foi como ela pensou que seria.

Inspirado por sua audácia e pelo orgasmo intenso que me proporcionou tive uma ideia que ela adoraria e apagaria seu fogo. Me levantei e fui até a outra ponta da mesa onde não havia nada em cima atrapalhando.

– Vem aqui.

Olhando curiosa para mim, veio até meu lado onde a peguei por baixo dos braços e a coloquei sentada na borda do tampo.

– Seus joelhos devem estar doendo. Agora você vai ficar bem confortável. Se deita aí.

Isis transbordava luxuria e seus olhos eram pura excitação imaginando o que eu faria. Assim que se deitou no tampo, só suas pernas ficaram penduradas para fora e aproveitei para tirar sua calcinha encharcada com sua ajuda levantando o bumbum da mesa e depois esticando as pernas para que ela saísse pelos pés.

Minha linda e gostosa filha estava maravilhosamente deitada nua para mim na mesa onde todos os dias fazíamos nossas refeições, eu trabalhava e ela as vezes estudava. Era muita excitação e meu pau estava duro como aço novamente.

Peguei em seus pés a forçando abrir as pernas os levei apoiando na borda a deixando toda exposta para mim enquanto Isis mantinha a cabeça levantada olhando o que eu fazia. Quando puxei a cadeira e me sentei cara a cara com sua bucetinha, ela gemeu sem mesmo a tocar.

– Ohh papai.

– Agora vou degustar essa coisinha gostosa como ela merece sabendo que está encharcada de seu mel delicioso.

– E seu trabalho, perguntou preocupada, mas sem querer que parasse.

– Se precisar trabalho de madrugada. Estou com muita vontade de fazer isso, falei inclinando o rosto e dando uma lambida naquela deliciosa bucetinha alagada.

– Ahhhhhh. Essa novidade vai me fazer gozar rápido, falou grudando a palma da mão no tampo da mesa e retesando os músculos do corpo.

– Não tem problema. Depois vou te fazer gozar de novo nessa posição, mas não com minha língua, falei voltando a lamber seus sucos e sua fenda ainda evitando o clitóris.

– Uhhnnn. Ahhhh. Nunca fizemos amor assim aqui na mesa.

– Não é o lugar das refeições? Então vou te comer com minha língua e meu pau bem aqui, falei indo direto a seu clitóris desta vez.

– Me come papai. Me come. Estou gozando, falou com seu corpinho tentando se curvar sem que eu deixasse a segurando no lugar para que minha língua não escapasse.

Isis só conseguia esticar seus pés apoiados na borda da mesa e naquela posição meus olhos acima de seu ventre olhavam para seu rosto transtornado de prazer enquanto emitia gemidos indecifráveis.

Se tivesse colocado um copo abaixo de sua fenda tinha recolhido um enorme volume de seu néctar que saía em uma quantidade enorme quase parecendo xixi, mas seu sabor delicioso mostrava que era fruto do prazer de minha amada filha.

Lambi e lambi seu grelinho até que percebi que estava ficando muito sensível, então o larguei e me afastei observando Isis gozar lindamente e enquanto acontecia, me levantei, afastei a cadeira e me posicionei entre suas pernas com a ponta de meu pau a um centímetro do buraquinho de seu canal e iria esperar que seu orgasmo terminasse para a penetrar, quando ouço.

– Coloca papai. Quero seu pau. Me faz gozar de novo.

Segurando em suas coxas fui abrindo caminho, primeiro entre aqueles lábios apertadinhos e depois empurrando em seu canal justinho. Apesar de apertado escorregava sem dificuldade devido a sua lubrificação impressionante. Era um novo jeito de fazer amor e nós dois estávamos gostando.

– Que delicia papai. Me come aqui na mesa. Ohhhhh.

Era uma delícia mesmo. Além da sensação de conforto em meu pau dentro daquele canal macio e aconchegante, a visão dele ir se afundando naquele pocinho rodeado por cabelinhos pretos esparsos em plena luz do dia era poderosamente excitante.

– Você é a coisa mais gostosa que já comi nessa mesa. Uhhh, gemi quando senti seu colo do útero.

Sem esperar comecei a estocar mantendo a mão em suas coxas para que não escorregasse parar trás. Esperava que fossemos poder curtir um pouco porque já tínhamos gozado antes, mas a excitação por estar sendo devorada sobre nossa mesa não deixou.

– Papaiiii. Você está me comendo tão gostoso. Não vou aguentar muito. Você está perto?

– Agora estou. Arhgggnn.

– Então goza comigo. Estou gozando tão forteeeee.

– Estou gozando filha. Eu te amoooo.

– Também te amoooo.

Senti uma trepidação sob meus pés e era seu corpo tremendo forte sobre a mesa que tremia sobre o piso causando um ruído e um tremor como se fosse um leve terremoto.

Eu socava forte, mas com cuidado naquela coisinha pequena que abria seus lábios me engolindo em cada estocada. O mundo externo tinha desaparecido e ficamos em uma espécie de dimensão paralela nos amando infinitamente e nem que minha mãe abrisse a porta naquele instante deixaria o corpo de minha filha. Até me faltam palavras para descrever a diferença de fazer amor com uma mulher e fazer amor com a própria filha. Só quem já teve essa experiencia sabe como é.

Se foi rápido para nosso orgasmo chegar, ao menos estava sendo bem lento para terminar, principalmente o de Isis que foi bem além do meu, mas estava um delicia ir e vir diminuindo o ritmo em sua bucetinha vazando enquanto seu prazer se dissipava. E mesmo quando terminou fiquei lá dentro dela trocando olhares amorosos até que se refez.

– Desse jeito não vou mais poder fazer o que fiz hoje, porque está te atrapalhando o trabalho. Era para ser bem rápido, só para te aliviar.

– Você pode sempre que quiser, mas não pode me proibir de usufruir desse corpinho gostoso.

– Nunca vou impedir de você usufruir de meu corpo. Só não era esse o plano.

– Tem uma coisa que nunca te falei. Todas as vezes que você me interrompe o trabalho, depois que volto rendo muito mais por estar relaxado. Você me viu tenso pois estava com um problema que não conseguia solucionar, mas agora tenho certeza que vou conseguir assim que reiniciar.

– É sério isso?

– Você não estuda bem melhor depois que fazemos amor e fica relaxada?

– Sim. Você tem razão. Então não preciso me desculpar?

Eu ri.

– Além de não precisar, sou eu quem tem que agradecer. Você cumpriu o que prometeu acabando com minha tensão, falei sorrindo.

– Eu te amo. Você me mima demais.

– Porque te amo e porque você merece, falei tirando meu pau agora quase murcho de sua bucetinha.

Isis levou a mão para segurar e não escorrer na mesa e na cadeira e me esperou até que fui buscar uma toalha. Sua calcinha não daria conta.

– Vou tomar banho papai.

– Só vou me limpar e voltar ao trabalho.

– Prometo que não vou te interromper mais, me provocou.

– Assim espero, brinquei.

Depois dessa tarde, com as liberdades que dei, Isis como era de se esperar se habituou a me dar boquetes enquanto eu trabalhava sem que me incomodasse mais pôr a estar degradando sabendo que fazia por amor querendo me relaxar como a relaxava quando precisava. E por duas vezes, só duas ou me sentiria mal, me permiti gozar sozinho com seu boquete sem retribuir a deixando feliz. Só que mais tarde tive que apagar sua excitação acumulada.

Nas festas de final de ano, por causa de seus estudos não fomos visitar sua avó em Guaxupé e só comemorarmos tranquilamente com meus pais. Na véspera de Natal não fizemos amor à noite, mas ela quis logo pela manhã e não saímos da cama até precisar tomar banho para retornar a casa de meus pais. Nem tomamos café porque ficamos umas 4 horas fazendo amor natalino, como ela disse, mas pegamos algo para comer no carro a caminho da casa deles.

No Réveillon foi diferente pois assim que chegamos em casa de madrugada nós dois queríamos. Isis por dizer que era primeira vez do ano e queria que fosse logo e eu por estar a noite toda excitado a vendo com um vestido branco levemente transparente que permitia ver sua calcinha branca. Se estivéssemos em um lugar público sem conhecidos por perto, a teria puxado para um canto escuro e feito amor com ela, só levantando seu vestido, mas não foi dessa vez.

No entanto ela me permitiu realizar parte desse desejo se apoiando na parede de costas para mim dizendo que era o muro de uma rua escura e no escurinho de nossa sala, levantei seu vestido, afastei sua calcinha e a penetrei por trás. Logo que comecei a estocar tivemos um gozo gigantesco, o primeiro do ano a deixando feliz e satisfeita, mas sendo Isis, me cobrou algo ainda presa contra a parede.

– Queria que um dia fizéssemos isso em um lugar público de verdade. Acho que nem teria muito perigo porque gozaria em menos de 30 segundos, sorriu.

– Tenho certeza que sim. Talvez em uma viagem onde ninguém na cidade nos conheça. Aqui seria um escândalo se nos pegassem.

– Sei disso. Gostaria, mas não é nada urgente. Sou com certeza a mulher mais satisfeita do mundo, falou se virando e me a beijando apaixonada.

E quando terminou.

– Vamos para a cama papai. Quero fazer amor até amanhecer.

Foi o que fizemos, mas demos uma cochilada antes da última vez quando já clareava o dia e fizemos amor com ela sentada em meu colo por mais de meia hora. Depois desmaiamos e quase perdemos hora para ir almoçar na casa de meus pais.

Os dias seguintes foram de muito estudo e quando chegaram os dias do vestibular, Isis quis fazer amor todas as manhãs para relaxar, mas foi um sexo comportado para não queimar muita energia.

Quando o vestibular terminou restava esperar os resultados e ela só quis prestar na Faculdade mais próxima, pois disse que de maneira alguma aceitaria se mudar para outra cidade e ficarmos distantes. Não a contrariei, pois, a Faculdade que ela prestou era muito conceituada.

Descobriríamos se tinha sido aprovada ou não durante a viagem que prometi a ela para que pudesse descansar após estudar tanto e no sábado partimos para Fortaleza para ficarmos uma semana no Hotel do Beach Park, onde ela poderia se divertir e tomar muito sol com sempre gostou. A mim, caberia proteger constantemente minha pele clara para poder fazer companhia. De maneira alguma, a deixaria sozinha na praia ou no Beach Park com aquele corpo perfeito e linda como era.

Não precisávamos fazer uma viagem para fazer amor de todas as formas que pudéssemos, pois já fazíamos em nosso apartamento, mas o que mais a deixou feliz foi vivermos uma semana como um verdadeiro casal. E nem quando precisávamos mostrar documentos mudava nosso comportamento, pois ninguém desconfiava de nossa relação porque Isis tinha o sobrenome de sua mãe.

Tendo sua guarda, nunca precisei reconhecer formalmente sua paternidade, pois todos que realmente precisavam saber que era seu pai, sabiam, desde o colégio aos conhecidos e um papel nada mudaria. E logo faria 18 anos e não estaria mais sob minha guarda e se quisesse mudar isso, mudaria, mas com a relação que assumimos não teria sentido. E sem meu nome como seu pai, tudo seria mais simples.

Existem incontáveis posições para o coito e sempre pareceu que Isis queria realizar cada uma delas. Sua ânsia por novidades sexuais só não eram maiores do que sua ânsia por sexo e nessa viagem continuavam as experimentações. Algumas deram certo, mas muitas não, as vezes nos levando a rir do ocorrido e elas iam ficando esquecidas em prol de experimentar uma nova.

Muitas vezes me questionava se Isis era insaciável e minha conclusão era que não, mesmo ela tendo sexo à flor da pele. Por vezes, satisfeita, ficava até 2 dias sem fazer amor, só que em alguns outros momentos quando estava mais excitada queria duas ou três vezes por dia.

Quando sabia que eu realmente estava ocupado, não insistia e não se masturbava. Dizia ela que a masturbação nunca a iria satisfazer como eu e sempre que estava muito necessitada a atendia, então não tinha porque gozar sozinha. Uma ou duas vezes nos masturbamos juntos um ao lado do outro, mas foi para nos excitar para o sexo que se seguiu.

Antes da viagem comprei para ela um biquini de cordinhas segurando o tecido em uma estampa de folhagem verde quase idêntico a um que sua mãe usava no clube que me deixava tarado. E quando presenteei pela manhã, mal vestiu e a joguei na cama e fizemos um amor intenso sem o tirar. Acho que nunca fiquei tão tarado em minha vida pois uni o amor e o tesão duplo por Tania e Isis na figura de Isis. E adorando minha reação repetiu o biquini várias vezes e em todas as vezes tivemos sexo muito fogoso.

No quarto do sétimo dia da viagem, logo após o jantar fomos à sala de computadores onde Isis acessou a página de sua Faculdade e descobriu que tinha sido aprovada. Imediatamente se levantou e me abraçou dando um beijo de tirar o folego sem se importar com as pessoas em volta. Também não liguei pois nunca mais os veríamos, só que ela foi além.

– Gabriel, vamos para o quarto porque quero comemorar, falou com excitação nos olhos.

Ela estava usando muito me chamar pelo nome durante a viagem pois sempre haviam pessoas próximas e não queríamos que descobrissem nossa relação.

Quando entramos no quarto, ela voltou a me agarrar e nos beijamos por uns 5 minutos. Era perceptível que estava muito excitada e essa excitação ia me fazer uma surpresa realmente inesperada, mesmo se tratando de Isis. Ela me colocou sentado no pequeno sofá e se sentou em meu colo com seu vestidinho de verão amarelo puxado para cima mostrando a calcinha branca que estava divina no contraste com sua pele cada dia mais morena.

– Sabe papai, por toda a contribuição e apoio que você tem dado a meus estudos desde sempre, até fisicamente me fazendo massagens para relaxar nos momentos mais tensos, quero te agradecer com um presente.

– Não preciso de presente. Só por você ter sido aprovada no curso que deseja, já é meu presente.

– Tem certeza, perguntou com uma carinha cheia de malicia.

– Hum, por essa carinha, agora fiquei na dúvida. Talvez eu queira, mas preciso saber para ter certeza.

– Há quantos meses fazemos amor?

– Sete meses.

– Isso mesmo. E nesse tempo todo você fez as surpresas mais deliciosas que eu poderia ter, mas faltou algo para estar completo. Você sabe do que estou falando?

Podem me achar ingênuo, mas como Isis sempre tinha muitas e muitas novidades sexuais em mente que queria realizar, não me dei conta na hora.

– Você quer tanta coisa. Não sei.

– Mas essa é básica e deveria ter feito parte de seus ensinamentos, me provocou.

Com aquele tesão em meu colo se esfregando em meu pau, não consegui raciocinar.

– A lista é grande Isis. Podem ser muitas coisas.

Isis perdeu a paciência.

– Meu bumbum papai. Meu bumbum. Você nunca tentou nada. Você não gosta dele, falou pegando minhas mãos as levando para suas polpas por cima do vestidinho.

– Meu Deus Isis. Seu bumbum é o mais lindo e perfeito que já vi na vida. Sem brincadeira. Tem o tamanho certo, o desenho certo e até a cor certa. É que tenho estado tão satisfeito que ainda não foi preciso apelar a ele, falei sorrindo.

– Gostei que você falou ainda. Sinal que uma hora você iria tomar a iniciativa, mas quero hoje. É meu presente por sempre ter me apoiado e ajudado nos estudos. Além do que, só falta isso para você me ter por completo. Você quer?

– Claro que quero filha, falei apertando seus globos firmes e redondos.

– Não se preocupe. Comprei algo para facilitar.

– É você quem tem que se preocupar. Onde você comprou isso?

– Uma das amigas já fez 18 anos e comprou na farmácia para mim. E nem precisa pedir, porque está na prateleira. Como você vai querer seu presente? Embrulhado ou desembrulhado?

Isis conhecia muito bem que as vezes eu gostava de fazer amor com ela toda vestida, principalmente com vestidinhos como aquele que vestia.

– Hummm. Desembrulhada. Quero aproveitar essas marcas de biquini que me deixam tarado por esse corpinho delicioso.

– Agora esse corpinho vai ser inteiramente seu sem faltar mais nada.

– Você não está com receio?

– Não. Estou tão excitada e ansiosa que não estou com um pingo de medo. E do jeito que estou vazando nem precisaria do que comprei.

– Você tem preferência de lugar?

– Eu faria em qualquer lugar, mas já que temos essa cama grande disponível, acho que vai ser mais confortável.

A empurrei de cima de mim de levinho e quando me levantei fui até ela a desnudando facilmente, pois só foi soltar os laços das alcinhas do vestido e ele caiu a seus pés e depois sua calcinha branca foi tirada em um puxão pelas pernas. E a tendo lindamente nua a minha frente, me despi rápido e fomos para a cama.

– Vamos para a cama, a chamei.

Assim que deitamos nos pegamos enquanto um beijo lascivo acontecia e nossas mãos corriam pelo corpo do outro. Existia o objetivo que era seu bumbum, mas era impossível não degustar todo aquele corpinho gostoso antes.

Fiz todo o caminho descendo por seu corpo curtindo cada pedacinho até chegar em sua fenda ainda mais encharcada do que o normal e após quase a fazer gozar, a deixei e voltei para um papai e mamãe onde a penetrei com carinho.

– Ahhh papai. Só me sinto completa quando esse pau está dentro de mim.

– E ele tem estado muito dentro de você ultimamente, brinquei olhando em seus olhos.

– Simmm. Ahhuuu. Quanto mais melhor.

Comecei a bombear com receio que ela gozasse. Não queria que acontecesse para ver se ela gozaria apenas com o anal o que acreditava que poderia acontecer, já que seus orgasmos eram muito mais sensoriais ao que acontecia em torno do que vaginal ou clitoriano.

– Não quero que você goze assim. Me avise se não for aguentar.

– Ohhh. Está bem. É gostoso você falando assim.

– Assim como?

– Você me controlando.

– Hummm. Querendo ser submissa é, a provoquei sabendo a resposta.

– Só de brincadeira como te falei. Não quero ser submissa, mas é excitante que meu corpo esteja te dando prazer do jeito que você quiser.

– Nada na vida me deu mais prazer do que esse seu corpo lindo e gostoso. Agora vamos a meu presente, falei parando e saindo de dentro dela.

– Como você me quer papai?

– Como é a primeira vez, de quatro pode ser mais dolorido, então tem uma posição mais gostosa.

– Mais gostosa? Isso é possível?

– Sim, porque nossos corpos vão ficar juntinhos. Vire-se de bruços.

Isis fez o que pedi. A ajudando com minhas mãos fui a posicionando.

– Agora fique um pouco de lado e dobre o joelho e a perna de cima.

Assim que ficou como deveria, me ajoelhei com um joelho entre suas pernas e o outro por fora da perna esticada e ter seu corpinho lindo com aquelas marquinhas naquela posição era tão excitante com a ter de quatro. Com seu pescoço torcido me olhando ela estava gostando.

– Nunca fizemos desse jeito. É muito confortável para mim.

– Tem muita coisa que ainda não fizemos. Além de confortável, vou me deitar sobre você e ficar bem encostadinho.

– Então vai logo papai.

– Onde está o que você comprou?

Com uma carinha sapeca enfiou a mão embaixo de travesseiro e trouxe o famoso gel, me entregando.

– Você tinha premeditado tudo, perguntei sorrindo.

– Sim. Só teria dado errado se não tivesse passado no vestibular.

– Sorte minha que você passou, a provoquei.

– Sorte nossa. Faz tempo que penso nisso.

– Humm. Enquanto te lubrifico vou comer sua bucetinha, falei já encaixando a glande e afundando devagarinho. Não vá gozar, falei do jeito que ela gostou.

– Fica difícil com a novidade da posição e sabendo o que vai acontecer.

– Eu sei, mas quero saber se você consegue gozar só pelo rabinho e precisa estar bem excitada.

– Quero gozar como você falou. Vou tentar. Ohhhhh, gemeu quando sentiu meu pau tocando o colo de seu útero.

Deixei totalmente encaixado enquanto peguei o lubrificante e esparramei em minha mão e a levei espalhando entre suas polpas e por cima de seu cuzinho apertado. Na verdade, naqueles meses tinha dado pouca atenção a ele a não ser leves passadas de dedo ou algumas vezes com a língua, mas sem me concentrar nele. Era verdade o que disse a Isis de que estava satisfeito demais e por esse motivo o havia poupado.

Quando comecei a girar o dedo sobre ele dando leve pressões ameaçando o penetrar, Isis já gemia.

– Papai. Papai. É muito bom. É melhor você tirar seu pau ou não vou aguentar esperar, suplicou.

Quando o puxei para fora de seu canal, estava mais lubrificado do que aquele gel poderia deixa-lo e apressando um pouco comecei a afundar o primeiro dedo que foi entrando muito apertado. Seu corpinho já tinha tremores.

– Não goze, ou vai estragar tudo.

– Então não fale assim.

Fiquei quieto e após colocar o primeiro dedo, fui com mais cuidado enfiando a ponta do segundo até que me permitiu o empurrar devagar.

– Está doendo?

– Estou muito excitada para sentir qualquer dor. Aaahhhh.

– Mesmo assim vou com cuidado ou depois pode ficar muito dolorido.

– Nãoooo. Se você demorar não vou aguentar.

Logo que consegui ter os dois dedos totalmente enterrados, os girei um pouco e até forcei abri-los para deixar mais larguinho aquele buraquinho, mas não pude fazer o quanto queria e logo os tirei e encaixei minha glande. Se sua buceta já era pequena aquele cu era ainda menor no centro daquela marca branca que seu biquini deixava.

– Você está me deixando ansiosa papai. Coloca de uma vez.

– Calma filha. Se não te machucar e você gostar, poderemos repetir aqui na viagem, falei tentando convence-la.

E consegui.

– Então tá, mas acho que vou gozar antes de você colocar tudo. Já estou quase. Isso é uma tortura.

– Você pode gozar depois que colocar um pouco. Só queria saber de minha filha taradinha goza pelo rabinho.

– Já estou quase gozando só pela conversa e pela expectativa papai. Você é especialista em me fazer gozar.

– Se doer muito, me fala, falei já colocando pressão.

Depois de três tentativas minha glande ganhou a batalha e foi se afundando inteira se encaixando por completo. Vi suas mãos agarrarem o lençol e seu corpinho começar a tremer sabendo o que acontecia.

– Estou gozandoooooo papaiiiii.

Minha filha realmente tinha uma libido diferenciada das mulheres que conheci fora sua mãe, mas também poderia ser a excitação de saber que era seu pai que penetrava seu orifício traseiro. Aproveitando seu orgasmo que a deixava em arrebatamento fui afundando e afundando devagar e cada pequena penetração alimentava seu orgasmo facilitando o caminho.

Suas mãos estavam brancas de tanta força que fazia segurando o lençol e ver meu pau enorme para seu pequeno buraquinho, desaparecendo dentro dele era insuportavelmente excitante, mas tinha que aguentar mais um pouco.

Sem que ela saísse de seu delírio orgástico tinha chego ao fundo enterrando todo meu pau sem que ela tivesse reclamado de dor nenhuma vez, mas não mexi esperando que seu gozo terminasse.

– Pronto. Está tudo dentro. Você aguentou muito melhor do que imaginava, falei apalpando seu bumbum gostoso com as mãos.

Ela ainda tinha dificuldade de falar, mas respondeu.

– É porque está muito mais gostoso do que eu imaginava. Agora você me tem toda.

– Sim filha. Você é todinha minha. Inteirinha minha para sempre.

– Então goza em meu rabinho papai. Quero saber se consigo sentir sua quentura nele também e gozar de novo.

Antes de me deitar sobre ela precisava deixar seu cuzinho mais escorregadio e comecei a tirar e enfiar, no começo só pouco e depois até sair quase todo e o enterrar novamente. Fazia com todo o cuidado e tendo terminado seu orgasmo ela já rebolava devagarinho para me sentir melhor.

Quando meu pau já deslizava com relativa facilidade, me inclinei e me deitei sobre seu corpinho o pressionando contra o colchão praticamente a imobilizando e se sentindo daquele jeito me provocou.

– Você vai usar meu rabinho para ter prazer papai?

– Ohhhh filha. Já estou tendo prazer desde que você sentou e meu colo com aquele vestidinho me falando que seu rabinho era meu presente. E já que ele é meu presente tenho o direito de usá-lo para ter prazer, falei começando a bombear devagarinho.

– Você merece demais esse presente porque é o melhor papai do mundo e não só por me dar o prazer que me dá. Te amo de todos os jeitos porque você é o homem perfeito para mim.

– E você a mulher perfeita para mim.

Assim que falei, levei uma mão por baixo de seu corpinho, espalmei seu seio e comecei a apertar seu biquinho durinho. E com minha boca fui até seu pescoço o lambendo e o mordendo não muito forte, mas o suficiente para ela se excitar.

– Ohhh papai. Amo tanto fazer amor com você. Desse jeito você vai me fazer gozar de novo quando gozar dentro de mim.

Minha boca estava ocupada em seu pescoço e não pude responder enquanto meu pau afundava e saía todo daquele cu apertadinho cada vez mais escorregadio e gostoso. Felizmente durou alguns minutos por ela já ter tido um orgasmo e pude curtir aquele nosso primeiro anal como ele merecia, até que percebendo que ela estava próxima liberei meu orgasmo que segurava com dificuldade.

Não falei nada, mas grudei em uma mordida em seu pescoço enquanto despejava rios de meu esperma em seu cuzinho não mais virgem. O delicioso cuzinho de minha filha. E Isis sentiu o calor de meu liquido viscoso se espalhando dentro dela.

– Papaiiii. Você queria saber se posso gozar pelo rabinho? Aí vem o segundo. Ohhhhnnnn. Está tão quenteee.

Naquela posição confortável como estava, ficaria enterrado em seu cuzinho a noite toda se não fosse sua primeira vez. Só que era, então assim que terminou nossos orgasmos, comecei a me levantar.

– Não papai. Agora que me acostumei e está tão bom. Fica aí, falou me segurando pelo braço.

Não adiantaria argumentar que poderia machuca-la, então não fiz, mas me apoiei sobre os cotovelos para não a espremer demais e ela poder respirar.

– Vou aproveitar meu presente até o fim.

– Isso mesmo. Pode ser que depois eu sinta dor, mas o que senti foi só um desconforto até acostumar. Adorei.

– Pude perceber.

Pela posição não olhávamos olho no olho com ela apoiando o rosto de lado no colchão, mas continuamos conversando enquanto dava beijinhos em sua bochecha.

– Você sabe papai. Eu gosto de sexo, gosto muito, mas só é assim porque é com você. As vezes as minhas amigas me mostram um cara bonito e o primeiro pensamento que vem é que não o deixaria fazer comigo nada do que você faz e não faria nele nada do que faço em você. De forma alguma. Sinto até repulsa só de pensar alguém tocando em mim que não seja você. Mais do que sexo gosto é de você.

– Que bom, pois sinto o mesmo. Antes até olhava para algumas mulheres bonitas, só para admirar a beleza delas e agora nem faço mais isso. Par mim não existe nenhuma mais bonita e gostosa do que você, então para que olhar? Esses dias na praia com você de biquini estou quase tendo uma overdose de excitação.

– Existem tantas garotas bonitas na praia ou lá no Park, falou querendo confete.

– Deve ter, mas nenhuma é meu padrão perfeito de beleza como você. Não escolhi você, mas escolhi sua mãe por ser tudo o que mais achava perfeito em uma garota e você é cópia melhorada dela. Sou muito sortudo por você ter puxado a ela e não a mim.

– Você é lindo e eu seria uma mulher bonita se tivesse puxado a você, mas como te falei um dia, sabendo que não estaria aqui ela me fez para ocupar o lugar dela a seu lado.

– Só por isso amo sua mãe ainda mais. Agora vamos tomar banho, falei me levantado e dando um tapinha de leve em seu bumbum arrebitado.

– Aaaaiii papai. Assim vou querer mais.

Fiz que não ouvi e fui em direção ao banheiro entrando na ducha e quando chegou, me intimou.

– Antes de dormir quero sentar em seu colinho e gozar mais uma vez com você chupando meus seios. Ainda não gozei pela buceta.

Foi assim mesmo que ela falou. Buceta. Pela primeira vez. Minha filha era definitivamente uma mulher e seria hipocrisia me incomodar de como falou. Era mais uma etapa em sua liberdade sexual plena comigo.

– Vou adorar dar colinho para minha filha e beijar esses seios com essas marquinhas gostosas.

O restante da viagem foi como nos primeiros dias, cheia de sexo, de tesão de a ver de biquini ou vestidinho e de muita diversão no Beach Park, na praia ou em alguns passeios. Sempre como um casal.

Um mês depois antes de começarem as aulas da faculdade, Isis completou 18 anos e fizemos uma linda festa com a família toda que ela tem, que é pequena e suas amigas e amigos do colégio. Lá conheci o Lucas, que quando garoto foi o único homem além de mim a tocar os seios de Isis naquela vez que ela praticamente o obrigou. E foi como tudo começou entre nós quando ela me contou. Além de ter sido obrigado ele tocou por cima da camiseta e do sutiã e nem apalpou, então não fiquei enciumado pôr o conhecer.

Evidente que o presente que ela quis foi fazer amor comigo, mas a seu pedido tive que pesquisar algumas posições que ainda não tínhamos feito que no fim não deram certo e a cada uma que não dava certo, ríamos sem parar. No final as posições tradicionais foram as que deram conta de nosso tesão.

Epilogo

Isso foi em 2004 e ainda teria dezenas de situações excitantes que tive com minha filha desde então para contar, mas para um relato erótico ficaria longo demais e iria perdendo o interesse, então vou apenas complementar com um epilogo para informar o que aconteceu em nossa vida.

Isis começou a faculdade e aproveitando os horários mais flexíveis começamos a viajar muito, na maioria sozinhos onde éramos um casal. Outras vezes com meus pais e outras com sua avó de Guaxupé, sua prima e sua tia e agindo de forma suspeita sua avó queria um quarto só para ela nos hotéis, para Vania ter que ficar com sua filha em outro e Isis ser obrigada a ficar comigo. Só para mim e Isis, era evidente que fazia aquilo para ficarmos juntos demonstrando que realmente aprovava nossa relação.

Isis era minha esposa de fato e qualquer um com um pouco de perspicácia poderia ver isso. Passados 4 anos se formou em psicologia e antes de começar a trabalhar na clínica da mãe de uma colega de curso, fizemos uma viagem internacional onde nos casamos, de verdade. Não, não foi em um país que permite o casamento incestuoso, mas como nossos documentos não mostram nossa relação por não ter assumido sua paternidade, foi uma cerimônia normal e legal. E quando voltamos, nos casamos no civil no Brasil sem contar a ninguém.

Nunca poderíamos contar aos meus pais, a família de Isis em Guaxupé e nem a conhecidos. Onde podíamos, nos apresentávamos como marido e mulher. O sexo nunca arrefeceu, mas as novidades praticamente se esgotaram a não ser fazer amor em um lugar onde nunca fizemos antes. E tendo a certidão de casamento arriscamos fazer sexo em alguns lugares bem arriscados de sermos pegos e se tivéssemos sido pegos, o que nunca aconteceu, mostraríamos aquela certidão.

Quatro anos após se formar, aos 26 anos ela quis ser mãe e de comum acordo, sabendo dos riscos, decidimos ter nossa filha que nasceu perfeitamente normal e sua gravidez foi muito tranquila, a não ser seu apetite sexual que ficou ainda maior, mas o meu também por me excitar com seu corpo em transformação sabendo que minha filha carregava minha outra filha. Sim, aos 3 meses de gravidez descobrimos que era uma menina e perfeitamente normal.

Para os conhecidos aquela desculpa esfarrapada de que Isis havia engravidado de um namorado que a abandonou, mas só não via quem não queria o que acontecia entre nós. E se desconfiavam não nos importávamos.

Foi quando soube que sua neta ficou gravida que sua avó de Guaxupé revelou o que já sabíamos, preocupada com possíveis problemas de saúde da bisneta. Quando estivemos com ela para revelar a gravidez, fez uma pergunta indisfarçável.

– Vocês tem certeza do que estão fazendo? E se acriança tiver problemas?

Não tendo mais porque esconder eu e Isis fomos honestos, principalmente sua neta.

– Fizemos todas as pesquisas possíveis vovó. O risco maior é para a segunda geração. Pode ficar tranquila.

Na verdade, ela só ficou tranquila quando nós também ficamos que foi após os testes mostrarem que a bebê era normal. Nossa filhinha linda, também moreninha como a mãe para minha felicidade, nasceu saudável e demos o nome a ela deTania e não poderia ser outro nome e sua avó quase surtou de felicidade ao saber.

Por não querer uma filha única como foi, sempre se lamentando da falta de irmãos, dois anos depois decidimos ter outro filho e novamente veio uma menina perfeitamente normal a quem demos o nome Valéria que significa saudável e cheia de saúde.

Queríamos mais filhos, mas para não desafiar a biologia e a natureza quem tinham sido tão generosas conosco, fiz uma vasectomia e fechamos a fábrica.

Hoje, no início de 2024 Isis está com 37 anos e ainda linda e gostosa conservando seu corpo com uma dieta saudável e alguns exercícios. Após ficar gravida duas vezes apenas suas ancas e seus seios ficaram pouca coisa mais generosos, mas continuam firmes como uma mulher 10 anos mais jovem. E como um dia previ, ela sempre agradece por ter os seios pequenos e ainda totalmente firmes, mesmo após duas amamentações.

Estou com 52 anos e faço de tudo para me manter em forma como ela para dar conta da mulher fogosa que continua sendo, mesmo com duas filhas de 10 e 8 anos as vezes nos atrapalhando.

Segundo ela, não existe nenhum desejo sexual seu que não realizamos e olha que foram muitos, pois Isis nunca perdeu seu gosto por novidades. E não tem mais como mudar nosso futuro, pois mesmo se eu faltar amanhã sei que ela não terá mais nenhuma relação com outro homem, mesmo eu achando que deveria se isso acontecesse, pois ela é muito jovem para ficar sozinha. Se não bastasse minha certeza, ela vive dizendo isso quando fico dizendo que sou bem mais velho.

Anos atrás perdi meu pai por causa de uma doença e hoje as pessoas mais próximas a mim são minha filha Isis, minhas outras 2 filhas, minha mãe, minha sogra, Vania e sua filha totalmente cercado por mulheres e por ser caseiro, minha programação é sempre com elas, a não ser em meu trabalho na mesma construtora onde continuo sócio e estou muito bem.

E mesmo minha mãe sendo ingênua, deve desconfiar de minha relação com Isis, mas finge não saber e o mesmo com Vania e sua filha. Aliás a prima de Isis também tem duas filhas lindas como as nossas que seriam o desespero do carrancudo avô Guaxupé, há muito falecido.

Foi uma longa jornada até aqui e como disse no início, com alguns dramas, mas como é impossível eliminar os acontecimentos ruins do passado, eles nos trouxeram a uma vida imensamente feliz.

Mas nunca deixo de me lembrar do grande amor de minha vida antes de minha filha e mesmo sendo cético, quando olho para nossa filha Tania e em como é parecida com a mãe e com a avó até nos trejeitos, gosto de acreditar que seja minha Tania reencarnada completando nossa família.

Um agradecimento a todos que leram nossa história até aqui, aceitando ou não nossa relação, gostando ou não de meu relato.

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Comentários

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Leia essa relato também: https://contoseroticoscnn.com/2019/01/uma-familia-unida-e-feliz/ Eles são de Valinhos também, não sei se é real.

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Parabéns.

Sempre show os teus contos.

Um abração do Gaúcho.

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Caro Gabriel. Acompanhei o conto inteiro e fico feliz por saber que terminou dessa forma para a família que conheci em Valinhos (como você não apagou lá no 1º capítulo acho que não tem problema repetir) Fiquei triste por saber que aquela bonita filha morena do Guaxupé, morreu jovem, mas no fim ela não foi esquecida com a neta tendo o mesmo nome. Felicidade a vocês.

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Nossa que conto gostoso pena que acabou e olha que estou grávida de inseminação in viltro estou com 5 meses sou casada com outra mulher .queria ter um pai assim safado.

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Leia essa relato também: https://contoseroticoscnn.com/2019/01/uma-familia-unida-e-feliz/

Eles são de Valinhos também, não sei se é real.

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Não sou muito fã de incesto entre parentes de primeiro grau. Porém o relato é muito bom. Eu gosto muito de acompanhar o contexto temporal. Me corrija se eu tiver errado: Isis tem 37, ou seja nasceu em 1987 e sua mãe, Tânia, deve ter falecido em 1989 para 1990. Abraço!!!

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Maravilhoso.. Adorei!!! Nunca imaginei que fosse me emocionar lendo um conto erótico de incesto.. Que vc e sua linda família continuem felizes.. Parabéns!! Um grande beijo.

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Melhor sequência de conto de incesto...

E queria muito conseguir fazer a metade disso com a minha filha

meupokemongo.03@gmail.com

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👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

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