Conhecendo a podolatria com meu primo - Parte 1

Um conto erótico de Rui19
Categoria: Gay
Contém 850 palavras
Data: 09/05/2024 16:11:26
Assuntos: Gay, pés, Podolatria, Primo

Neste conto vou falar como descobri a podolatria.

Me chamo Rui e estou na casa dos 30 anos, essa história se passou durante no início da minha vida adulta. Na época tinha um corpo atletico devido aos testes militares do alistamento, com cerca de 1,85cm de altura

Nesta época os primos e primas da minha família tinhamos o hábito de passar o fim de semana na casa dos tios, pois bem, neste fim de semana fui para a casa da minha tia que fica próximo à região metropolitana de São Paulo, lá viviam minha tia, tio e os meus primos Danilo, cerca de 5 anos mais velho, e Rodolfo, com praticamente a mesma idade que eu, ambos tinham o mesmo biótipo que eu, apenas Danilo que era um pouco mais alto.

Cheguei na sexta a tarde, mas não fizemos nada interessante a não ser ficarmos acordados até a madrugada para assistirmos o Cine Prive, que era a opção mais acessível para pornografia. Assistimos o filme e em seguida fomos dormir, Danilo e Rodolfo dormindo em uma beliche, sendo Danilo em cima e Rodolfo na parte de baixo, e como de costume Rodolfo cedeu a sua cama para eu dormir e ele dormiu em um colchão no chão.

No sábado tivemos uma rotina normal, com futebol, carrinho de roleman e por vai, quando a noite chegou minha tia nos chamou para tomarmos banho e jantarmos, após o jantar minha tia e tio foram dormir, e ficamos no três na sala/barra quarto dos meninos, assistindo TV e conversando e durante a nossa conversa passou uma chamada de uma matéria falando sobre podolatria e um flash de uma cena de um rapaz beijando o pé de uma mulher, até então os pés de nenhuma pessoa nunca tinham me chamado atenção, mas aquela cena me marcou, meus primos nem perceberam porque estavam conversando sobre uma menina e eu também não falei nada.

Cerca de alguns minutos depois, Rodolfo pega um cortador de unha para cortar as unhas dos pés e devido à aquela matéria passei a reparar no pé dele, como estávamos todos conversando não transpareceu que eu estava aficionado no pé dele, pé 38 as unhas perfeitas, com alguns pelinhos nos dedos e a sola com uma curva maravilhosa, e cada vez mais focava no pé dele e lembrei da cena que havia visto na TV, e enquanto isso meu pau ia ficando cada vez mais duro. Daí veio a ideia de fazer mesma cena que havia visto, de beijar o pé dele, mas é claro que iria ser muito complicado chegar nele e pedir para fazer isso e então tracei um plano, logo depois dele cortar as unhas nos arrumamos para dormir, e como sempre Rodolfo cedeu a cama dele e ele dormiu no colchão no chão. Fiquei acordado só pensando naquela loucura e o meu pau chegava a latejar de tão duro que estava, eu ficava encabulado com isso porque sempre tinha sido hétero e nunca nenhum homem ou alguma parte de corpo masculino tinha me chamado atenção.

Enquanto esperava os dois cair em um sono profundo ficava pensando nisso, após cerca de uma hora, tomei coragem de sair da cama na ponta do pé, levantei da beliche olhei para cima e vi Danilo virado para parede já roncando, então cheguei perto de Rodolfo e também percebi que ele estava roncando e estava dormindo de barriga para baixo com uma perna esticada e a outra encolhida, naquela noite estava calor, então Danilo estava coberto apenas com um lençol, quando me certifiquei que ambos estavam dormindo fui até o pé de Danilo, levantei o lençol e tinha aquela visão dos Deuses, aquela sola à poucos centímetros de mim e por alguns segundos fiquei sem reação e admirando aquele pé, por um momento me perguntei se era certo fazer aquilo e até me questionar se estava começando a sentir atração por homens. Mas passei a não ligar para isso, e a atração pelo o pé dele ia crescendo mais e mais, então em um primeiro ato passei um dedo, bem devagar, do calcanhar até o dedão do pé para certificar se ele acordaria, mas nada aconteceu e ele sequer se mecheu, então fiz a mesma coisa passando minha mão e ele continuava estatico na mesma posição, não aguentei e cheirei o minha mão, e aquele cheiro leve de chulé era maravilhoso, um chulé bem leve mas suficiente para aumentar ainda mais o meu desejo por aquele pé, acredito que naquele momento se existisse qualquer barreira entre mim e a podolatria ela foi quebrada.

Passado alguns segundos cheirando a minha mão que à poucos segundos estava no pé de Rodolfo, decidi avançar o sinal, mesmo com receio dele ou qualquer pessoa acordar e ver aquela cena, fui chegando cada vez mais daquela sola, até que meu rosto ficou cerca de alguns poucos centímetros de distância do pé e pude sentir aquele cheiro maravilhoso entrando pelas minhas narinas e cada vez mais ia ficando louco e desejando aquele pé, fui cheirando todo ele, mas sem encostar o rosto até que certa coisa aconteceu .....

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