Olá meu nome é Kleber, sou um homen negro de 1,85, sempre tive um corpo um tanto atlético mas na época eu era mais magro do que agora, e essa história aconteceu quando eu tinha de 17 para 18 anos.
Eu costumava sempre na parte da tarde buscar meu irmão mais novo na escolinha dele, lá conheci a dona Márcia, a mãe do melhor amigo do meu irmão, uma loira bronzeada bem bonita, rosto lisinho, olhos castanhos, lábios médios e uma boca grande. Ela tinha por volta dos 35 anos e sempre usava uns vestidos mais largos que não mostrava muito o corpo, mas mesmo assim dava pra notar que tinha um corpo do tipo pêra ombros justos peitos médios e ia alargando conforme descia, naquela época era tudo eu tinha de informação sobre ela.
Como eu sempre buscava meu irmão a pé, conforme os dias foram passando, ela passou a oferecer carona pra mim e meu irmão, sempre muito simpática e sorridente. Devido a amizade entre o filho dela e meu irmão, não demorou para que fizesse amizade com meus pais, e assim convidou meu irmão para ir a casa dela em um fim de semana, e eu fiquei responsável de levá-lo.
No dia, um sábado, estava bem quente, e embora não fosse longe de ir a pé, acabei suando bastante no caminho. Chegando lá, numa casa bem grande, toquei a campainha, ela apareceu e, pqp, foi a primeira vez que a vi sem os vestidos largos de sempre, ela estava com o capelo solto que ia até os ombros, uma blusa um pouco decotada e um shortinho curto, nada que parecesse vulgar ou provocativo, uma roupa normal de ficar em casa, mas que naquele corpo me fez ficar vidrado.
Meu irmão logo entrou e foi brincar, eu me despedi mas ela vendo como eu estava suado me convidou para entrar e tomar um copo d'água, naquela hora consegui ter uma boa noção do corpo dela, ela tinha aproximadamente 1,65 de altura, estilo pêra mesmo, ombros mais justos, peitos médios, um quadril beeeem largo e coxas que eram quase duas das minhas, era uma mulher larga, porém sem barriga bem no estilo cavala mesmo. Ao se virar para me acompanhar até a cozinha pude ver aquela bunda enorme naquele shortinho, um rabão mesmo, tanto que o short não era daqueles apertados e mesmo assim fazia um volume espetacular. No caminho até a cozinha conheci o filho mais velho dela que tinha por volta de 9 anos e me perguntou se eu queria jogar videogame com ele, mas falei que naquela hora não daria pois só iria tomar um copo d'água e iria embora. Chegando na cozinha ela disse para eu me sentar, me deu um copo d'água e sentou do meu lado colocando um perna por cima da outra, o que me permitiu apreciar ainda mais aquelas coxas, puxou vários assuntos comigo, sobre faculdade, o que eu queria fazer, o que eu gostava, etc. Durante a conversa ela pegou uma cerveja na geladeira começou a tomar e me ofereceu, eu disse que ainda não bebia e ela falou que era bom pra se soltar um pouco porque ela me achava meio tímido, falou que o marido dela também não bebia com ela porque ele já era mais velho e trabalhava e viajava bastante, mesmo assim eu fiquei só na água mesmo. Ficamos por volta de meia hora conversando e depois fui embora, antes de sair ela me disse que da próxima vez eu iria ter que jogar pelo menos um pouquinho de videogame com o filho mais velho dela.
Após esse dia, ela passou a conversar bem mais comigo nas vezes que nos encontrávamos na escolinha do meu irmão, lembro que toda vez que eu a encontrava ou pensava nela, ficava de pau duro, mas nada que desse pra notar. Duas semanas mais tarde ela convidou o meu irmão para ir brincar com o filho dela e disse para eu ir junto para jogar videogame com o filho mais velho, eu aceitei.
Na casa dela, meu irmão ficou brincando com o filho mais novo dela enquanto eu fiquei jogando videogame com o mais velho, logo ela chegou, com o copo de cerveja dela, na sala onde estávamos e sentou do meu lado pra conversar comigo, dessa vez não estava tão calor e ela estava de moletom, ainda sim aquelas coxas ficavam deliciosas. Nesse dia acredito que ela já tinha bebido um pouco mais, pois sempre me tocava, no ombro, no braço, e as vezes até na coxa enquanto falava, o que me deixou bem desconfortável com o tesão que eu tava sentindo. Até que uma hora ela a falou de academia e eu eu disse:
- Ah você faz academia? Que legal! Eu estou pensando em fazer.
Ela me olhou com um sorriso e respondeu:
- É lógico que eu faço menino, eu já não sou mais jovem mais ainda tô toda durinha.
Eu dei um sorrisinho sem graça e ela falou:
- É sério! Aqui olha...
Nisso ela pegou a minha mão e colocou na coxa dela, fiquei totalmente sem jeito afinal o filho mais velho dela estava do outro lado, embora ele nem sequer tenha notado pois tinha apenas 9 anos e estava concentrado no videogame. Então ela falou:
- Aperta menino, assim não dá pra sentir nada!
Eu todo sem graça apertei aquela coxa maravilhosa através da calça de moletom que ela estava usando. Eu realmente acho que ela não fez nada daquilo com segundas intenções, pois via que ela só gostava de conversar comigo mesmo e a bebida acabou dando a ela mais intimidade comigo, porém meu pau chegou até doer de tão duro que ficou naquele momento, fazendo um volume muito grande na minha calça. Eu fiquei totalmente sem lugar depois disso pois estava jogando videogame, tentando manter a conversa com a dona Márcia normal e me esforçando muito para que ela não notassem o volume grande na minha calça. Esperei um tempo para que não ficasse tão na cara, e falei que estava precisando ir ao banheiro, na hora de levantar joguei a camisa por cima do volume na minha calça e levantei com dificuldade. Imagino que ela não deva ter notado o meu pau duro, mas com certeza ela notou minha dificuldade para levantar do sofá e ir ao banheiro.
Chegando no banheiro, a minha ideia era apenas urinar pra ver se meu pau dava uma acalmada, mas ao tirá-lo pra fora ele estava realmente gigante, sempre achei que meu pau fosse acima da média, mas daquela vez eu mesmo fiquei impressionado, o meu pau preto estava muito grande e latejando, cheio de veias a mostra, e a cabeça roxa estava da grossura de uma garrafa de 600, fiquei pensando que por mais que a boca dela fosse grande ela teria dificuldade em chupar minha rola preta. Mexi na bem pouco nele e já gozei (a gozada mais farta e rápida que já dei), me segurei muito pra não urrar de prazer, foi tão repentino e farto que por mais que apontasse meu pau pra privada, ainda acabou indo na parede e no chão. Limpei tudo o melhor e mais rápido que consegui, ajeitei meu pau ainda duro, porem mais maleável na cueca de um jeito que não dava tanto volume, e sai preocupado, porém foi tão instantâneo que não devo ter demorado nem 2 minutos no banheiro.
Voltei pra sala, fiquei mais uns 5 minutos e falei que precisava ir para estudar pra uma prova, ela disse que tudo bem. Já no portão quando eu estava saindo ela me perguntou:
- Kleber você gosta de pagode?
Eu achei a pergunta meio aleatória e respondi:
- Ah não é o meu estilo preferido, mas eu gosto sim.
- É porque eu comprei 2 ingressos pra um show do ..., eu estava doida pra ir más meu marido vai estar trabalhando, e ele também não faz muita questão. Aí queria saber se você quer os 2 ingressos, pra levar uma namoradinha ou alguma menina que você goste, ou algum amigo seu.
- Nossa dona Márcia eu queria muito os ingressos, mas eu não tenho ninguém pra levar não, e dificilmente meus pais me deixariam ir sem algum adulto. Mas muito obrigado mesmo assim.
Quando eu já estava a uns 2 passos indo embora ela fala:
- Seus pais deixariam se vc fosse comigo? Se não tiver problema pra você é claro.
Eu respondi um pouco sem graça
- Por mim não seria problema nenhum, e acho que meus pais deixariam sim.
- Ah que ótimo então, depois eu falo com eles. Porque eu tô doida pra ir nesse show, e seria ideal ir contigo, aí eu ficaria de olho pra ver se você não some né rsrs, e vc, como é grandão, me protegeria né, afinal eu sou pequenininha rsrs.
- Ah beleza então. Tchau!
E lá fui eu embora pra casa de pau bem duro de novo e pensando em "homenageá-la" quando chegasse.
Logo mais eu posto a parte 2