Não sei por qual motivo fui mexer na gaveta de roupas da minha irmã, e por acaso verifiquei um fundo falso, achei um pinto de borracha lá dentro. Nós dormíamos no mesmo quarto, e fiquei meio em choque com a situação, principalmente por ter tocado num lugar onde ela se masturbava.
Não perdi a oportunidade para zoá-la. Peguei o pinto e coloquei dentro do travesseiro dela. Assim, passou o outro dia e dava para ver que ela estava desconcertada de ter achado o pinto dentro do travesseiro dela, mas não comentu nada.
- Relaxa Bia, fui eu que coloquei o pintão de borracha da sua gaveta no seu travesseiro, não vou te entregar.
- Tá louco?
- Pode devolver para o fundo falso kkkk, pode ficar com seu pinto em paz. Eu só quis te zoar.
- Porque você faz essas merdas, meu?
Dei risada, mas a partir daquele dia sempre que eu podia fazer algum trocadilho com pinto ou com a palavra grande, eu fazia. Ela ficava brava, mas com o tempo achava mais engraçado. Estranhamente acabamos até por conversar mais depois disso, inclusive de assuntos pessoais a respeito de relacionamento. A verdade que eu já estava com vontade de comer minha irmã.
- Bia, mas fala verdade, você já transou com um cara do tamanho daquela pica de borracha que você tem?
- Cala a boca! Você é idiota, mesmo? Você só pensa em pinto, hein?
- Ué, normal po.
- Não nunca transei. Satisfeito?
- Nunca viu de perto um desse sem ser de borracha? Kkkk
- Pelo jeito, você que quer ver um, né?
- Ah Bia, eu não preciso, eu vejo todo dia.
- Ué?
- Meu pau é do tamanho do seu consolo, Bia. Você duvida?
- Cala a boca, idiota kk
- Duvida?
- Tem nada.
- Porque você acha que não tenho?
- Porque você é idiota.
- Ah é? - Eu deixei justa minha calça e deixei visível a pacoteira mostrando a silhueta do meu pau dentro da calça.
- Eita Porraaaa!
- Não falei. Eu até comparei com seu consolo, ficou praticamente do mesmo tamanho, po.
- Não acredito que você fez isso.
- É, ué.
- Caralho, você gosta de deixar tudo estranho, né?
- Gosto kkk Mas po, você sabe de todo mundo que eu já comi na vida, grande coisa você saber do tamanho do meu pau.
- Desnecessário, né.
-Ué.
- Pior que é enorme mesmo kkkk
Outro dia, estávamos jogando vídeo game, como comumente fazíamos desde pequenos, e vira e mexe esses assuntos voltavam à baila.
- Po, ultimamente sempre acabamos por falar em sexo, incrível hein?
- Você fala como se não adorasse sexo, né?
- Mas você só pensa nisso.
- Você viu o tamanho do meu pau, você acha que é fácil pensar em outra coisa?
- kkk Cala a boca.
- Falo sério. Pensa no assunto.
- Faz sentido até.
- Tá vendo, isso se chama empatia hormonal.
- Empatia hormonal? haha
- Às vezes. parecemos idiotas, mas a culpa não é nossa.
- Hahaha
- Que nem vocês que parecem umas psicopatas no ciclo menstrual.
- E aí você só pensa no seu pinto no seu clico de safado?
- Que não acaba nunca. Acho que eu poderia ser um ator pornô.
- Cala a boca kkkk.
Um outro dia, estávamos assistindo série juntos, e com o Game of Thrones, esse assunto veio.
- Às vezes, acho que você tá sempre querendo me comer.
- Eu? Por que?
- Porque você é um safado.
- Se bem que comer irmã tá na moda esses dias, né?
- Você quer me comer mesmo?
- Querer, eu quero.
- Idiota! Kkk
- Vai falar que você nunca pensou?
- Mas é errado.
- Então já pensou.
- Você só fica fazendo propaganda do seu pau também haha
- Lógico.
- Aí eu penso, nossa será que ele é tudo isso?
- Eu proponho uma coisa.
- O que?
- Eu mostro meu pau, só para você olhar. E pronto.
- Para haha
- Ah Bia, não precisa fazer nada, po.
- Você quer muito me mostrar, né?
- Quero.
- Vai e tão mostra. Agora quero ver.
Tirei a camisa e o shorts deitei na minha cama e tirei a cueca na frente dela.
- Jesuuuus! É muito grande mesmo.
- Nunca viu um desse de perto, po?
- Não.
- Porque não pega?
Ela levantou, trancou a porta, e disse:
- Não vai contar para ninguém?
- É obvio que não.
- Ai tô nervosa.
- Só senta aí, por enquanto, po. Mas me dá uma calcinha sua da sua gaveta kk
Ela não deu, mas se sentou na minha frente e ficou olhando para meu pau.
- Me dá sua mão, Bia. – Ela me deu, e beijei a palma da mão dela, coloquei no meu peito e depois, fui descendo a mão dela. Para minha virilha e deixei no meu saco.
- É estranho, mas você tinha razão.
- No que?
- Seu pau é muito top.
- Não falei?
- E seu saco também. – Quando ela disse isso roubei um beijo da boca. Sempre quando você quiser dar.
- Mas essa pica é muito gostosa – e quando disse isso caiu de boca no meu pau como se fosse uma selvagem.
Minha irmã ficou uns 20 minutos chupando, masturbando e acariciando meu pau. Quando senti a boca dela pela primeira vez na minha rola, me senti realizado. Eu mexia no cabelo dela enquanto ela ficava saboreando meu pau. E saborear é o melhor verbo para descrever o que ela fez.
Minha irmã ama pau, aliás acho que mulher gosta muito mais de pau do que de homem. Sempre quando transei com ela sempre foi muito bom porque ela sempre foi muito viciada em pica.
- Me come no pelo. Eu tenho pílula do dia seguinte. Quero no pelo.
- Buceta lisinha hein, Bia – passei a língua.
- Gostou?
- Você é muto gostosa;
- Eu sou?
- Eu to tentando de comer faz tempo, Bia. Hoje é meu dia.
- Besta – coloquei a glande na entrada da buceta dela, e ela já deu uma gemidinha.
- Tá pronta? Essa pica aqui vai te dar uma arreganhada.
- Pode me comer. – Antes de terminar de falar, eu já dei uma estocada nela e ela já deu aquela urrada alta.
Foram vinte minutos seguidos de estocada nela, na mesma posição. Nós dois ficamos muito concentrados um no outro, e foi a primeira vez que praticamos incesto.
Nos primeiros dez minutos, eu fiquei metendo nela, e depois ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar na minha pica, aliás ela sabe fazer isso muito bem. E tudo isso no som de Charlie Brown Jr. Ela cavakgava fundo, se deleitava com meu pau.
Depois de ela cavalgar, continuei metendo nela, até que eu avisei que ia gozar,
- Goza dentro, vai?
Quando ela disse isso, quase instantaneamente foi tudo dentro dela. Nunca gozei tanto em um sexo, inundei ela. Depois de eu terminei de melar ela toda, ela me beijou e fomos tomar banho.
Lavei o cabelo dela e fiquei passando a mão carinhosamente em todo corpo dela. Ela acabou apoiando as mãos na parede do banheiro e eu a comi de novo, demorei bem menos pra gozar, mas parecia que nem tinha tanto mais porra para cuspir.
Apesar do que fizemos, ela não engravidou, e tomou a pílula do dia seguinte para garantir.
- Eu te falei.
- O que?
- Que você ia viciar.
Ela deu um sorrisinho e me beijou. Aliás ela era bem beijoqueira, vivia me pedindo beijo. Ela tinha um beijo gostoso, uma língua aveludada.
Desde então nós mantemos em segredo nossa relação de incesto. Nossos pais nunca ficaram sabendo. Hoje ela é casada, mas nunca parou de me ver. Se alguém já suspeitou, eu nunca fiquei sabendo.