O putinho do cantor sertanejo

Um conto erótico de Slave Angel
Categoria: Gay
Contém 4602 palavras
Data: 10/05/2024 22:00:53
Última revisão: 10/05/2024 22:02:57

- Samuel, vamos! O motorista do aplicativo não pode ficar nos esperando o dia todo.

- Saindo Bianca! Vamos embora.

- Samuel, se não pegarmos um bom lugar perto do palco, você vai me pagar, bicha!

- Vamos pegar sim, você vai ver!

Bom, como já leram me chamo Samuel, e é assim começa essa história!

Estamos em direção ao centro de eventos da minha cidade, Jaraguá, aqui em Goiás. Sempre que tem algum show sertanejo eu e minhas amigas comparecemos, pois é garantia de diversão e normalmente acaba rolando de conhecermos alguns carinhas interessantes, mas hoje o evento é especial pra mim, pois é a primeira apresentação da minha dupla favorita, Eduardo e Breno aqui na cidade, e eu vou assistir ao vivo também pela primeira vez. É uma dupla jovem, tem uns três anos de carreira, mas se tornou a minha predileta muito porque eu acho o Breno um gostoso! Ele tem cerca de 1.75 de altura, cabelos negros raspados e olhos castanhos. Ele é moreno de pele clara, bombadinho de academia e uma boca grande e de lábios grossos, emoldurados por uma barba sempre por fazer, destacando o cavanhaque de safado. Breno sempre usa roupas justas, calças, camisetas e camisas muito coladas no corpo, moldando-o de forma escultural, o que me dá muito tesão pois a calça sempre denuncia o volume no meio das pernas. Quando usa couro ou tecidos sintéticos que imitam então… combinando com outros dois itens indispensáveis: bota e chapéu de cowboy… eu fico de pau duro, confesso que já bati várias para ele, mas descarto a chance de qualquer aproximação além de um abraço e uma foto no pós-show, pois Breno tá sempre rodeado de mulheres, deve ser um comedor delas, aposto! Eduardo também é um cara bonito, um pouco mais alto que Breno, e mais magro também, pele clara, cara lisa e cabelos castanhos arrepiados, ambos tinham belas vozes que combinadas cantavam muito bem.

Eu para essa ocasião, vesti uma camiseta preta com a estampa de uma foto da dupla, calça jeans bem justa que realçava minhas bunda saliente e um par de tênis. Eu sou baixo para o padrão, tenho 1.65 de altura, moreno de olhos castanhos e cabelos curtos na mesma cor, penteados para frente num leve topete arrepiado, uso barba cerrada, e tenho bastante até pra quem tem apenas 19 anos.

Chegamos ao local do show e já tinha bastante gente, as meninas me xingaram mais um pouco, mas com a minha experiência fomos abrindo espaço até parar na grade.

- Viu meninas, falei que a gente ficaria na frente!

- Quer um abraço de agradecimento, senhor atrasado?

- Não, uma cerveja depois do show tá ótimo hehe.

- Tá certo, agora vamos brindar com essas que já temos, a amizade!

E assim aproximamos as garrafas celebrando e em seguida bebendo.

O show já ia começar, as luzes se apagaram e a banda começou a tocar a fumaça de gelo sexo toma conta do palco e Eduardo e Breno surgem no meio dela, o público vibra! Eles já entram cantando e não pude deixar de perceber o quanto Breno é mais gostoso ainda pessoalmente, ele está usando uma calça jeans preta desbotada, mais justa que o normal, deixando o pacotão muito em evidência, uma camisa preta de couro de cobra de mangas curtas, evidenciando os músculos dos braços, chapéu e botas de cowboy, ambos de couro. Ele estava definitivamente muito, mas muito gostoso, na hora meu pau ganhou vida dentro da minha calça e fiquei imaginando como seria ficar de quatro para aquele homem, e aquele pensamento não era a primeira vez que acontecia, Breno era frequentador assíduo na minha imaginação e das minhas punhetas, e estar de frente pra ele era mais excitante ainda!

- Gente olhem o volumão da calça do Breno!

Gritou Érica.

- Mas é um safado mesmo, faz pra provocar, né Samuel?

Brincou Bianca sabendo do meu crush nele.

- Hoje ele se passou na provocação, meninas, demais! hehehe.

Respondi eu para elas.

- Gostosoooooo!!!

Gritou Bianca, com um coro acompanhando ela, Breno olhou e sorriu, de forma muito safada.

E assim nesse clima leve curtimos o show: dançando, cantando, bebendo e nos divertindo. A dupla sabia entreter o público, além das cantorias, contavam histórias engraçadas, um zoando o outro, além de dancinhas sensuais de duplo sentido, o que só deixava meu pau mais duro ainda, ver o Breno rebolando, movimentando os quadris pra frente e pra trás, com aquele volume gigante e o braço pra frente, num sinal claro de que simulava estar fodendo alguém por trás, bebendo, era o tipo de macho perfeito que me chamava atenção: rústico, safado e viril. E eu percebi que a maioria das vezes esses passos eram próximo de nós e seu olhar era na nossa direção, o que me fez pensar que era para alguma menina que estava ao nosso redor ou até para as minhas amigas.

Seguimos curtindo o show até o final, após fomos para a área de fotos onde eles recebiam os fãs para registros e autógrafos, a fila estava um pouco grande e tinha bastante gente, eles estavam bem populares. As meninas não quiseram ir pra fila comigo, ficaram num canto me esperando, e quando chegou a minha vez, fiquei um pouco envergonhado por estar sozinho, então Breno me olha nos olhos, estende a mão e me chama:

- Pode vir! Tudo bem? Como se chama?

Diz ele colocando firme as mãos atrás de mim, na cintura, me dando arrepio, que homem cheiroso! Perfume amadeirado e forte, e de perto o volume do pau dele é maior ainda, não pude deixar de manjar a rolona dele assim tão perto de mim.

- Tudo bem, e com vocês? Me chamo Samuel.

- Tudo ótimo! Esse é nosso fã mesmo, tem até camiseta com foto nossa.

Disse Eduardo, muito simpático, me distraindo do volumão do pau de Breno.

- É verdade, nos acompanha desde o início, Samuca?

Pergunta Breno com intimidade, ainda com as mãos na minha cintura, me puxando mais pra perto dele.

- Sim, desde o início.

- Que legal cara, ficamos muito felizes.

Disse Eduardo.

Me posicionei entre eles para a foto, Érica se encarregou dos registros, em seguida o rapaz da produção responsável pela sessão de fotos pediu para agilizarmos pois a fila ainda estava grande.

- Tchau, prazer em conhecer vocês, o show foi muito bom.

- Tchau Samuel, obrigado pelo carinho!

Se despediu Eduardo. Eu olho para Breno e ele está cochichando algo no ouvido do produtor que me olha, termina e em seguida se despede de mim.

- Até logo mais, Samuca.

E pisca pra mim. Saio extasiado e curioso daquele momento, o que será que ele cochichou que o produtor ficou me olhando? Será que foi o olhar que lancei para o meio das pernas dele? Foda-se, Breno era um gostoso mesmo, e como vaidoso que transparece ser, gostou, retribuindo com uma piscada.

- Ae Sam tirou foto com o ídolo, olha como ficaram lindas!

- Ficaram mesmo, Érica! Uau!

- Gente vamos procurar um lugar pra beber aqui perto aí a gente olha as fotos com calma, vamos sair desse tumulto!

- Tem razão Bianca, vamos.

Ficamos cerca de uma hora e meia num bar perto de onde foi o show, bebendo e falando bobagens, tinham várias outras pessoas que compareceram no show também, estava bem cheio. Quando estamos em direção ao local que iríamos chamar o carro de aplicativo, ouço me chamar:

- Ei Samuel espera!

Era o cara da produção, o que Breno havia falado algo em seu ouvido após a nossa foto.

- Opa, tudo bem?

- Até que enfim te encontrei! Tá rolando uma festinha no camarim, Breno te convidou pra participar, mas só agora que consegui te encontrar. Ele pediu pra te levar de volta.

- Ah que legal, a gente topa sim.

- Na verdade a entrada é restrita, e ele convidou só você. Ele ficou muito contente com a tua demonstração de carinho.

- Vai Samuel!

Disse Érica.

- Claro, não vai perder a oportunidade, você adora ele. A gente vai chamar um aplicativo de transporte aqui pra ir embora e vc chama um pra você quando sair.

Falou Bianca.

- Ok meninas, vocês estão certas, não vou perder a oportunidade de fazer uma festa com meu cantor favorito. Beijos e se cuidem!

- Isso aí, boa festa!

Disse Érica

- Aproveita muito por nós!

Desejou Bianca.

- Bora lá, campeão. Você vai curtir muito a noite com os rapazes hehe.

Disse o cara da equipe, me abraçando pelos ombros e quase me carregando em direção ao centro de eventos de volta.

Ao chegarmos no camarim que era nos fundos do palco, notei que rolava uma festa lá dentro pela música eletrônica alta, o produtor pegou na minha mão e abriu a porta, era uma verdadeira balada, só que quando me dei por conta, estava rolando era uma verdadeira orgia! O guitarrista da banda beijando uma mulher enquanto outra engolia o seu pau, não pude deixar de reparar no tamanho gigantesco daquela piroca. O baterista de quatro dando a bunda pra um cara enquanto mamava outro pau, Eduardo, cantor da dupla, fodia um gay bem afeminado enquanto mamava os peitos de uma loira gostosona, enquanto meu olho corria e reconhecia outros membros da banda naquela putaria, avisto Brenno escorado numa parede fixo me olhando e sorrindo, meu coração acelerou! Era tão penetrante seu olhar, que eu só o perdia quando a fumaça espessa do vape que saia de sua boca carnuda escondia seu rosto, e mais abaixo dele, uma mulher e um cara disputavam o seu pau com suas bocas famintas. Breno da uma tragada forte no vape, solta a fumaça pra cima ao mesmo tempo que curte aquele duplo boquete, para em seguida estender o braço e fazer um gesto com a mão me chamando, falando um “vem” com a boca inaudível, mas cheio de significado.

- Vai lá Samuca, ele te quer.

Falou o produtor me empurrando sutilmente em direção ao meu ídolo, e eu fui.

Enquanto eu ia em sua direção, nossos olhares não desviavam um do outro, e quando chego bem perto Breno me diz

- Por que demorou? Achei que não queria curtir um festa com teu cantor favorito.

- Jamais recusaria um convite teu, Breno.

- Eu proibi o Marcelo de voltar sem te trazer pra mim.

Eu já estava bêbado de tesão, de coração acelerado, e se era de putaria que ele gostava, eu ia dar uma aula pra ele de como se fazia.

- Tava te esperando para tirar a minha camisa, tá muito quente aqui dentro.

Disse Breno.

- Eu tiro, mas vou levá-la comigo. Pq de agora em diante quando eu tocar uma pensando em ti, vou fazer sentindo o teu cheiro de macho.

- Safado

Disse ele me tascando um beijo, e que boca! Aqueles lábios carnudos pareciam que iam me engolir, a língua macia e ágil serpenteava pela minha boca, era molhada e quente. Não perdi tempo, comecei a tirar sua camisa preta botão por botão, molhada de suor.

- Me chupa com eles, vai. Quero tua boca ali também, vai.

Me abaixei, e vi que teria que pelear para ter a oportunidade de mamar o pau dele, porque a disputa entre o cara e a mulher era ferrenha, então decidi mostrar o talento da minha boca na virilha e na coxa de Breno, lambendo, beijando e brincando com a língua, a sua mão firme na minha nuca me dizia que ele estava gostando do que eu oferecia, tanto que não demorou muito para que ele mesmo “resgatasse” seu pau daquela briga oral para me recompensar, e eu engoli de uma vez só. Breno da um gemido alto que a música alta não consegue abafar e joga a cabeça pra trás engulo fundo mais umas três vezes, até o talo, e enquanto chupo a cabeça, a mulher que está do meu lado toma o pau de Breno de mim e o chupa, sendo roubada pelo cara que estava na outra ponta, Breno pega seu pau e me dá novamente, mas a mulher me rouba de novo para em seguida o rapaz se meter novamente, até que ela brava mete um tapa na cara dele e os dois saem brigando pelo chão. Breno cai na risada com briga pela disputa do seu pau, como se fosse um troféu introduzido na goela de quem aguentasse mais.

- Hahaha meu! Os dois se estapeando pelo meu pau!!! Muito bom!

Nisso os seguranças já se encarregam de levar os dois pra fora da festa.

- Agora putinho, meu microfone é só teu, dá teu show, canta ae.

- Vou te dar aula de canto agora, meu ídolo.

- Hahaha safado!

E assim fiz! Jamais me passaria pela mente que eu terminaria aquela noite com a cabeça do pau do gostoso do Breno na minha garganta. A piça dele não era comprida, devia ter uns 19cm, mas numa grossura que eu nunca tinha visto, muito menos colocado na boca, e com as veias igualmente grossas e saltadas, o que dava um ar de virilidade maior ainda para aquele homem. Agora eu pude entender o volume grande da calça jeans bem justa no palco, e eu me esforçando para colocar ele todo na minha boca, mas com dificuldade eu conseguia descer da cabeçona grande até a base do pau, com movimentos ágeis e firmes, babando naquela tora sertaneja, ora tirava todo da boca, para sem seguida engolir rapidamente até o fundo, Breno tinha gostado disso, e ele mesmo começou a afastar minha cabeça do seu pau puxando os meus cabelos, e empurrando seu pau com tudo pra dentro, me segurando firme quase me fazendo afogar, ele afasta minha cabeça de novo, se abaixa e dá uma cuspida generosa na minha boca, tinha um gosto forte de whisky e canela, provavelmente do vape que ele não largava da mão. Segui mamando, eu olhava para cima procurando seus olhos e ele cruza com os meus, e quando engulo todo novamente, ele joga a cabeça para trás e solta a fumaça branca e espeça no ar lentamente, em êxtase pelo prazer ofertado pela minha boca. Tiro o pau babado pra fora e passo pelo meu rosto, me melando todo, eu estava me entregando para aquele macho que eu sempre jurei que gostava só de mulher, ele me olhava e ria de um jeito muito safado enquanto eu esfregava aquele tronco de árvore que ele tinha no meio das pernas na minha testa, olhos bochechas para em seguida engolir novamente, até que ele me puxa pelo braço me forçando a levantar:

- Vem, vamos sair daqui.

Disse Breno guardando o pauzão robusto com dificuldade na calça justíssima e em seguida me pegando pela mão, com o vape e a camisa na outra. Eu estava incrédulo que aquilo estava acontecendo. Vejo que ele cochicha no ouvido de Marcelo seu produtor que responde com um sinal de positivo para em seguida seguir rumo à uma porta lateral me conduzindo atrás dele. Pegamos um corredor vazio e escuro, Breno me joga na parede e me rouba um beijo.

- Eu tô encantado com a tua boca, Samuca.

- Me beija, meu ídolo, por favor.

Eu não sabia o que dizer, parecia um bobo, mas ele gostava de ser idolatrado, pois ria quando eu o elogiava, e assim o fez, me deu um beijo longo e demorado, me segurando pela nuca. Aquela boca carnuda que eu tanto admirei agora tava colada na minha. Tirei o seu chapéu de cowboy que estava quase caindo da sua cabeça e segurei enquanto aquela língua serpenteava dentro da minha boca. A minha mão livre dançava pelo seu peito liso e musculoso, já as suas mãos eram fixas em mim, a outra estava na minha bunda.

-Quero ela pra mim.

Diz ele dando uma atolada generosa com os dedos, conferindo meu rabo.

- Agora Breno, por favor… eu tô encharcado de tesão por você.

- Bora fuder então.

Ele me pega pela mão novamente, caminhamos em direção ao estacionamento onde ficava o ônibus da dupla, com os rostos dele e de Eduardo, outro gostoso, mas era Breno que me atraia com uma cara de malandro, pronto para aprontar a qualquer momento.

- Gostou da foto do teu futuro comedor no ônibus?

O homem mais lindo que existe.

- Você é apaixonado por mim, né Samuel?

- Sim, confesso, Breno, você é o meu amor platônico desde que te conheci.

- Hoje é dia de você tornar essa atração real, vamos entrar.

Era um ônibus leito de dois andares, com várias camas em baixo, ele me direcionou pra cima, onde tinha apenas uma cama de casal, ele me beija novamente e diz:

- Aqui que vou te fazer meu, Samuel.

E me beija com vontade, intenso, de uma forma voraz e erótica, um beijo que eu nunca tinha experimentando, e eu retribui à altura, devolvendo na medida da minha intensidade. As mãos de Breno percorrem o meu corpo, em direção ao botão da minha calça, ele com destreza abre, e em seguida o zíper, baixando ela e minha cueca.

-Senta, vou tirar teus calçados.

Sentei na cama e assim ele fez, tirou meus tênis e meias com cuidado, minhas roupas de baixo também.

-Que pés lindos…

Disse ele elevando ambos até sua boca e os beijando. Aquilo tudo era tão surreal, eu estava realmente nas nuvens ! Breno solta delicadamente meus pés no chão e tira minha camiseta, me deixando completamente nu.

-Deita.

E assim eu fiz, naquela cama confortável, para em seguida Breno se deitar por cima de mim com roupa e tudo no meio das minhas pernas e me beijar novamente com demora.

- Presta bem atenção: fica de quatro na cama, com esse rabo empinado pra mim o máximo que você puder, quero saber se ele é tão gostoso quanto essa boca.

- Todo teu, meu cowboy.

E assim eu fiz, enquanto ele se levantava e ia pra beira da cama, eu empinei tudo o que pude, deixando meu cuzinho totalmente à mostra pra ele.

- Que pregas lindas, mas eu vou fazer você perder elas uma a uma.

- Será um prazer perder elas por ti, vai… tira logo.

- Espera, tô contemplando elas antes.

Disse ele alisando aquelas mãos macias na minha bunda, nas minhas pregas e no meu cuzinho, me fazendo arrepiar. Em seguida sinto sua língua.

- Aaaaaaaaaah……..

Gemi alto de prazer, era o meu ponto fraco, uma boca faminta no meu rabo e Breno percebendo isso, tratou de caprichar num cunete bem úmido e ágil atrás de mim. Aquela língua subia e descia pela minha bunda aberta, e com os dentes dava leves mordiscadas, roçando sua barba grossa contrastando com minha pele macia.

- Tá pronto pra receber minha tora, putinho?

- Sim, agora.

- Eu decido a hora. Bora bater essa bunda nas minhas coxas, seu safado.

Disse ele encostando a cabeça gigante na porta do meu buraquinho, eu estava tão, mas tão excitado que a dor não me incomodava, e não era pouca, mesmo muito molhado, ele teve dificuldades de socar a ponta do pau, eu gemia muito.

- Calma gatinho, não tenho pressa. Tem muitas pregas e demora para estoura-las.

Aquilo me deixava mais excitado ainda, a ponto de forçar minha bunda faminta pra trás.

Isso vem, encosta nas minhas coxas.

E num ímpeto acabei engolindo todo o pau dele de uma vez só, soltando um grito alto!

- Ssssshhhh fica tranquilo, passou, já entrou todo… acostuma comigo dentro de ti.

- Aaaah Breno, teu pau é muito grosso, não sei se aguento.

- Aguenta sim, não tira não, fica quietinho e deixa o cowboy trabalhar.

Eu estava ofegante de dor e excitação, ele ficou parado dentro de mim esperando eu me acalmar, e percebendo que minha respiração ficava menos ofegante, lentamente começou os movimentos de vai e vem atrás de mim.

- Viu como você aguenta? Meu putinho guerreiro, aguentando a tora do cowboy hehe.

E cada vez mais Breno aumentava os movimentos socando no meu rabo, até perceber que minha cara de dor começou a esboçar um sorriso safado, esse foi o aval que ele precisava para começar o seu show de safadeza, agora engatado em mim, batendo forte as coxas grossas e bem torneadas na minha bunda empinada. Ele bombava com vigor, demonstrava ser mestre nisso, eu sentia cada centímetro quele pau cheio de veias grossas entrando e saindo de dentro de mim, e uma mão de Breno estava no meu ombro, a outra na minha cintura, me segurando com firmeza e propriedade.

- Fode vai… atola esse pau todo dentro de mim, Breno

- Veio pro meu show só pra dar pra mim, né? Acha que não sei?

- Sim, de todos que estavam te assistindo, eu sou o premiado!

- Isso mesmo, a boca mais gostosa que existe.

- Caralho, está tão bom!

- Eu te foderia a noite inteira, e ainda não seria o suficiente.

- Me soca como se fosse eu naquele palco enquanto você simulava.

- Essa é a intenção, entrar na mente de putinho igual você.

Dizia ele fodendo minha bunda numa velocidade constante e vigorosa, até que não aguento e tiro ele de dentro de mim.

- Não aguentei, muito grosso!

- Vem por cima de mim então, você comanda o ritmo.

Disse ele deitando do meu lado, passei uma das pernas por cima dele, peguei seu chapéu de cowboy que estava ao lado na cama e coloquei em mim com uma mão, e ele deu um risinho safado, com a outra mão fiz o pau dele encontrar meu cuzinho e sentei bem devagar.

-Quanto tempo você aguenta no touro mecânico?

Perguntou ele.

-0 Esta posição é minha, eu quero saber é quanto tempo esse touro mecânico vai me aguentar.

- Veremos.

Começo a me movimentar devagar e ele vem comigo, tal qual um touro mecânico, aos poucos vou aumentando o ritmo, começo a me jogar de um lado para o outro tal qual a brincadeira do touro, ele ri, começo a acelerar mais e mais, faço o pau dele ir no fundo do meu cu, e vou tirando até ficar apenas a pontinha da cabeça dentro, e sento fundo novamente, Breno revira os olhos e geme alto, agora era a vez dele de urrar de prazer, e era isso que eu estava proporcionando para ele: um cu faminto louco para perder todas as pregas por ele. Diante do seu delírio de tesão, começo a quicar em cima dele com vigor, suas mãos seguram firmes minha cintura.

- Vai putinho cowboy, cavalga no teu touro macho.

- Quero leite de touro, me dá!

- Vou te dar bem no fundo do teu cuzinho estourado.

- Estoura mais!

E eu sentava forte, segurando o chapéu com a mão.

- Toma safado, toma pirocada de touro!

- Alivia teu tesão dentro de mim, esse pau que tá duro desde o show, acha que não percebi o volumão no palco?

- Teu olhar me deixou assim.

- Meu e de vários outros putos, não é?

- Haha!

Riu ele de forma safada, o que me deixava mais excitado.

Acelero mais ainda minha quicada naquela piroca grossa que estava destruindo meu cuzinho, mas eu não me importava, estava realizado estando com aquele homem na cama.

- Eu vou gozar.

- Leita meu cu, leita meu touro macho.

- Vai levar todo meu leite pra casa…

-Me dá, vai, me dá!

- Toma!!!!

Breno segura muito forte a minha cintura e solta um urro grosso no ar, me inundando de leite de touro por dentro, melando todas as minhas paredes do cu, sinto meu corpo perder as forças e me jogo por cima dele, que me abraça.

Percebo que ficamos por um momento assim, sinto a sua respiração ofegante e intensa, e Breno me beija demoradamente, depois segura meu queixo com uma das mãos e me diz:

- Casa comigo.

- O quê?

- Casa comigo, eu disse.

- Tá doido? Tá falando sério?

- Muito sério. Eu tô apaixonado pela tua boca, nunca fui chupado por ninguém desta forma.

- Breno….

Balbuciei rindo

- Sexo oral é muito importante pra mim, e um dia prometi pra mim mesmo que o dia que eu achasse uma boca que tratasse meu pau do jeito que ele precisa e merece, eu casava, e achei a tua.

- Mas cara, você é um cantor famoso, ídolo da mulherada, como vai fazer?

- Ninguém precisa ficar sabendo, além de alguns da minha equipe que dão muito de confiança. Eu negócios numa cidade maior há 100km daqui e estou sempre visitando. Te coloco no apartamento que tenho e tu não precisa te preocupar com nada.

- Breno isso é loucura hehe.

- Eu sei, é muita informação pra ti. Faz assim, me dá teu telefone e eu vou te procurar e você vai ver que eu falo muito sério.

Passei meu telefone enquanto me vestia, rindo daquela situação e totalmente descrente, com certeza ele estava bêbado ou ainda muito excitado com a noite de orgia, mais uma das muitas que ele e seu pessoal costumavam fazer.

- A festa lá no camarim logo mais vai acabar e preciso liberar o ônibus para o pessoal descansar, vou pedir para o Marcelo providenciar tua ida pra casa com segurança.

-Obrigado.

- Não agradeça, meu dever cuidar de ti.

Breno sempre falava em tom de ordem, como se todos fossem abaixo dele, e de fato eram, inclusive eu, o fã apaixonado, mas isso não me incomodava nem um pouco, eu gostava desse jeito mandão. Ele liga para Marcelo que em minutos aparece no ônibus para me buscar.

- Vamos lá, Samuel?

- Claro, vamos sim.

- Tchau, eu te ligo …

Disse Breno me puxando para seu peito num abraço, e em seguida me beija intenso e demorado. Eu curti aquela despedida cada segundo, pois era a cereja do bolo daquela noite inesquecível pra mim. Depois de um tempo ele me solta, pego sua camisa suada como meu presente e antes de eu partir ele me chama:

- Espera, leva também de presente.

Era um de seus chapéus de cowboy, lindo na cor branca.

- Uau! Obrigado, gostoso!

agradeci.

- Tchau.

Disse ele.

- Vou pedir para o motorista te levar em casa, tem um carro à disposição.

- Obrigado, Fábio.

- Ele gostou mesmo de ti. Fez eu te procurar nos arredores do show, e agora aquela despedida com um chapéu de presente.

- Pois é, fico feliz pois é meu ídolo.

- Ele não vai desistir de ti.

Dei um sorriso simpático, mas incrédulo. Chegamos no carro, Marcelo dá as instruções ao motorista, entro no banco de trás e partimos. Dou as coordenadas para que chegue em minha casa. Rodamos em silêncio, eu estava nas nuvens e com o cu ardendo com aquela noite que sequer eu queria conversar, relembrando cada segundo do momento que Marcelo me conduz para aquela festa até o beijo de despedida. Adentramos de carro na minha rua e já estava amanhecendo.

Na tarde do dia seguinte do show, estava deitado no sofá da sala com a tv ligada, cheirando a camisa suada daquele macho sertanejo e com seu chapéu na cabeça. Meu corpo doía, meu cu lasceado e sem pregas mais ainda, meus pensamentos estavam longe, ainda naquela noite mágica que eu tive, pensando em como tudo foi bom, o meu telefone toca, é um número que não conheço:

- Alô?

- Eu não disse que ia te ligar? Tô com saudade de você e dessa boca, meu putinho…

E não demorou muito tempo para matarmos essa saudade. Na mesma noite Breno mandou me buscar depois do outro show direto para o apartamento que havia me falado, e ele repetiu o seu pedido de casamento. Eu me mudei para lá como queria, para viver com meu ídolo uma bela história de amor no sigilo regada de muitas fodas intensas, beijos e sua tora grossa dentro da minha garganta faminta.

Sobre as festas depois dos shows elas seguiram, quando é na região eu assisto o show e fazemos nosso after à dois no ônibus, ou ele vem direto para o apartamento, e quando é longe, me liga por vídeo e fazemos sexo virtual, felizes e realizados.

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Comentários

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Caralho que conto delicioso! Foda de dois safados, não tem nada melhor! E deliciosamente contado por você. Adorei sua escrita

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Valeu, Jota_! Que bom que apreciou. Quero publicar outros contos curtos também, espero que acompanhe e curta! Abraço.

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