Olá a todos!!! Sou leitor do site há muitos anos, e agora com mais tempo na vida profissional e pessoal, resolvi escrever e relatar algumas histórias que aconteceram comigo em minha vivência. Apesar de não acreditar que seja primordial, mas todas histórias que irei escrever foram fatos reais, como leitor acredito que é pior quando o autor começa bem, mas acaba se perdendo no caminho, seja com erros grosseiros na narrativa ou troca de nomes.
Vamos lá! Sou profissional liberal, tenho 44 anos, 1,85M e 86kg, sou de São Paulo capital, e vou iniciar narrando o que aconteceu no meu segundo casamento, rss estou no 4 hoje. Era casado com uma psicóloga 3 anos mais velha que eu na época, tínhamos um entrosamento muito bom na cama, e na vida em geral, ela já tinha um filho que no início de nosso relacionamento tinha doze, pois bem, tudo corria bem, eu tratava o garoto como filho, inclusive arcava com todas as despesas dele, escola, saúde, roupas e etc..
Quando viajávamos o mesmo falava a todos que era meu filho, e o casamento corria tudo bem. Entretanto, após quase dois anos de relacionamento, tive uma viagem de trabalho em outro Estado, onde fiquei por cerca de 60 dias fora, após os 10 primeiros dias minha esposa me ligava todo dia e reclamava do filho dizendo que não estava obedecendo e coisas de aborrecente nada excepcional, conversei com ele em um fim de semana que foram me visitar e parecia resolvido, mas na semana voltou tudo, bem passado mais 10 dias eu voltei de viagem e ao verificar o app da escola pude verificar várias reclamações dos professores e do coordenador da escola, perguntei para minha esposa ô porque não foi até a escola verificar, disse umas desculpas esfarrapadas, enfim no dia seguinte um policial pegou ele e mais dois amigos da escola e como sou bastante conhecido nesta área em razão da minha profissão, quando ele disse que era meu filho o policial me ligou, após resolver a situação fui casa onde briguei com ele, e por uma coisa do destino veio a primeira facada, minha esposa me disse “ você não pode brigar com ele porque não é seu filho” após ouvir e respirar fundo eu disse que era a única e última vez que ela falava isso, pois se sou eu que ajudo na criação, arco com todas as contas, crio como se fosse meu filho, não posso repreender???
Ela se desculpou e disse que falou sem pensar, após este fato, passou uns 10 dias e ao chegar em casa ouvi uns gritos, e quando entrei ele estava gritando com ela e a tinha empurrado no chão, neste momento dei um berro com ele e o joguei no sofá, ela novamente virou para mim e disse “ você não pode fazer isso, ele não é seu filho!”
Novamente apenas a olhei, virei para ele mandei ele ir para o quarto (até hoje não entendo, ela apanha do ex marido e achava isso normal do filho?) sentei para falar com ela e disse que não toleraria isto dentro de casa, e já que ela dizia que eu não era pai dele, eu disse que ela deveria mandar ele ir morar com o pai, e que eu não iria arcar com mais nada em relação a ele. Pois bem, ela disse que o pai não queria criar ele e toda a história que vocês podem imaginar sobre ser uma pessoa irresponsável e um péssimo pai, e que ela não teve a intenção em falar aquilo e que foi coisa de momento, mas eu disse que, não tinha cabimento, principalmente tolerar uma agressão física do próprio filho com quatorze na época. Nisto eu disse que ou colocaria ele de volta nos trilhos ou seria melhor terminarmos, pois ainda descobri que ele tinha pegado escondido mil reais dentro de casa para comprar a maconha.
Ela disse que não achava certo eu brigar com ele, ora quer dizer que posso fazer tudo desde que apenas agrade? Nisto mandei ela se preparar, pois não queria mais continuar a relação, e como a casa já era minha antes do casamento que eu daria o suporte necessário para ela, mas que deveria providenciar um lugar para ela mudar. Nisto ela quis transar, achando que me faria mudar de ideia, porém foi isto, que aconteceu e ficou claro que ela tinha outras “intenções “ e que o casamento era uma busca por conforto e não pelas razões certas.
Dois dias depois mandei ela para um apartamento que eu tinha e que estava para alugar e falei que poderia ficar lá por dois meses até se ajeitar, passados uns 4 dias ela me ligou e disse que queria conversar, nesta conversa ela tentou transar novamente no meu escritório, logo que chegou foi tentando me beijar, pegando e acariciando meu pau, onde fiz ela parar e perguntei o que ela queria, onde me disse que desejava voltar para o Estado onde ela nasceu e onde morava sua família, uma cidade litorânea em RS, onde eu tinha comprado uma casa um pouco antes do nosso casamento, e me pediu a casa, e pasmem na hora, disse que faria o que eu quisesse na cama… ali ficou claro e a decepção me tomou conta, porém eu disse que iria pensar no que ela me disse e ligaria para ela. É uma parte desnecessária falar , mas tanto o carro dela como as despesas dela quem pagava era o idiota aqui rs, e a casa foi comprada antes do casamento e apenas com recursos meus. Pois bem, apps uns 3 dias quando já tinha entendido que a relação não era honesta como eu achava que era, eu pensei comigo vamos ver até onde vai, liguei para ela e disse, você quer a casa e me ofereceu fazer o que eu quisesse, então minha proposta é lhe dou a casa, e vou te ajudar por 6 meses, entretanto, vamos fazer um ménage com outra mulher ou vamos até uma casa de swing. De pronto e sem pestanejar ela me disse que toparia o que eu quisesse, detalhe durante o casamento ela implicava com minha secretária, estagiária enfim um ciúme fora das medidas e sem motivo. Eu disse que ligaria novamente e combinaríamos, após uns 10 minutos chega um amigo em casa o Sandro para falar comigo sobre trabalho e ver como eu estava, e contei a ele todo o ocorrido, ele brincou e falou eu indico umas “primas” (gíria paulistana para garotas de programa) na hora eu virei e falei chama uma e topa vir junto? Ele não queria mas acabou topando, nós já tínhamos aprontado algumas, haja vista, que ele era meu amigo de infância, nisso mandei um WhatsApp para minha ex e falei da minha ideia, que iríamos para um motel com o Sandro e uma garota de programa, onde a mesma me disse sem cerimônia “você me dando a casa” faço o que você quiser…..
Depois disso ficou claro quem ela realmente era, no próximo conto vem a parte sobre tudo o que aconteceu…….