Tenho 65 anos, sou casado, tenho família e vida comportada.
Minha infância foi num bairro de periferia, nos anos 60 e 70.
O local era retirado do centro, com poucas casas, e bastante mato e lugares ermos.
Eu tinha um amigo de infância por Nome José Dalvinha, um garoto negro, bonito, educado e carinhoso, vivíamos brincando juntos quase o dia todo.
Com o passar dos anos iniciamos as brincadeiras de passar a mão na bunda e encoxar um ao outro, sempre preferindo fazer o papel de ativo, pois garotos que agiam como passivos eram conhecidos por viadinhos.
As brincadeiras foram ficando mais picantes até decidirmos fazer “Troca Troca”
Um enfiava o pau na bunda do outro, depois revezava, de forma que os dois comiam e também davam o cu.
Nessa época éramos inexperientes, e não havia chupada no pau, nem pegávamos um no pau do outro para punheta.
Eu era maior e tinha um pinto bem grande, já meu amiguinho tinha um pau fino, mas bem durinho com uma cabeça rosada exposta, quanto o meu apesar de ser grande tinha um excesso de pele que encobria a cabeça do pau. Mas nada atrapalhava embora eu tivesse inveja da beleza daquela rolinha.
O José Dalvinha ficava exibindo a pikinha e dizendo que enfiaria bem fundo no meu cu, mas na verdade apesar de muita vontade e muito tesão não havia uma penetração firme, não havia lubrificação e ficávamos só na roça, roça enchendo-nos de tesão.
O tempo foi passando, formos estudar depois de imediato trabalhar e nos afastamos. Depois eu casei, mudei de bairro e só ficaram as boas lembranças.
Na minha juventude, transei com alguns viadinhos, mas sempre como ativo. Meu pau bem grande sempre arrombava quem me dava a bunda, além de eu ter muita potência, chegar a gozar 4, 5 vezes, enchendo a bunda deles com muito leite.
No ano de 2022, fui a praia Grande SP, a serviço em uma concorrência pública, e lá encontrei o José Dalvinha. Foi muita alegria rever um velho companheiro, já madurecido pelo tempo, mas ainda forte e bonito.
Almoçamos juntos, e ele convidou-me a conhecer seu apartamento, já que a esposa e filhos não estariam naquele fim de semana.
Fui e já pensando que poderia rolar algo.
Depois de algumas cervejas, o José lembrou-se de nosso tempo de menino e dos troca trocas que fazíamos.
Disse-lhe que aquilo pertencia ao passado, mas ele insistiu que eu mostrasse minha bunda.
Como eu também, estava querendo tirei minha calça e abaixei a cueca, Ele gostou da visão, passou a mão a principio de leve, depois foi massageando com firmeza, abriu bem as partes da bunda e passou o dedo de leve no meu cuzinho que já estava piscando, enquanto minha pica estava dura como uma pedra. Eu suspirava de prazer. Nesse momento ele pegou meu pau, arregaçou deixando a cabeça exposta e deu uma mamada tão boa que enchi sua boca de porra. Ele parou de mamar e me beijou na boca com meu esperma ainda quente. Foi delicioso.
Em seguida eu pela primeira vez segurei seu pau, cheirei aquela rola e coloquei-a na boca. Fui chupando com gosto, saboreando cada pedacinho daquele pau, chupava as bolas do saco e ao mesmo tempo enfiava o dedo no seu cuzinho. A rola foi ficando inchada e ele gozou na minha boca, leite com abundância, depois, nos beijamos calorosamente como dois apaixonados.
Depois de tomarmos uma cerveja geladinha, fomos pra cama, iniciamos com um 69, onde podia apreciar o gosto de sua rola, e a beleza de seu cuzinho. Eu fiz muito carinho naquela bunda, e ele ao mesmo tempo lambia meu cu e passou a introduzir seu dedo, a princípio um dedo, depois dois e em dado momento já estava com 3 dedos rasgando meu cu que doía um pouco mas dava imenso tesão.
Meu pau estava muito duro, mais uma vez beijei sua bunda, deitei-me sobre ele e enfiei toda a rola em sua bunda apertada, e num vai vem seu cu apertava a cabeça do meu pau, e foi dando uma sensação de êxtase, senti a rola se enchendo de porra, e gozei muito, enchendo aquele rabo com meu néctar do amor,
Depois foi a vez do José me deitar de bruços, passou um creme no meu cu e vagarosamente foi introduzindo aquela imensa rola, que me preencheu totalmente causado dor e tesão ao memos tempo, ele foi fodendo, começou vagarosamente e foi aumentando o ritmo com estocadas fortes que me arrancavam gemidos. Depois de arrombar meu cu, gozou como um cavalo me enchendo o rabo de porra quente.
Depois disso tomamos banho, nos beijamos carinhosamente, e fui embora com o cu doendo, ardendo muito, mas feliz e realizado, sem a preocupação de ser machão ou ser viado, só feliz.