Um fim de semana prolongado, meus pais me convidaram pra ir a casa de uns amigos em uma chácara. Passamos quadro dias.
Fui na depilação, afinal usaria biquíni, deixei moicano. Gosto de alternar.
Fomos na quinta final da tarde e chegamos lá quase 10h da noite. Meu pai dirigindo, minha mãe do lado e eu atrás. Tocava um rock acústico e ora silêncio, ora conversávamos e ora cantávamos.
Chegamos na chácara, os anfitriões eram um casal de amigos dos meus pais. E foram mais dois casais também. Um deles levou a filha pré adolescente.
Fiquei em um quarto com a menina de 12 anos ( Bia). Que tinha um banheiro e era bem espaçoso. Tomei banho quando cheguei e fui pra sala conversar com as pessoas. Em um dado momento o diálogo estava chato pra mim, fui para a varanda e fiquei olhando a paisagem bem como o céu. Bia se aproximou e conversamos, em um dado momento ela me chamou pra dormir. Já era tarde. Troquei de roupa e dormir.
Na sexta fizemos várias atividades juntos e Bia sempre perto de mim. O pai dela em uma das interações: - Bia sabia que eu acompanhei Carla crescer?
Ela deu risada e foi fazer selfies.
Ele ainda brincou comigo: - vi você pequenininha uma menina. E rapidamente você virou essa moça... bonita.
Quantos anos? Respondi 24. E ele nossa rápido eim, eu estou com 52.
Dando risada, brinquei: - no tamanho não tão grande mas adulta sim. Rsrs
Ele lançou um olhar malicioso. Que inicialmente me causou surpresa e depois falei: - o que o senhor tá pensando tio? (Chamo todos amigos dos meus pais de tio).
Ele balança a cabeça: - nada não! E respirou fundo.
Final da tarde um churrasco e piscina. Levei um biquíni comportado. Não queria beber na presença dos meus pais, fiquei na cadeira tomando um sol de fim de tarde. Os ânimos já estavam alterados, falavam alto. Tio Edson, o pai de Bia, sempre me lançava uns olhares e ja estava atiçando meus desejos. Rsrs mas ele com a mulher ali, amigos dos meus pais e etc.... tentei esquecer os olhares dele. E fisicamente era um homem comum, inclusive tinha uma barriguinha saliente rsrs.
Fui pro banheiro do quarto tomar banho. Ouvi um barulho de porta abrindo, eu achei que era Bia e não falei nada. Saí do banheiro enrolada na toalha e era o pai dela, estava procurando algo. Eu perguntei se podia ajudar, ele disse que era a toalha dela que tinha ido pegar. Ao olhar pra mim de toalha ele novamente respirou fundo e eu dei um sorriso safado rs. Falei: - olha no banheiro tio. Ele foi lá e eu me enxugar, quando ele saiu estava em pé enxugando minha bucetinha que ele viu bem nitidamente. Eu disse: - é tio, eu cresci tenho até pêlos na bucetinha. A bucetinha tava com o moicano , dois dedos de largura de pêlos, zeradinha no restante e o pinguelo saliente.
Ele parado me olhando. Passo óleo de coco na buceta e no peito, sentei na cama com uma perna dobrada em cima e a outra no chão, pinguei umas gotas de óleo e passei na buceta. Sim, ele na porta me vendo bem aberta. Abri toda a toalha e passei nos peitos também. Pus um vestidinho solto e disse a ele: não vou colocar calcinha pra facilitar qualquer coisa. Ele deu risada e saiu do quarto.
O churrasco ainda acontecia e todos ainda bebiam. Bia entretida nas selfies e eu conversava cada momento com um. Sentei ao lado do meu pai e Tio Edson na minha frente. Sempre que eu podia dava um lance pra ele, o que deixava ele perturbado. Minha mãe me chamou, pediu pra que eu fizesse salada pois aproveitaria pra o jantar. Fui pra cozinha, a dona da casa me mostrou onde ficavam as coisas e rapidamente voltou pra ficar conversando. Edson apareceu na cozinha com a esposa, foram pegar os pratos e alguém a chamou do lado de fora. Ele chegou por trás e falou que queria foder minha bucetinha, mas não podia pq eu era filho do amigo dele.
Sorrindo e abrindo as pernas, ainda em pé: - mais ao menos o dedo você pode colocar?
Ele: - você é uma sonsa gostosa.
E na cozinha, ele meteu o dedo na minha buceta que tava molhada.
Minha mãe me chamou, eu fui levar.
Tudo organizado na mesa e todos se serviram pra comer. Já eram por volta das 18h. Não mais bebiam nem assavam nada. Só conversas e praticamente todos alcoolizados.
Fui andar um pouco aos roedores da casa novamente e Edson me chamou: - o que pretende mostrando a xoxota pra mim?
Eu: - perturbar você até me comer.
Ele: - eu quero, mas não posso, você é filha de um grande amigo.
Eu rindo: - e ele precisa saber? Aliás alguém precisa saber?
Ele botou o pau pra fora: -pega nele um pouco.
Peguei no pau dele e punhetei. Ele gemia baixinho: - ah que delicia, quero comer sua xoxota. Encostei em uma árvore, levantei o vestido e dando tapa na buceta falei: - come minha xoxota tio.
Ele só chupou minha bucetinha e o celular dele tocou: era a filha o procurando.
Voltou para a casa e eu fiz o caminho oposto.
Voltei pra casa todos se preparando pra dormir pois cedo iriam fazer algo. Eu não quis ir, Bia ficou e a mar dela também. Logo o pai voltou as duas sairam com as mulheres e foram pra algum local na cidade. Falei que ia mais tarde pra almoçar.
Fui para o quarto ajeitar as coisas e ele entrou. Trancou a porta e me agarrou por trás roçando a rola em minha bunda por cima da roupa. Me virei ele me beijou e foi tirando minha roupa. Beijando meu pescoço, chupando meus peitos, beijando minha barriga e a buceta ele chupou deliciosamente. Levantou, colocou o pau pra fora e me deu pra mamar ainda deitada.
Ele pediu pra que eu ficasse por cima, ele deitado eu segurei o seu pau e fui descendo com buceta entrando todinho. Cavalguei nele e ora apertava meu peito, ora ele esfregava o polegar em meu pinguelo. Tava uma delicia, não usamos camisinha - não pensei que isso aconteceria.
Pedi a ele pra trocarmos a posição, fiquei por baixo e ele meteu a pica de vez com as bola batendo em meu cuzinho. Falei que ia gozar e ele: posso gozar dentro? Sou vasectomizado. Eu disse não! Tira a rola e goza nos meus peitos. Ele fez.
Tomei banho e fui encontrar com a mulherada. Parei na farmácia comprei preservativo e remédio pra dor de cabeça, coloquei na bolsa.
A noite teve um jogo de cartas, apenas elas jogavam e bebiam e eles bebiam do lado de fora. Estava chovendo muito.
Eu estava de calça de moleton e camisa. Comportados. Bia me chamou para assistir um filme com ela no quarto. Um tempo depois a mãe dela veio falar conosco, perguntei como estava o jogo e ela toda animada disse que teria mais outra rodada, falei: - esse jogo vai até tarde eim tia. Ela disse animada: - vai sim.
Assistindo filme, Bia falou pra fazermos brigadeiro. Pausamos o filme e descemos. Meu pai se aproximou rindo: - virou criança minha filha? eu rindo e disse: - pai, quem não gosta de brigadeiro? Ele rindo saiu.
Deitamos novamente, o pai dela apareceu no quarto. Ela pediu pra ele deitar com ela. Levantei para ir ao banheiro e na volta deitei com meu cobertor ao lado dele no tapete no chão. Ela adormeceu e senti a mão dele por baixo da minha camisa olhei e ele fez sinal de silêncio. Ficou ali apertando o bico do meu peito e depois o dedo na minha bucetinha. Bia acordou dizendo que ia pra cama. Levantamos desliguei a TV e desci, ele foi para o quarto dele.
Guardei as coisas e fui deitar. Trocando mensagem com ele:
Ele: tô doido pra gozar com você.
Eu: eu também.
Ele: a mulherada terminou o jogo e a minha dorme rápido.
Eu: tá querendo uma rapidinha com adrenalina é?
Ele: eu tô querendo é você e sua xoxotinha apertada.
Passado um tempo, ele manda uma mensagem: minha mulher dormiu.
Eu: venha aqui pro quarto, você me fode de ladinho. Comprei camisinha!
Ele: minha filha tá aí.
Eu: ela tá dormindo de roncar. E fora que tá chovendo. Sua esposa bebeu e apagou aí.
Ele: deixa a porta entre aberta que to
Indo.
Ele entrou no quarto, deitou no chão ao lado da cama eu fiquei de cócoras pra ser chupada e logo em seguida mamei um pouco ele.
Deitei na cama, nos cobrimos e ele meteu na minha bucetinha de costas. Em um ritmo lento pra não fazer barulho ele não gozou eu gozei.
Falei sussurrando: vamos pra cozinha. Você vai primeiro e eu depois. Tirei a calça e coloquei o blusão de dormir. Lá ele me colocou na mesa, abriu minha bucetinha com os dois dedos e chup pra ficar molhada, em seguida pincelando, meteu o pau eu ali sentada. Gozei de novo e ele gozou tirando a rola pra jogar a camisinha fora.
Marcando bobeira ele ficou apertando meus peitos até eu falar que daquele jeito ia querer foder de novo. Ouvimos alguém descendo a escada, rapidamente eu sai da mesa e fui pra lateral da cozinha. Era um amigo deles que falou: oh cara, tá acordado?
Ele: vim beber água. Álcool da sede.
O outro: porra nem fale.
Ele: e perdi o sono também.
Aproveitei o entretenimento deles e subi.
Ainda transamos mais algumas vezes em Salvador, em motel. Mas paramos e só o encontro poucas vezes.
E assim termino meu relato. Aceito opiniões maduras. Você me acha atrevida? Carlinha.ssa69@gmail.com