Gelei de novo… Mas me fiz de desentendida e só entrei no meu quarto, sem fazer barulho e fui direto para a minha cama, completamente surtada com o que havia acontecido.
Na manhã seguinte você deve ter notado que eu não queria nenhum contato com Léo pela vergonha. Mas adivinha quem eu encontrei na cozinha preparando o café da manhã?
— Bom dia mana!! — Disse ele com um sorriso grande no rosto.
— B-bom dia Léo. — Claramente eu queria fingir naturalidade como se nada tivesse acontecido.
— Tô preparando um café da manhã com ovos, bacon e pão de forma pra você. — Disse ele movimentando a frigideira em que fazia o bacon.
A cozinha e a área em que comíamos era separada por uma bancada em um estilo cozinha americana, então ele estava de costas para mim enquanto preparava a comida e eu estava sentada na mesa.
Ele estava sem camisa e com um short preto desses de atividade física.
Comecei a viajar naquelas costas dele, mas logo voltei a si e pensei:
— (Sério que você quer pensar nisso depois de ontem a noite dona Maya Vezendatto??)
Então respirei fundo e perguntei a ele:
— O que deu em você para acordar cedo e fazer o café da manhã com essa disposição toda?
— Eu faço meu cardio de manhã, e como o Sr. e Sra. Vezendatto geralmente não ficam em casa para o café, então preparo o meu sozinho logo após chegar em casa.
— Então você acordou mais cedo ainda? Nossa, é muito querer.
— Meu corpo não vai ficar sarado e gostoso desse jeito se não houver um sacrifício né hahaha. — Disse ele de um jeito debochado.
— Hahaha você é engraçado, senhor Vezendatto.
— Você não riu quando estava me espionando ontem. — Disse ele enquanto se virava para colocar o bacon e os ovos no meu prato.
Na hora fiquei pálida, mas não podia simplesmente assentir.
— Quem disse que eu estava te espionando? E faltou o pão de forma hein.
— Bom, eu sabia que alguém estava me espionando, e só tinha eu, você, pai e a mãe em casa. E como os dois estavam dormindo e eu estava no quarto, bom, foi fácil fazer as contas. — Ao final dessas palavras ele coloca o pão no meu prato e no dele se preparando para sentar-se.
— Para sua informação, eu vi mesmo. Mas não achei que você fosse quase ficar pelado. E onde está aquele menino tímido de ontem hein?
— Eu também achei que não ia tirar a calça, mas quando notei que alguém estava me olhando, pensei: “Porque não dar um pequeno show né?”. E aquele menino tímido de ontem só existiu porque não sabia como seria sua volta, afinal a gente quase nunca se falou. Não sabia se você voltaria diferente da Espanha.
— Como assim “voltar diferente”?
— Desviando o assunto, inteligente. Mas já que você quer saber. Você poderia voltar diferente para casa, sei lá. Talvez não quisesse me ver por ficarmos tanto tempo sem se ver, talvez até mais patricinha do que você já era antes, sei lá.
— Patricinha Leonardo? Onde e quando que eu fui uma patricinha antes???
— Foi só para pegar no seu pé hahaha.
— H.a. h.a. h.a. que engraçado você.
Após isso, um silêncio permeia por alguns segundos até que:
— Mas falando sério. Você gostou do que viu ontem?
— Isso é pergunta que se fale Leonardo?
— Nós não somos tão próximos Maya, e não vamos nos pegar. É só uma pergunta para saber como estou mesmo. Quero estar bem em forma física, não só para mim. E quando eu pergunto isso para outras mulheres, não sei se elas falam a verdade nua e crua.
— Por que elas não falariam a verdade?
— Porque essa pergunta geralmente acontece quando estou pelado na frente delas, antes ou depois do sexo.
— Bom, se você quer minha opinião sincera — Disse enquanto mordia meu pão. — Eu acho que você está em boa forma. Não é musculoso demais, o que eu pessoalmente acho feio, e não está magrelo demais, o que eu pessoalmente também não gosto.
— Que bom. É bom ter certeza de quando a pessoa fala com sinceridade… — Disse ele enquanto terminava de tomar seu café.
— Bom mana, a conversa está maravilhosa, mas preciso ir.
— Onde você vai?
— Vou visitar a casa de uma amiga e só vou voltar bem tarde.
— Amiga,sei… Acha que me engana né senhor Leonardo. — Disse eu enquanto tomava meu último gole de café. — Então você vai me deixar sozinha nessa casa sem nada para fazer? Quando o pai e a mãe vão estar em casa?
— Eles vão chegar lá pelo fim da tarde também, mas vou tentar chegar antes dele para não ter que ouvir o quanto eu sou uma pessoa que adora chegar atrasada para as festas.
— Peraí, que festa?
— Ops, esqueci. Mamãe vai ter que estar presente em uma festa beneficente hoje e toda a família vai ter que ir. Aquelas festas elegantes em que temos que nos comportar como uma família adorável sabe.
— E por que ela não me disse nada?
— Ela ia te avisar um pouco mais tarde, após você acordar. Acho que ia te mandar mensagem. Ela ia te avisar ontem mas esqueceu, e quando você saiu do banho ela já estava dormindo.
— Mas como vou ir a uma festa se eu nem trouxe roupas pra isso? E meu cabelo tá horroroso, minhas unhas. Meu Deus, não tem como eu ir desse jeito.
— Relaxa, quando ela ligar, vai dizer que está tudo marcado para você ir até um salão que eu não me lembro o nome pra fazer esses seus lances. E depois vai dizer que já comprou uma roupa pra você também. Você sabe que a mãe é meio controladora e organizada pra esse tipo de coisa. E você vai ter que fingir que não sabia de nada disso porque nem era pra eu te falar isso tudo.
— E ao que devo essa sua gentileza em me falar tudo isso maninho?
— Foi só porque você me chamou de gostoso hahaha.
— EU NÃO TE CHAMEI DE GOSTOSO.
— Mas pensou hahahaha.
— Muito engraçado Leonardo, muito engraçado.
— Tá bom bebê, vou indo nessa porque estou atrasado, beijos. — Então ele me dá um beijo na minha testa.
— Beijos, e usa camisinha pelo amor de Deus.
— Ela é só uma amiga, relaxa hahaha. Beijos, fuui.
Ao final dessas palavras, ele se vai e me deixa lá, pensativa: “Ele é mesmo bem gostoso, affff”
Cerca de uma hora depois minha mãe me liga para dizer o que Léo tinha me dito antes, e eu finjo surpresa.
Ainda era cedo e eu tinha umas duas horas até o horário que estava marcado no salão. Decidi ver como andava o pessoal de Madrid. Mandei algumas mensagens enquanto estava deitada na minha cama. Como era de manhã, era provável que o pessoal estivesse fazendo algo pois lá deveria ser umas 15h por conta do fuso horário.
Enquanto espero alguém responder, coloco uma música baixa para ouvir até que, de repente, ouço um barulho forte vindo da porta da frente.
Na hora fiquei curiosa pois morávamos em um condomínio fechado muito seguro, então a chance de serem ladrões eram bem baixas. Desliguei a música que estava tocando na caixa de som do quarto e fiquei observando para ver quem era.
Até que ouço passos subindo as escadas em direção ao corredor do meu quarto.
Fiquei na porta, espiando quem poderia chegar.
Era Leonardo e uma mulher que nunca vi antes.
Eles estavam se beijando com tanto tesão que nem olhavam para onde estavam indo. Apenas abriam os olhos para tirar uma peça de roupa de cada vez. Pareciam que queriam apenas chegar ao quarto de Léo.
Quando eles chegaram, nem se preocuparam em fechar a porta, apenas de ir para a cama de uma vez.
Dava para ouvir o barulho das roupas caindo no chão, até que eu ouvi a mulher dizer:
— Aii Léo, não aguento mais. Me come de uma vez.
— Eu ainda nem te chupei, safada.
Nisso ouço um barulho como se algo tivesse sido jogado na cama.
— Huuumm, me chupa então, vai.
— Cala a boca e aproveita vadia.
Não estava conseguindo me conter, precisava sair daquele lugar. Mas eu teria que passar pelo quarto dele e de jeito nenhum queria que ele me visse naquela situação. Então decidi ir até a porta, devagar para não fazer barulho e ver se era seguro eu passar sem que ninguém me visse.
Quando coloquei meus olhos naquela cena, fiquei pasma. A mulher estava deitada na cama apenas com um sutiã preto transparente e uma calcinha preta transparente, claramente combinando para a "ocasião". Léo estava de joelhos do lado da cama só com uma cueca boxer cinza. A posição da cama fazia com que eu enxergasse eles de lado. Ele devorava a buceta dela, que estava jogada para o ladinho. Ela gemia com a cabeça para cima e os olhos fechados.
Não conseguia parar de olhar.
Eis que ele pega o seio direito dela com a mão esquerda, massageando bem devagar e segue desse jeito por alguns minutos. Ela coloca a mão esquerda no seio esquerdo, massageando e pressionando o biquinho ao mesmo tempo. Coloca a mão direita na cabeça do Léo, pegando pelos cabelos curtos dele e pressionando com força na buceta dela. Eles ficam assim por alguns minutos, até que ela diz:
— Aii Léo, desse jeito eu vou gozar. Mete de uma vez vai, eu quero sentir ele bem duro dentro.
— Você quer que eu meta meu caralho bem duro em você?
— Quero, bem duro. Vai, por favoor.
Nisso, Léo se levanta e puxa seu pau para fora. Confesso que salivei quando vi.
Ele tinha uns 15 cm e era bem grosso. Acho que eu não iria conseguir fechar minha mão nele. (Mas porque caralhos eu estou pensando na minha mão fechando no pau dele?? Se controle Maya).
A cabeça bem vermelha do pau dele já estava molhada, ele devia estar com muito tesão.
Ele só olhou para a mulher com o pau na mão, fazendo um vai e vem bem devagar. Os olhos dele não desviavam nem por um segundo dos olhos dela.
— Não faz isso, por favor. Mete vai, eu não vou aguentar mais.
Nisso ele vem por cima da mulher pegando em seu pescoço bem forte com a mão esquerda. Ele beija ela bem devagar. Morde o lábio inferior dela.
Ela tenta pegar o pau dele para colocá-lo dentro, mas ele nota e então joga a cabeça dela para trás com a mão em seu pescoço e diz olhando no fundo dos olhos dela:
— Eu mando... Você só obedece... E goza... Entendeu?
— Se você continuar desse jeito, eu vou gozar antes de... — Ela é interrompida por ele.
— Eu perguntei se você entendeu? — Diz ele de forma calma, ainda com os olhos fixos nela.
— E-entendi.
Dito isso, ele solta o pescoço dela e pega no pau, colocando na entrada da buceta dela. Ele deve ter notado que ela estava encharcada, então foi direto ao ponto e meteu com força nela.
— AIII CARAAALHO, que gostoso. Mete vai, METE BEM GOSTOSO, AIII.
Ele metia com força, sem parar. As mãos dele foram até os seios dela, e com aquela boca, ele chupava e devorava eles sem perder o ritmo das estocadas. Ele com certeza iria deixar algumas marcas nela.
Ela gemia sem parar, não sei como ela não havia gozado ainda. Mas acho que por mais que ela quisesse aguentar mais, nada pode fazer quando ele disse:
— Eu vou te arrombar toda minha putinha.
— Me arromba vai, me deixa toda aberta. AIII.
Aquela cena era demais pra mim. Eu não sei como, mas aquela altura eu já estava com a mão na minha buceta, massageando bem devagar. Ela já estava toda molhada.
Eu me perdi no tempo. Só conseguia sentir o momento e aproveitar o máximo possível. Talvez esse tenha sido o momento crucial. Onde uma tomada de decisão teria mudado tudo o que aconteceria após. Mas eu me deixei levar...
Não percebi quando ele disse a ela:
— Fica de quatro, eu quero meter mais forte.
Ela então se ajeita de quatro, com uma almofada na barriga enquanto ele se ajeita pra meter nela.
Eu deveria ter visto isso, pois seria ali onde tudo mudaria.
Ao mudarem de posição, ele me viu, mas não fez questão nenhuma de anunciar.
Ele simplesmente meteu, mas era com mais força do que antes. Ele metia rápido e com força, fazendo a cama tremer.
Eu ouvia aquilo com os olhos fechados, metendo dois dedos na minha buceta, esperando pra gozar. Quando eu ouvia ela gemendo alto, abri os olhos...
Me deparei com ele metendo forte nela e me olhando fixamente.
Naquele momento eu congelei. Minha mão parou e eu simplesmente não tive reação.
Até que ele, enquanto metia e aquela mulher gemia, disse:
— Continua, eu quero ver você gozando pra mim, safada…