A semana seguiu quase normalmente, exceto pela dor de garganta que acabei tendo nos próximos dias. Depois da minha aventura com Felipe, passei a repensar muitas questões sobre minha sexualidade. Já sabia a um tempo que era gay, mas aquela sensação, de ter sido humilhado e usado por ele como um objeto, me fez sentir um tesão diferente. Mesmo estranhando um pouco, a lembrança da sensação de servir de deposito de porra para ele me fazia ficar de pau duro. Eu bati muitas punhetas naquele final de semana lembrando como ele me olhava de cima, mas essas punhetas foram diferentes, eu tocava no meu pequeno membro enquanto imaginava que fosse sua rola imensa e a cada gozada, certificava-me de beber cada gota de esperma.
Na terça feira recebi uma mensagem de Felipe pouco antes do almoço, de modo que achei melhor não abrir até ter um pouco de privacidade. No meu intervalo, fui até o banheiro e, ansioso, fui logo abrindo a conversa no Instagram, era uma foto auto destrutiva dele de cuecas com seu pau mole marcando, na foto estava a mensagem: vou estar com a casa livre hoje de noite, vem dormir aqui.
- Blz, umas 8h chego ai – respondi tentando conter a empolgação
- Mas já vem preparado pq hj vou te comer.
- Ai não vai rolar mano, tua rola é muito grande – Realmente, apesar de me entender como passivo e ter vontade de experimentar anal, não tinha coragem de encarar um tão grande logo de começo.
- Vem pronto, querendo ou não, essa noite você vai implorar pra levar rola. E vem de barriga vazia pq não quero que vomite no meu pau.
Sempre confiei nele, sabia que o Felipe realmente não me forçaria a nada, mesmo tendo a certeza que não teria coragem de dar para ele, fiz o que ele me pediu. Chegando em casa eu fui procurar na internet como fazer a famosa chuca, tomei então um banho caprichado, coloquei uma cueca boxer vermelha e arrumei minhas coisas para ir para a casa dele. Sua casa ficava a menos de 10 minutos da minha, então acabei chegando um pouco mais cedo, apertei a campainha e fiquei esperando que ele aparecesse. Pelo portão de grade, pude ver Felipe abrir a porta e sair apenas usando um shorts de futebol amarelo, claramente sem cueca. Ele tirou o cadeado e me levou para dentro de casa.
- Tava com saudade do meu pau?
- Um pouco – respondi brincando
- Então vem matar a vontade
Dizendo isso, ele se sentou no sofá sem dizer ou fazer mais nada, mas não precisei que ele pedisse. Me ajoelhei na sua frente e fui com as mãos abaixar sua calça, o que fui rapidamente reprendido sem uma única palavra, apenas com um forte tapa que ecoou pelo silencio da sala e me deixou com o rosto ardendo.
- Não te dei permissão pra colocar a mão no mau pau, vamos com calma, temos a noite toda. Aproveita e sente o cheirinho dele- seguindo suas ordens, aproximei meu rosto e pude sentir aquele cheiro característico de macho, uma mistura de suor e urina que só soa agradável ao olfato de nós passivos. – Ta gostando do cheirinho do seu macho? – perguntou rindo.
- To sim
- Então dá um beijinho nele vai – pediu Felipe, o que fiz de imediato, sentindo mais de perto ainda aquele odor másculo – isso viadinho, quero que deixe ele duro assim.
Comecei a beijar toda a extensão de seu grande pau e esfregar meu rosto em sua virilha, de alguma forma conseguia sentir alguns de seus pelos crespos sob o fino decido e isso me excitou ainda mais. Quando cheguei a cabeça, tentei abocanha-la e brinquei com ela na boca por um tempo. Seu pau, já grande, começava a ganhar vida endurecendo de forma a esticar o tecido que bravamente resistia a força de sua ereção. Como por instinto coloquei a mão no meu próprio pau por cima da roupa, o que foi respondido com outro tapa, agora um mais forte que fez meu ouvido zumbir por alguns segundos, mas em meio aos zumbidos pude ouvir sua voz autoritária:
- Com um pau desses pra brincar e você ainda quer pegar nessa minhoquinha? Devia ter deixado você em casa batendo punheta ao invés de vir aqui. Quando tiver comigo, você só poderá encostar no seu pau se eu deixar.
Tentei responder, mas rapidamente ele se levantou já tirando a bermuda e começou a bateu com aquele mastro duro na minha cara. Em um movimento violento, puxou minha cabeça para traz e, aproveitando-se da distração causada pelo susto, ele enfiou seu pau na minha boca de uma única vez. A posição e forma que ele enfiou era muito desconfortável seu pau batia violentamente no fundo da minha garganta, mas eu não conseguia engolir. Realmente comecei a ter ânsias de vomito e teria vomitado se não tivesse ficado sem comer. Aos poucos ele foi mudando a posição de seu pau em minha boca até que conseguiu penetra ela, sentia seu enorme pau rasgando minha garganta novamente, seu saco batendo em meu queixo e seus pelos roçando no meu nariz. Meu pequeno pau latejava na cueca apertada, mas eu não teria coragem de me tocar depois do tapa.
- Tá gostando né viadinho? Engasga na rola do teu macho.
Felipe continuou socando na minha garganta por mais alguns minutos antes de tirar para fora e, sem anunciar, lavou minha cara com sua porra grossa e farta. Ele então pegou seus shorts e foi andando em direção ao quarto. Já sabendo o que me aguardava, o segui.
Chegando ao quarto, fui presenteado com um beijo, não era meu primeiro, mas certamente foi um dos mais intensos e saborosos que já tive. Sua porra ainda estava em meu rosto e se misturava a sua saliva tomando um gosto inexplicavelmente bom. Nesse momento, Felipe começou a me despir vorazmente, deixando-me só de cueca. Começou então a enrolar as pernas de minha cueca de forma a deixar ela parecida com uma tanga, para finalizar, ele puxou ela para cima de forma a fazê-la entrar nas minhas nádegas como um fio dental. Em um movimento brusco, ele me virou deixando-me de costas para ele e começou a roçar seu pau enorme nas minhas coxas e no vão das minhas pernas, começando então a fuder como se estivesse comendo uma buceta. Sua boca beijava e chupava meu pescoço deixando marcas roxas que só fui perceber no dia seguinte. Meu pequeno pau lentejava na cueca apertada quando para minha surpresa, Felipe colocou a mão pela frente da minha cueca e começou a me masturbar como quem massageia um clitóris, dois dedos acariciavam meu pau enquanto um descia um direção ao meu cuzinho virgem.
- Se você ta assim comigo fudendo tuas coxas, imagina quando eu meter meu pau inteirinho no seu cu – disse ele sorrindo.
- Eu não consigo mano, teu pau é muito grande e eu nunca dei.
- Mas ai que é bom. Sentir teu cuzinho sendo rasgado pelo meu pau.
- Eu não quero mano, não aguento.
- Você nasceu pra ser viadinho. Eu sei que você vai aguentar. Eu vou com carinho. – enquanto falava, ele enfiava seu dedo no meu cu e eu sentia um incomodo estranho.
- Vai me machucar muito, eu não quero.
- Eu sei que você quer, para de gracinha. Tenho um lubrificante anestésico aqui, vou ser carinhoso. Você vai tocando uma em você enquanto te como, vai gostar.
Felipe sabia como mexer comigo, essa foi a ultima coisa que ele me disse antes de me virar e me dar um beijo delicioso. Não consegui responder ou dizer mais nada, me envolvi cada vez mais em seu beijo e ele conduziu minha cabeça para baixo novamente mandando que eu deixasse seu pau bem babado pra entrar mais fácil. Ele sabia que me tinha nas mãos, estava em tamanho êxtase que engolia com facilidade quase metade dos seus 19 cm. O cheiro de seus pentelhos que roçavam em meu nariz e seu olhar frio e confiante eram o gatilho que eu precisava. Sem tirar o pau da minha boca, Felipe deu alguns passos para trás me conduzindo até a cama. Ele se sentou com as costas encostadas na cabeceira e me colocou de forma que minha cabeça ficava deitada em sua barriga definida. Suas mãos começaram a descer pelas minhas costas e quando elas tocaram minha bunda, por instinto movi o quadril mais para cima, facilitando para ele. Não podia negar o desejo, apesar do medo, a vontade sobressaia.
- Começa a bater uma pra você, aproveita que logo logo vou te transformar numa putinha que goza de pau mole, só levando rola.
Como ordenado, comecei a tocar uma punheta no meu pau enquanto chupava ele que lambuzou meu cuzinho com o creme anestésico e foi dedado cada vez com um dedo a mais. Depois de quase 10 minutos, ele já tinha enfiado 3 dedos e eu quase nem sentia, apenas sentia o prazer da punheta e de sua cobra invadindo minha garganta.
- Fica de frango assado – ordenou ele enquanto pegava duas camisinhas, uma ele colocou e a outra ele entregou para mim, entendi o recado e coloquei ela como pude no meu pequeno pau que não a preenchia. – Queria te fuder no pelo, mas se te comer com esse anestésico no cu, vai ter que sentar até meio dia pra mim gozar.
Quando me deitei, Felipe enfiou a ponta do tubo lubrificante no meu cu e apertou de forma a me encher com aquele creme gelado. Ele tirou minha mão do meu pau, com uma das mãos segurou minhas mãos em cima da minha cabeça, com a outra voltou a acariciar meu pau. Ele começou a esfregar a cabeça e enfiou, na hora pude sentir. Era tão grossa que mesmo com o anestésico eu conseguia sentir. Felipe começou a acelerar a punheta enquanto cravava cada vez mais o pau em mim.
- Você falou que não ia doer.
- Calma, você aguenta.
Felipe foi paciente, enfiou lentamente seu pau para que eu me acostumasse, mas quanto mais fundo ele ia, mais doía, parecia que o gel não havia chegado até lá. Quando cravou seu pau inteiro em mim, Felipe começou a tirar tudo e enfiar novamente de forma lenta, mas bruta, cada estocada em meu cu era acompanhado de um movimento parecido no meu pau e apertando minha a mão de forma a me fazer contorcer de prazer e dor. Eu não sabia, mas ele estava me adestrando para o que estava por vir.
- Que delicia esse teu cuzinho apertado, se soubesse que ele era tão gostoso tinha te comido antes.
- Vai com cuidado, se ta me machucando um pouco.
- Não. Vou meter mais forte. Mas você vai ter que me pedir pra te fuder – disse ele soltando meu pau e me olhando com uma cara de moleque marrento que só ele tem.
- Me come vai – respondi entregue a ele.
- Assim não, vai ter que pedir direito.
- Por favor, me fode Felipe.
- Pede direito – exigiu ele me dando um tapa na cara.
- Por favor Felipe, quero que você me fode e me deixa arrombado.
- Fica de quatro e bate uma punhetinha, vou te fuder de verdade agora.
Fiquei de quatro, ou melhor de três. Comecei a tocar uma enquanto ele jogou lubrificante no meu cu e começou a enfiar sua rola nele. Dessa vez Felipe não foi gentil, ele enfiou de uma única vez e começou a meter cada vez mais forte, me fazendo ver estrelas. Quando reclamei, levei um tapa forte na bunda e ele disse:
- Se não aguentar morde a fronha, mas parar de meter eu não vou.
Tentei me concentrar na minha punheta enquanto mordia a fronha do seu travesseiro e me sentia ser arrombado pelo seu pau enorme. Ficamos assim por meia hora, mas pareceu uma eternidade. Felipe começou a urrar e pegou meu pau, ele começou a bater uma punheta muito rápida e forte, tirou seu pau do meu cu por alguns segundos e cravou ela novamente de uma vez só. Eu gozei enquanto Felipe fodia furiosamente meu cu, em alguns segundos ele gozou e sua porra preencheu meu cu. Percebi então que ele havia tirado a camisinha àquela hora quando tirou o pau e enfiou novamente. Ele soltou seu peso e sem tirar de dentro, deitou sobre meu corpo. Ficamos alguns minutos jogados na cama em silencio, Felipe então se levantou e me conduziu até o banheiro.
Comecei a tomar meu banho enquanto Felipe foi buscar toalhas. Só então pude perceber o estrago. Ao passar a mão, senti meu cu muito mais largo que o normal, ele estava ardendo e pude ver nos dedos um pouco de sangue misturado com a porra e o creme grosso. Felipe voltou com as toalhas e algo que parecia um geladinho (sacolé), mas vim a descobrir que era apenas agua, ele enfiou aquilo na minha bunda e disse que era pra deixar mais apertadinho de novo. Mesmo desconfortável com aquela coisa gelada na bunda, dormi como uma pedra deitado com a cabeça em seu peito. Na manha seguinte acordei primeiro, preparei um café da manha para ele, levei para a cama em uma bandeja e acordei Felipe com um boquete.
Essa foi a minha primeira vez de muitas, não só com o Felipe, mas ele sempre foi e sempre vai ser meu macho. Caso queiram, comentem ai que conto mais historias com ele e talvez minha experiencia com o Siqueira, o garoto que fazia bullying comigo na escola.