Ao arrepio da lei ou vale tudo

Um conto erótico de Smanoel
Categoria: Grupal
Contém 869 palavras
Data: 11/05/2024 21:49:14
Última revisão: 30/05/2024 23:24:18
Assuntos: Bissexual, Grupal, Suruba

O show de Zeca Baleiro e Chico César foi eletrizante. Os dois entregaram canções deliciosas, com um som do caralho. Eu, Maria L e Maria C tínhamos a mesma opinião, ao sair do show. Mas, sabíamos que o termo "do caralho" vinha também da troca de toques discretos, inicialmente, e não tão discretos entre nós, durante o show.

Começando pelo fato de termos convidados Maria C para ir ao show, depois que Mateus desistiu. Dissemos que era um presente antecipado de aniversário. Ao nos encontrarmos, claro que rolou histórias do nosso passado. Nada demais, porém percebi durante o show que Maria L e Maria C continuaram cochichando, entre uma música e outra. De vez em quando, Maria L me dava um beijo no rosto ou acariciava meu braço. Numa desses beijos, virei meu rosto para retribuir e percebi que ela estava com a mão na perna de Maria C, acariciando discretamente. Liguei meu alarme, lembrando que elas gostavam de se pegar, nos tempos que eu e Maria L estávamos separados. Lembrei também que Maria C também gostava de fazer um boquete num pau bonito (como o meu, modéstia à parte). Meu pau piscou na hora e deslizei a mão sobre a perna de Maria L.

O show continuou e, sempre que as luzes apagavam, entre uma música e outra, percebi que elas trocavam carícias nas coxas. Acariciei também a de Maria L, deslizando a mão para entre as coxas. Em algum momento, minha mão encontrou a de Maria C. Olhei para ela e pisquei o olho. Show "do caralho" desse, merecia uma esticada na noite com uma cervejinha regando os comentários. Foi o que fizemos, indo para minha casa, parando num posto de gasolina para comprar umas cervejas artesanais e uns petiscos.

Ao chegar no AP, fui logo tirando a camisa e dizendo que o calor tava do caralho. Elas riram e disseram que eu levava vantagem por ser homem, mostrando o tórax (pouco malhado, confesso). Repliquei que ntrada impedia delas também tirarem suas blusas, pois tínhamos intimidade para isso e não corriam perigo de um ataque sexual. Maria L tirou a blusa, dizendo que até que gostaria de ser atacada, hoje, mas não por mim, acariciando o braço de Maria C que, entendendo o recado, tirou a blusa também. Coincidentemente, as duas estavam com sutiãs vermelhos. Comentei que Maria C continuava com um belo para de seios, apesar dos quarenta. Ela retrucou se eu estava sugerindo que seus seios estavam arriados. Percebendo minha gafe, pedi desculpas e a elogiei. Maria L perguntou se eu achava que os delas estavam flácidos, tirando o sutiã e deixando seus seios 44 à mostra, levemente descidos e com os bicos durinhos, mostrando sua tesão crescente. Eu afirmei que não, mas ela pediu para Maria C verificar, tocando seus seios. Ela de fato, queria ser atacada.

Maria C colocou as mãos sobre os seios de Maria L, acariciando seus mamilos e dizendo que estavam iguais a quando ela os tinha beijados e lambidos. A frase fez meu pau dá um pulo, forçando a calça. Maria L não teve dúvidas de agarrar os seios de Maria C, puxando seu sutiã para apertar os seus mamilos e depois a puxando para si. Elas deixaram seus seios se acariciarem mutuamente, enquanto começavam um beijo em que as línguas pareciam se engolirem. Me aproximei delas e sugeri ajudá-las a ficarem mais confortáveis, tirando suas saias longas. Ela concordaram e foi um prazer crescente, abaixar suas saias, acariciar suas bucetas por cima das calcinhas, sem esquecer de uns apertos nas bundas. Logo Maria L puxou Maria C para o quarto e a empurrou na cama, onde ela caiu de pernas abertas. Para facilitar a lambida de xoxota que viria, tirei sua calcinha e, enquanto Maria L caia de língua nas suas coxas, também tirei a calcinha dela, sem deixar de beijar e lamber suas costas e bunda. Se beijando, elas deslizaram seus corpos para se posicionarem um 69 babado. Percebendo que eu estava sobrando, Maria L me lembrou que tínhamos um brinquedinho vibrante, que tinha um diâmetro e tamanho maior do que meu pau, e sugeriu usarmos. Assim teríamos duas bucetas, dois paus e três cus que poderiam brincar entre si. Ideia maravilhosa, apesar de não entender os três cus, na hora. Tirei a calça e a cueca, deixando meu pau livre. Peguei o brinquedo e lubrificante e fui para a cama, me posicionado atrás de Maria C. Primeiro, dei um banho de língua nas suas costas, coxas e bunda, sem esquecer de enfiar a língua na sua buceta, numa briga com a língua de Maria L. Enquanto isto, passava o vibrador nas costas e na bunda dela, que logo empinou a bunda, mostrando o cu. Passei o lubrificante no seu cu, experimentando com os dedos seu preparo e seu apetite por pau. Enfiei lentamente o vibrador no seu cu e depois aumentei a velocidade. Ela reagiu, gritando que estava adorando. Posicionei meu pau na bunda de Maria C, que demorou um pouco a abrir as pernas, mas cedeu à pressão dos meus calibre. Enfiei sem dó, fodendo aquela mulher que comia a buceta tão amada de Maria L. Gozamos e caí, ao lado dela. Show do caralho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive smanoel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários