Sob as Ordens da Chefe - Cap 04: Uma ótima conversa!

Um conto erótico de Oliver King
Categoria: Heterossexual
Contém 1153 palavras
Data: 11/05/2024 21:56:56

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Fala pessoal! Faz tempo que não publico algo novo, o trabalho tá consumindo meu tempo. Esse conto é mais curto, mas serve para dar um segmento na história antes de chegarmos nas melhores partes. Novamente, obrigado a todos que estão acompanhando e lendo tudo o que eu estou escrevendo.

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Após o castigo aplicado por mim na Letícia, eu fiquei um pouco incomodado. Como eu havia dito, eu ainda estava apaixonado por ela, o jeitinho meigo e, principalmente, aquele sorriso me encantavam.

Mas rapidamente eu voltei minha atenção para a Suzana. Estávamos caminhando em direção para a portaria do prédio…

— Duas funcionárias minhas ainda estão lá em cima! Elas farão hora extra de novo. — Disse Suzana para o porteiro.

— Querido, como você vai para casa?

— Já está um pouco tarde, irei de Uber.

— Eu te levo, preciso conversar com você.

Nos dirigimos até o estacionamento onde estava carro da Suzana, uma Mercedes A200 bege, modelo atual. Sentei no carona e partimos em direção a minha casa.

— Querido, sei que pode ser meio difícil essa sua nova fase. É algo totalmente novo e é normal estar assustado no primeiro momento. Gostei da maneira firme que você castigou a Letícia.

— Você deve ter muitas perguntas, deixarei você fazer elas sem limites.

Opa, finalmente eu terei respostas!

— Quando a gente saiu, eu notei que a Natália deu um beijo de língua na Letícia.

— Foi por isso que você demorou para fechar a porta? — Perguntou a Suzana sorrindo após me interromper.

— Nós nos relacionamos entre a gente do nosso “jeitinho”.

— Como assim? — Perguntei já animado.

— Nós três transamos e realizamos várias aventuras juntas, as vezes eu e a Natália, ou eu e a Letícia, depende do dia e do meu humor.

Meu Deus, isso parece um sonho, será que eu vou poder participar também?

— Então elas vão transar lá na sua sala agora?

— Não! Elas só podem transar entre elas com minha autorização. Tudo só pode ser feito com minha autorização. Hoje a Natália apenas vai aplicar o castigo, e você não precisa saber qual é.

— Então, se eu quiser comer uma delas, eu tenho que falar com você antes?

— Não! Você ainda é muito novo entre nós. Você nem conhece elas direito e não chegou na fase de ter a permissão para comer a buceta das minhas meninas.

Tem fases? Puta que pariu! Quantas fases eu tenho que percorrer para comer a Letícia? E elas já me viram pelado, até bateram uma para mim… Enfim, não vou questionar.

— Então elas não podem namorar com outras pessoas?

— Até podem, mas novamente, só com minha autorização!

A partir dai, ela começou a me contar uma história bem interessante:

Uma vez a Letícia apareceu com um namorado, que segundo a Suzana, tinha até uma boa aparência, mas pelo que a Letícia contava ele não dava conta do recado. Esse rapaz não gostava da Suzana, dizia que ela era má influência e que a Letícia não deveria se relacionar com ela fora do trabalho. É claro que a Mestra não gostou de saber disso. Um dia esse rapaz apareceu para visitar a Letícia e levá-la para sair. A Natália e a Letícia moram juntas em um apartamento no centro do Rio, e nesse dia as três estavam no apartamento.

A Suzana ouviu o interfone tocar e prontamente atendeu, o porteiro do prédio avisou que o rapaz estava esperando, e sorrateiramente, a Suzana autorizou a subida do rapaz. Ela deixou a porta destrancada, um pouco aberta.

Quando o Rapaz chegou no andar, notou a porta meio aberta e sem avisar, entrou no apartamento. O apartamento estava todo escuro, apenas uma luz baixa no quarto seguindo de uma música que estava tocando.

O rapaz ouviu uns barulhos estranhos vindos do cômodo e se dirigiu até ele. Quando ele entrou, se deparou com a cena das três na cama transando. A Suzana estava chupando a buceta da Letícia enquanto enfiava um vibrador na xereca da sua escrava. Já a Natália chupava os lindos seios rosados da amiga. A Letícia estava amarrada nas extremidades da cama, suada, sendo completamente usada e comida pela Mestra e sua colega de apartamento. Ela gemia muito, e já estava com a buceta toda melada de tanto gozar.

Elas perceberam a presença do namorado, mas não pararam de foder com a Letícia que aquela altura estava revirando os olhos de prazer. A Suzana não se importava, só queria mostrar para o rapaz que a querida namorada dele era propriedade dela, e ela faria com a loirinha o que quisesse e quando quisesse. Ela olhava para o cara de uma maneira debochada enquanto enfiava o dedo na linda bucetinha rosada da Letícia chamava ela de “minha putinha gostosa”. O rapaz ficou chocado, não sabia se ele estava gostando do que via ou estava horrorizado com a cena. Não demorou muito, e sem dizer uma palavra, ele deu meia volta, foi embora e nunca mais falou com a Letícia.

Mas, de volta à conversa:

— Por quê eu? Existe mais gente nisso?

— Hahaha com você, agora somos quatro! Já te falei, você se escolheu para estar entre a gente. Foi o único homem que resistiu tanto tempo nas minhas mãos.

— Uns homens corriam de mim no primeiro tapa, outros ficavam apenas na podolatria. Você foi humilhado, apanhou, e ainda segue conosco.

— Eles não te denunciaram por assédio ou coisa do tipo?

— Hahahah — Suzana deu uma bela gargalhada.

— Eu conheço muita gente grande nessa cidade. Qualquer gracinha contra mim é fim de carreira.

Não sei se ouvir isso é bom ou ruim. Mas, pelo menos, fico feliz de ser apenas nós quatro.

— Por quê não escolher outra mulher? — Uma dúvida genuína que eu tinha.

— Porque eu e as meninas precisamos chupar um pau algumas vezes. Eu também gosto de engolir porra e ter meu corpo todo gozado.

— Sabe, os de borracha não são tão legais, não fazem tudo isso. Mas não se anime, você precisa se provar muito mais para deitar com as meninas, e principalmente comigo.

— Tudo isso parece uma fantasia muito mais sua do que delas.

— Você acha? — Respondeu a Suzana sorrindo.

Continuamos conversando no caminho. Tentei conhecer mais sobre minha dominadora, mas ela não dava brecha e aparentava não querer falar muito sobre o próprio passado. Não demorou muito e acabamos chegando no meu apartamento.

— Você mora aqui? Esse apartamento é seu?

— Moro sim, mas não é meu, é alugado. Estou no Rio apenas há quatro meses, não tenho condições ainda de comprar um apartamento.

Ela me olhou com indiferença e seguiu falando:

— Vamos diminuir nossas atividades no escritório. O vigia do prédio disse ter visto alguém andando pelado no corredor depois das dezoito no mês passado.

— Não quero problemas para mim, docinho. Vamos fazer coisas leves no meu escritório, e nos divertir na minha casa que tem mais espaço.

Aprece que eu estou avançando de fase!

— Te vejo amanhã!

Dei adeus a minha deusa e segui para meu apartamento.

Continua…

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