Tenho 40 anos, trabalho numa empresa de vendas de grande porte. Fui designado para representar a divisão brasileira de vendas num encontro da empresa em Nova Iorque. Fiquei muito animado com a oportunidade, visto que seria minha primeira experiência de viagem internacional. Infelizmente não podia levar a esposa pois seria uma ótima oportunidade para nos divertimos um pouco, longe dos problemas do dia a dia. Apesar de bem preparado para a tarefa que me foi designada, tratei de fazer um reforço em conversação com um professor especializado indicado pela minha empresa.
Embarquei numa sexta no voo da American Airlines, Rio-NYC num boeinge para minha infelicidade estava quase lotado e eu não fiz a marcação de assento previamente pela internet e só no check-in que me foi dada a poltrona 37A, a penúltima janela lá na traseira do avião. O professor de inglês me deu algumas dicas que me ajudaram muito, usar moletom confortável, meias elásticas de média compressão, tênis folgado fácil de tirar e por, além do travesseiro de pescoço. Consegui colocar a mala de bordo no bagageiro um pouco à frente do meu assento. Sentei, coloquei o cinto e esperei a decolagem. Para minha sorte ninguém sentou ao meu lado, atrás estavam as duas últimas poltronas com um aviso escrito “crew” que eu vi que eram para os comissários de bordo(toda a última fileira tinha esses avisos). Nos 4 assentos centrais tinha um outro passageiro mas no corredor oposto ao meu.
Levantamos voo e após atingirmos a altura de cruzeiro começou um movimento frenético e barulhento bem atrás de mim, pois ali ficava a galley onde a tripulação começava a preparar o jantar. Eu estava ansioso para terminar logo e ver se iria conseguir dormir. Bebidas, toalhas quentes e jantar foram servidos, depois tudo retirado. A iluminação do avião foi diminuída e eu fiquei vendo uma série para ver se o sono vinha. Após quase 5 horas de voo, pelo mapa que é projetado a bordo deveríamos estar entre a Venezuela e Porto Rico, eu levantei e fui ao banheiro. Ao sair vi que havia movimentação da Galley com 2 comissários conversando em inglês. Pedi copo de água, que prontamente me foi oferecido. Bebi, retornei o copo vazio e o comissário me perguntou se eu precisava de mais alguma coisa, respondi que precisava relaxar para tentar dormir um pouco pois aquela era minha primeira viagem internacional. Ambos riram discretamente e o Mark (li o nome no crachá) me perguntou se eu estava sozinho. Respondi que sim. Ele falou uma pena pois a melhor maneira de relaxar é entrar para o “mile high club”,mas como você está sozinho fica difícil, Todo esse diálogo estava sendo em inglês e eu me esforçando para entender. Quando ele falou no tal clube perdi totalmente o sentido da conversa. Então perguntei diretamente ao Mark o que ele quis dizer com “high mile club”. Com um sorrisinho no canto da boca me disse em portiguês, é fazer sexo no banheiro do avião. A essa altura o outro comissário (Noah) já tinha saído de perto, percebi que o Mark estava me dando uma cantada, ela aparentava ter uns 38-40 anos ruivo, olhos claros, cerca de 1,70m e uns 68 kg, Fiquei com um misto de desejo do desconhecido e medo. Porém tomei coragem e falei se ele poderia me convidar para ser membro do clube. Ele pegou na minha mão e me levou para o banheiro ali junto Galley , fechamos a porta, ele e eu apertados ali dentro ele me beijou, com uma boca deliciosa e forte, passou a mão no meu pau que já estava duro e pulsando. Mark fala adoro brasileiros morenos grandões como você (sou mulato tenho 1.85m peso 90 kg); Com meu pau na mão Mark abaixa e começa a lamber a cabeça roxa da minha caceta que estava quase explodindo e toda babada. Ele abaixou as calças e ajoelhou sobre o vaso sanitárioe foi direcionando o meu pau para seu cuzinho rosa e eu fui devagarinho empurrando e ele forçando a bunda contra minha caceta e com movimentos intensos rapidamente gozei muito, nos limpamos, voltamos a nos beijar e Mark falou “welcome to the mile high club”. Antes de sair, Mark me perguntou quanto tempo eu ficaria em Nova Iorque e se estaria sozinho na cidade, disse que ficaria 10 dias e sim estava sozinho.
Voltei ao meu assento e aos poucos fui relaxando e consegui dormir umas 3 horas, até que sou acordado com o movimento para o café da manhã. Mark fez questão de me servir e colocou um bilhete com seu telefone em NY e com a mensagem “ I want more of You, text me you contact”.
Após sair da alfândega, aeroporto, chegar no hotel já no sábado, entrei em contato com o pessoal da minha empresa, e recebi a confirmação de toda a minha programação. Teria compromissos durante o dia todo a partir de segunda-feira, porém estaria livre todos os dias depois das 18h, exceto no último dia no na sexta que vem que teríamos um jantar de encerramento e voaria para o Brasil no próximo sábado.
Passei uma mensagem de texto para o Mark com o meu contato e agradeci pela minha entrada no “high mile club”. Ele me perguntou meu Hotel, falei que estava no Chelsea ele perguntou se poderia me encontrar no lobby do hotel para jantarmos juntos. Fiquei cheio de tesão e respondi que adoraria. Passei o resto do sábado conhecendo os arredores do hotel e fazendo pequenas compras. No final da tarde tomei um bom banho, passei me arrumei e me perfumei para o Mark. Ele chegou às 19h junto com uma amiga linda, muito branca bem maquiada quase da minha altura, corpo muito bem feito, num vestido que marcava suas formas, seu nome Lilla, Chamei-os para uns drinks no bar do hotel porém eles recusaram pois tinha feito reservas para as 19:45h num restaurante chamado Salinas que fomos a pé pois era bem perto do hotel cerca de 10 minutos andando. No jantar conversamos muito sobre o Brasil bebemos 2 garrafas de vinho e Lilla falou que sonhava em passar umas férias no Rio de Janeiro, devido as Histórias que Mark contava sobre as aventuras no Rio. Dividimos uma sobremesa e bebemos licores e café e os convidei para fecharmos aquela noite maravilhosa no bar do meu hotel. Fomos rindo e conversando alto no caminho, chegando no lobby do Hotel, Marck fala, “I want more of you “ e eu pergunto e a Lilla e ela responde “ I want to know you all”, aquela foi a dica para subirmos ao meu quarto.
Ao entrarmos no quarto perguntei se gostariam que eu pedisse algo para beber Lilla sugeriu uma garrafa de tequila, que pedi com copos um prato com sal e limões cortados em quatro. Mark se aproximou de mim e me beijou longamente, Lilla sentada na cama tirava os sapatos, abria o vestido deixando seu corpo muito brabco com uma lingerie bordada preta muito sexy aparecer. A campainha toca chega nossa tequila, Mark serve três copos e começamos a lamber o sal chupar o limão tomar a tequila e nos beijar eu o Mark e a Lilla, depois da primeira dose tirei toda a roupa ficando de cueca, o Mark ficou todo nu e Lilla de calcinha e sutiã. Mark senta na cama me puxa e tira minha cueca e começa a chupar meu pau, Lilla tira o sutiã, me abraça por tras e começa a roçar os peitos nas minhas costas e morder e chupar o meu pescoço. Viro de frente para Lilla, nos beijamos e o Mark com a mão massageava minhas bolas e meu pau,
Deitei a Lilla na cama e vejo que de dentro da calcinha saía uma caceta branca enorme. Ela pergunta se eu gostei, naquele momento achei tudo maravilhoso, Ela levanta as pernas e pede para eu meter no cuzinho dela enquanto Mark oferece seu pau para ela chupar. Era uma travesti linda sem um pelo, peitos perfeitos e uma bunda maravilhosa. Meti muito e o efeito da tequila não me deixava gozar, Lilla gozou pois fui punhetando a caceta dela e o Mark gozou na boca da Lilla, que ainda não havia gozado chamei o Mark botei ele de quatro da cama e mandei vara uns 10 minutos sem parar até que explodi em gozo. Ficamos os 3 na cama rindo e nos acariciando e beijando até dormirmos.
Mas essa aventura não acaba aqui e ainda vai esquentar mais veja na parte dois o restante da viagem Nova Iorque e “High Mile Club” parte 2.
