Chego em casa com um misto de alívio e nervosismo. A situação no trabalho havia sido intensa e a experiência com o desafio de Bia ainda ecoava em minha mente. Sentia uma sensação de alívio por ter evitado um possível constrangimento maior, mas também uma ansiedade sobre como explicaria minha recusa a Bia.
Ao abrir a porta, encontro Bia esperando por mim só de calcinha e sutiã na sala de estar, com um sorriso misterioso nos lábios, e segurando uma pequena caixinha nas mãos. Meu coração dá um salto ao vê-la.
"Bia...", murmuro, tentando esconder minhas emoções sob um semblante neutro.
Ela se aproxima com graça, seus olhos brilhando com diversão enquanto me observa atentamente. "Olá, meu amor", diz ela, sua voz suave carregada de ironia. "Como foi o seu dia?"
Engulo em seco, tentando encontrar as palavras certas para explicar o que aconteceu. "Foi... Bom...", respondo, escolhendo minhas palavras com cuidado.
Bia arqueia uma sobrancelha, claramente intrigada pela minha resposta simplória. "Oh, é mesmo?", comenta ela, com um sorriso sugestivo. "Mas e quanto ao meu desafio? Estava ansiosa para ver a prova... Você o fez?”
Sinto meu estômago se contorcer de nervosismo enquanto tento encontrar uma explicação plausível. "Bia, sobre isso... Eu meio que decidi não seguir adiante com o desafio", admito, desviando o olhar momentaneamente.
Ela levanta uma sobrancelha, seus olhos escuros fixos em mim. "Ah, é mesmo? E posso saber porquê?”, pergunta ela, seu tom de voz gracioso porém severo.
Suspiro, sentindo-me desconfortável sob seu olhar perspicaz. “Eu… Eu… Eu tentei fazer… Mas Felipe entrou no banheiro quando estava lá… Eu quase fui pego então…",
“Então você decidiu me desobedecer, né danadinho?” Bia tem um tom professoral, como se desse uma bronca pro seu aluninho desobediente.
Sinto um calafrio percorrer minha espinha enquanto Bia me observa com aquela mistura de diversão e autoridade. "Bia, eu só... não conse…” , Bia pressiona o indicador em meus lábios me fazendo calar.
“Eu sei exatamente o que fazer com menininho desobediente, ou será que devo dizer... Menininha?”, Bia começa a me despir assim como fez na maravilhosa noite de ontem, isso me deixa muito excitado. Ela me deixa só de calcinha e sutiã, depois da uma puxadinha no tecido da calcinha, evidenciando o meu pequeno comprimento já duro de tanto tesão.
“Olha que danadinha… Seu grelinho já tá durinho. Quer um boquetinho, quer?”, ainda no tom professoral, Bia me provoca.
“Oh… Sim, por favor meu amor…” Respondo animado com sua sugestão.
Bia sorri com malícia, abaixa a minha calcinha e pega uma pedra de gelo na mesinha de bebidas que temos na sala, e passa suavemente por todo o meu membro. Sinto um arrepio percorrer meu corpo com a sensação gelada.
"Amor...?", murmuro, minha voz um pouco trêmula com a mistura de sensações. "O que está fazendo?"
Bia sorri de maneira misteriosa, seus olhos brilhando com malícia. "Apenas relaxe, meu docinho. Você ainda vai ter o seu boquetinho…”, apesar da promessa, continuo desconfiado de Bia, afinal meu pênis fica cada vez mais mole conforme ela continua.
Bia olha para mim com um sorriso zombeteiro, percebendo minha ansiedade e o estado do meu membro.
"Aww... Olha como a minha menininha ficou murchinha…”, Bia debocha, sua voz tingida de malícia, enquanto observa meu membro murchar sob o efeito do gelo.
A sensação de exposição e impotência me consome enquanto eu tento engolir o nó de vergonha em minha garganta. Eu me sinto como um brinquedo nas mãos de Bia, sujeito às suas vontades e caprichos.
Enquanto eu ainda lutava para processar a humilhação causada pelas palavras zombeteiras de Bia, ela revela o conteúdo da pequena caixa que trouxera, um pequeno dispositivo cor de rosa, e uma chave, que ela guarda dentro do próprio sutiã.
Observo com curiosidade misturada com ansiedade, tentando decifrar o que poderia ser aquilo. "O que é isso?", pergunto, minha voz trêmula com a incerteza do que está por vir.
Bia sorri de maneira graciosa, como se estivesse prestes a revelar um segredo delicioso. "Isso, minha querida, é uma pequena surpresa que eu preparei para minha menina desobediente”, responde ela, mantendo um tom jocoso em sua voz.
Enquanto ela explica, seus dedos ágeis começam a instalar o dispositivo ao redor do meu pequeno membro, uma sensação estranha e inesperada.
"Este é um dispositivo de controle de ereção", continua ela, sua voz fluindo suavemente enquanto ela trabalha. "Vai garantir que minha princesinha não tenha nenhuma ereçãozinha indesejada…”, acrescenta com um sorriso malicioso.
Sinto um arrepio de ansiedade percorrer minha espinha enquanto Bia prende o dispositivo ao redor do meu membro. Minha mente está em turbilhão, lutando para aceitar a realidade do que está acontecendo.
“Amorzinho… Acho que essas brincadeiras estão indo longe demais...", protesto timidamente, minha voz vacilando com a mistura de medo e incerteza.
Bia tranca o dispositivo com um clique distinto, seu sorriso zombeteiro indicando que ela está plenamente consciente dos meus medos. "Ah, minha queridinha… ”, ela diz com um tom de condescendência, “Você devia pensar nas consequências antes de desobedecer as ordens da sua amada. Está arrependida, é?"
Sinto meu estômago se apertar com uma mistura de temor e excitação diante da autoridade dominante de Bia. Seus olhos brilham com a promessa de mais brincadeiras perversas, deixando-me consciente de que ela está no controle absoluto da situação.
“Bem… apesar da sua malcriação eu te prometi um boquetinho, não foi? Eu não sou mulher de não cumprir as minhas promessas”. Bia abocanha o meu pênis engaiolado, em um boquete de extrema excitação e sem nenhum prazer, meu pequeno pênis começa a vencer o frio do gelo que Bia tinha aplicado, mas para nas paredes do dispositivo.
Sinto uma mistura intensa de frustração e excitação enquanto observo minha amada cumprir sua promessa, apesar das circunstâncias desconfortáveis. O contato de seus lábios e língua em meu membro engaiolado causa sensações contraditórias, uma mistura de desejo reprimido e impotência diante das restrições impostas pelo dispositivo.
"Ai, amor... Por favor...", murmuro em meio a um suspiro, minhas palavras soando como um pedido ansioso. A frustração se mistura à excitação.
"Acho que estou perdendo a prática, ontem eu já teria acabado o trabalho há muito tempo...", Bia comenta entre risos, provocando-me ainda mais com sua leve zombaria.
Bia continua seu boquete sem concessões, mostrando seu domínio sobre mim de maneira inegável, cada movimento de seus lábios e língua só intensifica a tortura erótica que estou experimentando, aumentando minha urgência por liberação.
Com um sorriso travesso nos lábios, Bia finaliza suas provocações, saboreando sua autoridade sobre mim. Mantendo-me em um estado de frustração e desejo reprimido.
"Chega de boquetinho por hoje...” Bia diz com um tom de voz sedutor, seus olhos brilhando com malícia.
"Er... Bia... Eu... Eu... Amorzinho…” Tento balbuciar algum protesto, mas já estou mergulhado nos encantos de Bia, minha voz falhando diante da intensidade de minhas emoções.
Ela ri suavemente, acariciando meus cabelos com ternura. "Isso, assim que eu gosto da minha mocinha. Talvez na próxima vez eu te dê um pouquinho mais de liberdade... Mas só se me obedecer...", sugere ela, seu sorriso transmitindo promessas de novas experiências.
Meus olhos se arregalam com surpresa e um toque de apreensão diante de suas palavras. "Na próxima? Bia... Você... Você não vai me destrancar?", pergunto, minha voz trêmula com a perspectiva de continuar preso mesmo depois de suas provocações.
Ela sorri de maneira enigmática, seus olhos brilhando com malícia. "Claro que não, minha querida. Como vou saber se você vai continuar obediente?", responde ela, insistindo em utilizar pronomes femininos.
A noite continua entre suspiros e carícias, com uma atmosfera carregada de tensão erótica, enquanto eu tento entender a situação em que me encontro. Bia, por sua vez, continua a provocar-me, mantendo-me enredado em seus jogos de sedução. Cada gesto, cada olhar, só intensifica minha atração e confusão diante da mulher que domina completamente meus desejos e minha submissão.
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