Após um bom tempo, volto com um novo conto fetichista repleto de desejos incestuosos! Espero que gostem, comentem e deem notas.
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O que vou relatar aqui hoje começou há 1 ano, próximo do dia das mães de 2023. Mas para que vocês possam entender melhor de onde essa relação quente e peculiar surgiu, acho bom voltar no tempo e contextualizar como as coisas se desenrolaram entre meu pai e eu. Meu grande, musculoso e viril pai. Um empreiteiro de obras atraente e 22 anos mais velho que eu, a quem vou chamar de Renato.
E é óbvio que eu preciso descrever bem fisicamente o Renatão! Essa é a maneira como meu papaizão é chamado pelos amigos até hoje. Ele sempre curtiu musculação. No entanto, ele não seguia dieta e sempre foi bom de garfo, o que resultou num corpo grande e forte ao mesmo tempo que recheado com uma barriga de chopp. Isso até seus 30 e poucos anos, época em que eu ainda era moleque. Me recordo perfeitamente dele me carregando no colo sem camisa durante minha infância. Eu deitava e ele me segurava, abraçava, conversava, contava histórias. Sempre fui um grande admirador do seu tamanhão. E principalmente de seu peitoral peludo. Queria ser ele quando crescesse!
Logo, eu era adolescente. Magrelo, com mais pelos que o normal pra minha idade, cheio de espinhas. Bem nerdzinho mesmo! E desde que eu me entendia sexualmente, me sentia atraído por grandes peitorais masculinos. Num primeiro momento, não buscava explicação pra esse assunto. Apenas curtia o fetiche sempre que possível, a partir do momento que perdi a virgindade com um vizinho. Ele tinha a mesma idade que eu, meio urso, com mamilos imensos e peludos. Lembro que gostei mais de mamar suas tetas que da metida.
O tempo foi passando. Meu pai pegou gosto pelo fisiculturismo. Mesmo sem pretensão alguma de ser atleta e competir, passou a cuidar da alimentação, a treinar para definir etc. Eu já estava na adolescência, mas o contato físico entre a gente sempre se fez presente. Apesar de ter casado cedo e um pouco forçado pela primeira gravidez da minha mãe, o Renatão sempre foi um excelente pai! Tanto pra mim quanto pra minha irmã mais velha. Provedor, atencioso, carinhoso, companheiro. Acontece que, com meus hormônios aflorando, a maneira como eu o via foi pendendo também pra um lado sexual. E sensual! O cara foi ficando torneado, com coxas desenhadas, braços grandes e veiúdos. E, logo eu, um apaixonado por peitorais, fui obrigado a conviver com um bem musculoso. Ora liso, ora cabeludo. Mas sempre lindo e muito bicudo. Só que ele era meu pai, né? Eu sentia muita culpa. Mesmo assim, eu queria ser DELE quando crescesse!
Quando fiz 17 anos, com planos de fazer faculdade e de saco cheio dos questionamentos familiares sobre “as namoradinhas”, resolvi me assumir. Chamei minha mãe e meu pai pra conversar após um almoço de família, depois que todos tinham ido embora. E eu fui muito bem acolhido pelos dois! Confesso que, em algum momento, desejei ter o desprezo do meu velho por isso. Dessa forma, existiria uma razão para parar de ter tesão nele. Ocorreu justo o inverso! Meu pai me prometeu amizade eterna. Se eu nutria uma atração física e proibida por ele mesmo quando tinha medo da verdade vir à tona, imaginem como isso se intensificou ao ver que meu papaizão me amava acima de tudo...
Não, ele jamais me deu qualquer tipo de esperança, ao contrário. O Renatão sempre pareceu muito mais interessado nas mulheres. E isso sempre despertou ciúmes na minha mãe. O cara era um bom pai de família, mas não era santo, né... Havia casado cedo e não perdia a chance de comentar um ou outro rabo de saia. Nem que fosse para provocá-la. Ciente disso, meu desejo por meu papaizão sempre foi muito mais carnal. O amor que eu sentia e sinto por ele sempre foi de filho mesmo.
Ao fazer 18 anos, passei a malhar também. Todavia, minha genética puxou mais o lado da minha mãe. Além da magreza, eu tenho apenas 1,69 de altura, e até hoje tenho dificuldade em ganhar peso. Já meu pai, mesmo com a correria do trabalho, havia se rendido ao fantástico mundo dos hormônios, carinhosamente chamados de sucos na atualidade. Quando decidiu afinar a cintura e rapar o cabelo, Renatão passou a dar impressão de ser ainda mais tetudo. E tesudo! Foi assim que, sem saber, meu pai assinou de vez minha sentença pro inferno... O cara se tornou simplesmente delicioso. Um desses machos de academia capazes de deixar qualquer um que curta testosterona louco! Eu era incapaz de decidir se o achava mais sexy de barba cheia, cavanhaque ou apenas bigode. Nada do que ele fazia o tornava feio pra mim. Nada!
Nossa relação continuou sendo de muitos abraços e carinhos mútuos. Porém, como eu não sabia separar bem esse afeto do meu fogo, achei melhor evitar aquele velho hábito de sentar ou deitar em seu colo. Safado e exibido, o coroa malhado vivia de shorts, sungas e cuecas justas. Sua mala estava sempre marcando e eu já tinha escutado mil histórias sobre ele ser bom de cama. Dotado? Não. Mas sabia usar a ferramenta e o corpão em prol do prazer? Isso sim. Aquele tipo de conversa indiscreta que rola em festas e reuniões nas quais as pessoas bebem muito e falam mais ainda. Foi mais ou menos por aí que minha irmã, quase sempre alterada por cervejas e caipirinhas, passou a jogar na minha cara que eu não tinha sido amamentado. Minha mãe confirmava que era verdade, pois tinha feito sabe Deus que tipo de simpatia pra secar o leite na infância da minha mana. Isso porque a dondoca mamou até 3 anos de idade!
- Era leite que não acabava mais!
Meu pai falava assim e rachava de tanto rir. Mal sabia ele que, na imaginação, eu transferia esse “leite” pra ele e em outro contexto muito mais prazeroso! Sabendo da história, entendi que, quando chegou minha vez, o leite materno da minha coroa havia se esgotado. Já estávamos em pandemia, com almoços cada vez mais raros ou reuniões familiares apenas por chamada de vídeo. E sempre que esse assunto voltava, eu virava alvo de bullying. Recentemente, em terapia, constatei que essa carência infantil talvez tenha desencadeado na minha atração insana por peito de homem! Principalmente pelo peitão marombado do meu papaizão Renatão.
A essas alturas, minha vida sexual já era bem animada. Versátil, eu já havia provado de tudo um pouco. Fisicamente falando, a virada de chave veio há mais ou menos 1 ano e meio, quando passei a tomar sucos. Além do meu corpo responder prontamente, comecei a me excitar profundamente nos meus mamilos! PUTA QUE O PARIU, como se não bastasse adorar mamar um tetão, agora precisava que mamassem o meu também. Eu não tinha muito peitoral, mas os biquinhos ficaram muito sensíveis... E minhas coxas ficaram torneadas. Meu rabo ficou empinado, durinho, começando a fazer um desenho bonito. As costas começaram a ter um desenho bonito, bem como meus braços. E visto que esse era meu primeiro ano de faculdade, eu estava fazendo sucesso. E com a autoestima nas alturas.
Quem sabe por isso, minha amizade com meu pai só se intensificava. Em alguns momentos, eu até comentava de homens que achava bonito com ele. E que era chegado num peitudo, rs. Já que o cara de pau me fazia escutar suas fantasias com vários tipos de mulheres, nada mais justo, né? Algumas me deixavam de perna mole, aliás. Queria eu sentir aquele fogo todo que meu pai fazia questão de deixar transparecer! Malhávamos juntos, bebíamos juntos, tentávamos manter a dieta juntos. Companheirismo total. Só ficava meio emputecido ao escutar meus amigos falando que meu pai era um gostoso. Como alguns são umas piranhas fáceis, tinha muito medo de um acabar mamando o Renatão e tirar minha preferência! Por essa razão, fiz de tudo para mantê-lo beeem longe de eventos e baladas LBGTs, mesmo ele e minha mãe comprovando serem zero preconceito.
Com tanta proximidade, notei que meu pai me abraçava e era carinhoso como sempre, bem como com a minha irmã. O que mudava é que ela tinha ido morar com o namorado. Então, ele não tinha mais tanta oportunidade de ser um pai meloso com sua cria mais velha. Oficialmente, essa era a justificativa pro Renatão fazer mais graça comigo. Principalmente se estivéssemos a sós... Ele sempre dava um jeito de apertar meu peito. No começo, eu ficava sem graça. Tanto ao longo dos nossos treinos quanto no vestiário ou em casa, eu encarava muito seu peito. Outras partes do seu corpão eu secava de maneira mais discreta, digamos assim. Só que pra aquela peitola eu não ia negar uma dose moderada de descaramento... Às vezes, a gente estava conversando, ao invés de olhar pro seu rosto ou olhos, eu encarava seu peitão e lambia os lábios. Vaidoso, meu pai o alisava. Se estivesse de regata estilo machão, dessas bem abertas no peito, ou sem camisa, ele dava uma coçadinha em seus mamilos. Se antes eu achava que aquilo era só ego de rato de academia, com o tempo, entendi que estava mais pra um sinal, pois ele conhecia meu fetiche em tetudos. Mesmo que nada se concretizasse, meu coroa estava ouriçado com minhas secadas pra cima dele. Tava na cara!
O verão ainda estava torando em 2023. E as brincadeirinhas do velho com meus mamilos só aumentavam. A essas alturas, eu gemia. Ora de dor e irritação, ora de prazer. Fininho e debochado, pra poder alegar que “era só brincadeira” caso ele estranhasse. Só que ele jamais estranhava. Eu estava ficando louco de tesão com aquilo! Meu pai queria meu peitinho? Pois eu era há anos obcecado pelo dele! Algo tinha que acontecer na prática... Ainda mais naquele momento, em que o coroa resolveu ciclar novamente, fazer off (que é aquela dieta pra ganhar massa muscular), e estava com os peitos parecendo duas suculentas bolonas de carne. Acho que até uma espanhola dava pra fazer ali naquele momento!
Numa sexta, combinamos ir pra academia à noite. Costumávamos malhar juntos pela manhã, já que ele trabalha em obra o dia todo e eu, desde então, faço faculdade no período matutino e estágio à tarde. Só que naquele dia, acabamos deixando pra noite, já que ambos teríamos uma rotina mais tranquila ao longo do dia. Como eu tinha acesso a meu pai seminu dentro de casa todo dia, até esquecia como ele chegava gato do trabalho. Calça jeans mega colada, camiseta batida e suja e um coturno fazendo barulho pelo chão do nosso lar.
- Sorte que hoje o dia foi tranquilo no trampo... – comentou tirando a camiseta – Aí não compromete o treino. Cadê sua mãe? – e tirou o coturno.
Praticamente encarando seus pés e babando ao subir pro seu peito, respondi:
- Foi fazer mercado.
- Essas horas...? – ele fez careta – Sua mãe nem liga pra mim mais.
Eu ri. Ela sempre foi louca pelo meu pai:
- Que besteira... Anda, coloca a roupa de treino.
- Pera aí, é dois palitos.
O filho da puta me encarou e abaixou a calça com tudo. Usava uma cueca boxer preta mega agarrada, marcando tanto a cabeça de sua rola quanto seus glúteos sarados. Foi um daqueles momentos em que meu coração quase saiu pela boca, enquanto eu pensava: “Putz, e se rolar mesmo? Eu vou ter coragem de ir até o fim? E se a gente destruir nossa relação?”
Ele andou rapidamente até seu quarto e voltou pronto. Achei melhor não fazer nada... Por alguns duas. O que me deu coragem pra começar a agir de verdade foi uma situação que rolou justamente no dia das mães! Sei que é uma puta sacanagem querer dar uns pegas no próprio pai numa data dessas, mas... tudo conspirou a nosso favor. Isso porque, logo após nosso tradicional churrasco das mães, todo mundo resolveu ir embora e minha irmã arrastou nossa coroa pra um estúdio de massagem.
- Vai ser meu presente pra você, mãe! Eles estão atendendo especialmente hoje... Tá rolando massagem completa, daquelas bem demoradas. Eu já fiz e amei!
Como não era normal minha mãe sair justo aos domingos, ela adorou a ideia e topou sem nem piscar. Meu pai e eu sempre malhamos também aos domingos, já que frequentamos uma academia 24h. E até pra adiantar o treino de segunda e evitar o ambiente muito cheio. Naquele dia não iríamos, mas após o surgimento desse programa de meninas, acabamos indo.
Com um shorts escuro curto e uma regata dessas finíssimas de maromba, na cor amarela, e, obviamente, com as tetas saindo pra todos os lados. Assim meu pai apareceu no meu quarto, assim que ficamos a sós.
- Bora treinar esse peitinho aí!
Disse isso e já foi apertando meu mamilo direito, com minha regata comum por cima e tudo.
- Ain...! – gemi fino e manhoso.
Ele gargalhou e saímos. O treino em si foi normal. Pesado e produtivo, como sempre fazemos! Mas a atmosfera que havia se criado entre a gente era totalmente diferente. Pra ajudar, a academia estava quente pra um caralho. Suávamos de molhar a roupa, o que tornava ainda mais perfeita a visão daquele par de peitos musculosos do meu pai. Bom, o pacote completo era lindo. Eu morro de orgulho desse cara! A galera que entende de musculação sempre encheu a bola dele, pois sabem que ele se dedica. E quem não entende, no mínimo, sempre o considerou muito forte e/ou atraente.
Rolaram mais algumas brincadeiras sobre os meus peitinhos saradinhos entre um exercício e outro. Mas foi após o treino finalizado, em pleno vestiário da academia, que o clima entre nós esquentou. Na tarde de domingo, o ambiente costuma ser bem vazio. Quando chegamos, apenas um cara estava terminando de se vestir. E após encarar o shape do meu velho e minha cara de safado, ele se retirou. Exibido, Renatão tirou a regata e fez algumas selfies de praxe no espelho. Não fiquei atrás, tirei minha regata, me sequei com toalhas de papel e também fiz fotos. Nunca tomamos banho ali, pois moramos bem perto. Encarei seu peitão como de costume. Meu pai simplesmente apertou o lado direito e raspou seus dedos calejados um por um no bicão saltado, dizendo:
- Sua mãe nem liga pra mim mais.
- De novo esse papo bravo, pai?
- Não é papo, é sério... É que dá um pouco de vergonha falar sobre isso com você, Angelo...
- Você com vergonha, pai?
Fiz cara de deboche e aproveitei para segurar em seu bração.
Ele fez uma cara safada misturada com de coitado. Sim, meu pai sabe muito bem misturar as duas expressões!
- É que nesse último ciclo... meu peito cresceu pra caralho, né? – ele foi reduzindo o tom de voz – E eu tô com um tesão fodido nele...
- Eu reparei... – não perdi a deixa – que ele cresceu!
- Tá enorme, meio redondo até... E o tesão que tá batendo aqui no biquinho, caralho... É fenomenal!
Eu queria morrer de tesão naquele instante. Aquela informação era tudo que eu precisava! Sonso, sugeri:
- Pede pra mamãe apertar, ué...
- Apertar? Eu queria que ela caísse de boca aqui...
E balançou os peitos sem usar as mãos. Habilidade que sempre me deixou maluco em qualquer homem! Em mim mesmo, inclusive.
- Só que ela não faz nem uma coisa, muito menos a outra, diz que não gosta...
MANO, minha mãe tinha aquele par de seios masculinos ao dispor dela e não fazia nada? Sério? Eu queria aliviar pro meu velho ali mesmo, mas me segurei:
- Foda, pai... Aposto que quando você mama o dela ela adora, né?
- Que nada...
- O quê?! – não escondi minha surpresa.
- Sua mãe não é muito chegada em mamada forte no peito dela não, viu... Desde que sua irmã mamou todo o leite que podia, – ele começou a rir – a sua mãe reclama que ficou muito sensível ali, que não sei o que mais...
Eu respirei muito fundo. Eu amava muito minha mãe, sabia que me sentiria podre se um dia pegasse o marido dela, meu próprio pai. Mas eu estava simplesmente revoltado com aquela história! A mulher tinha um deus ao dispor dela e não o tratava como ele merecia.
- Pai..., você tá me dizendo que você não mama um peitão e que ninguém mama o seu há mais de 20 anos?
- Opa... – ele riu meio sem graça – Eu não disse isso, Angelinho...!
- Já pulou a cerca mil vezes, né, safado?
O tom da nossa conversa era de amigos, cúmplices. Não de pai e filho.
- Nem pensar! – ele gesticulou e vestiu a regata – Mas uma ou outra escapada com uma peitudona que me desse condição, já rolou, né, Angelo... Pow, você é homem, sabe como é...
- Sei...
Sempre fui zero militante a favor da moral e dos bons costumes. E tinha perfeita consciência que o que alguém não tem dentro da relação, ia acabar buscando fora.
- Mas eu dava meus pulos só quando era mais novo.
Ele foi saindo e eu atrás dele, que continuou falando.
- Hoje, tenho preguiça de caçar buceta... Conhecer a mina do zero, conquistar, explicar que eu sou casado, que amo minha mulher e que NUNCA vou deixar ela... Móh trampo!
Ele me encarou gargalhando e eu ri junto. Pela rua, meu papaizão seguiu se abrindo sobre o assunto. Pediu que eu não o levasse a mal, que minha mãe o amava muito, que eles já tinham feito loucuras entre quatro paredes etc. Mas...
- Ela só não liga pra mim mais. Tipo, não quer explorar uma coisa nova pra me agradar. Quando a gente tinha sua idade, ela era mais aberta, saca?
- Aham...
Era fascinante como meu pai dava todas as dicas possíveis do que realmente estava querendo de mim. Todavia, nada de agir. No máximo, apertava meu mamilo. Cada vez com mais força e mais demorado, à medida que nos aproximávamos de casa. Sem nem imaginar, minha mãe acabava de viabilizar aquela situação toda. Recebemos no grupo de família uma foto dela na fila do estúdio de estética do shopping mais próximo, acompanhada da seguinte legenda: “Tá lotado... Vou demorar”
- Tá vendo? – ele resmungou ao abrir a porta.
- Ela não liga mais pra você, né... – eu comentei rindo sarcasticamente.
- E nem pro meu peitão...
Ele mal fechou a porta de casa e arrancou a regata. Eu fiquei vidrado e lasquei:
- Que desperdício, né...
- Não é? Olha o tamanho disso...
Narcisista, o coroa parou na frente do espelho que temos na sala e começou a balançar eles. Novamente, sem usar as mãos. Apenas com o controle muscular de ambos. Tirei minha regata e fiz igual. Nossos peitos suados brilhavam sob o lustre. Foi um momento extremamente erótico. Só quem curte musculosos vai entender!
- Olha... – ele encarou meu peito – O seu tá grandinho também...
Começou a beliscar meu mamilo.
- Ain...! Nem se compara, né...
Apertei o mamilo dele também. Levei um susto! O coroa jogou sua cabeça pra trás fechando os olhos e gemeu grosso. Parei meio sem jeito. Ele voltou ao normal e me olhou com cara de cachorro pidão:
- Faz de novo...?
Ele falou baixo, meio rouco, meio tímido. Eu NUNCA tinha visto meu pai daquele jeito.
- Tem certeza...? – perguntei, quase inaudível.
- Aham...
Ele voltou a apertar meu mamilo, agora lento e com menos força. Gemi fininho me contorcendo. Então, sem conseguir me controlar nem um segundo mais, peguei com tudo em seus dois tetões de macho. Apertei os biquinhos e acomodei meus dedos embaixo deles, sentindo seu suor e seu torso delicioso. Meu papaizão também não se conteve. Gemeu grosso! Foi o sinal verde pra eu massagear com vontade o seu peitoral todo. Ficamos nessa pegação e gemeção um no peito do outro por, sei lá, coisa de um minuto apenas. Mas pareceu eterno! Eu estava morrendo de tesão e meu pau ficou duro dentro da bermuda de treino.
- Mama meu peitão, filho?
Meu papaizão pediu assim, falando baixo e bem sedutor. Só que nem precisava! Eu simplesmente abaixei minha cabeça e abocanhei um lado enquanto continuava massageando o outro. A descarga de tesão em seu corpão gigante deve ter sido tanta, que meu velho soltou um grito. Foi então que eu suguei, engoli e mamei como se não houvesse amanhã. Renatão apertava minha nuca, urrava e falava alto, dominador:
- Mama! HUUUM! Mama esse peitão, mama! UUUHHHH! Engole tudo, filha da puta!
E eu obedecia sem medo. Não conseguia acreditar que estava rolando real com meu pai! E mesmo que fosse só aquilo, eu tinha que aproveitar. Me agarrei nele segurando-o pelas costas e lhe ofereci o melhor boquete de teta do mundo. Eu o encarava, fazia barulho como se estivesse me afogando. E ele continuava a mandar:
- Issooo! HUUUM... Isso, filha da puta, mama esse peitão de macho! AAAAH! Alivia pro papai, vai... ISSOOO!
Senti seu pau duro me cutucando de maneira obscena, ao armar uma barraca imensa em seu shortinho. Num impulso, meu pai mudou o tom de voz:
- Minha vez de mamar!
Soltei seu peito e ele me segurou firme. Abaixou a cabeça na direção do meu mamilo e começou a mamar forte, rápido, descompassado. Gemi fino e profundamente. A sede de peito do meu pai era gritante! O cara engolia meu peitinho como se ele fosse tão grande e volumoso quanto o dele. Lambia, babava e gemia afogado comigo dentro de sua boca. Ele me apertava muito, deslisava suas mãos ásperas de maromba pela minha pele lisa e macia. Aquilo me enlouquecia! Eu estava prestes a gozar. Foi quando o interrompi implorando:
- Pai, vamo pro sofá... Quero deitar no seu colo e mamar!
- Que nem criança? – ele falou limpando a boca.
- Só que não, né... – eu ri meio sem jeito.
Ele nem piscou. Sentou rapidamente e bateu no colo:
- Vem mamar, meu nenenzão!
Praticamente pulei em suas pernas e me acomodei como pude. A mesma visão de quando eu era criança. Mas a conotação totalmente adulta! Meu coroa já foi me pegando pela nuca e enfiando seu peitão na minha goela:
- Abre bem... ISSOOO!
Ele voltou a urrar de prazer. Parece que ele estava simplesmente nem aí pra possibilidade de algum vizinho escutar nossa performance. Eu engolia ao máximo, mamava aquele tetão de macho como se fosse sair leite de dentro. Esfregava a língua no mamilo, apertava com a mão e fazia aquele sexo oral e paternal com vontade! Sentir os braços bombados de meu pai me apertando eram um prazer a parte. Ele olhava no fundo dos meus olhos e mandava eu mamar e engolir cada vez mais. Como se não existisse um limite. Depois, me mudou de lado e fez eu mamar o outro peito com a mesma voracidade. Seu pau duro cutucava minhas costas o tempo todo. Percebi que ele se esfregava em mim, que queria gozar. Coloquei meu pinto pra fora também e comecei a me masturbar muito. Ele olhava aquilo com satisfação. O cara tinha se justificado que precisava se aliviar e tal. Mas era evidente que o fato dele me dar prazer também o excitava. Quando comecei a gemer mais forte, anunciando meu gozo cada vez mais eminente, meu papaizão ordenou:
- Não goza ainda! Vamos fazer um 69 de peito...
O sofá grande da minha mãe parecia pequeno pro nosso tesão acumulado. Levantamos, nos livramos dos tênis, shorts e cuecas... Estávamos nus e no pelo, prestes a amamentar um ao outro. Meu pai ficou por baixo, com seu corpão imenso acomodado da forma que era possível. E eu fui por cima já abocanhando seu peitão redondo enquanto ele engolia forte o meu. Ele mordia, sugava, lambia. Senti dor, mas aquilo era parte do meu prazer. Eu tentava engolir e saborear mais e mais aquele tetão suado de macho hormonizado. Foi um duelo pra ver quem conseguia urrar mais de boca cheia. Tentei descer um pouco mais e alisei demoradamente sua barriga inchada e cheio de gomos, típica de maromba em off. Ele não deixou. Não era momento pra isso. Ele só queria que eu mamasse seu peito. E só queria mamar o meu.
Apertei eles com vontade, passando a boca de um pro outro sem tirar minha língua do corpo dele. Minha barba fina o arranhava e o cavanhaque grosso dele já estava deixando minha pele vermelha. Vi que ele se masturbava violentamente, com sua pica média, de cabeça linda e brilhosa, completamente ereta. Eu não ficava atrás, totalmente duro e prestes a molhar o sofá da minha mãe com a minha porra. Gemíamos muito alto. Meu pai começou a mamar meus peitinhos de forma ainda mais rápida, batendo a língua e usando os dentes com mais força. A descarga que eu senti foi um misto de sensações. Ao mesmo tempo que comecei a gozar, gemi alto de dor e prazer, sem deixar de lamber os mamilos duros e o tetão macio do meu coroa. E ao vê-lo se esporrar inteiro, urrando igual um bicho, foi como gozar novamente. Seu leite espirrou tanto que pulou na minha cara. Sem ele perceber. Lambi tudo escondido. O meu havia sido despejado no chão da sala. Da nossa sala de família.
Foi difícil levantar dali. Primeiro porque eu estava muuuito cansado. Segundo porque eu não queria. Mas sabia que era o melhor. Deixei meu corpo cair sentado no tapete, encostado no sofá. Apoiei minha nuca no coxão torneado do meu velho. Ele me fez um cafoné e, solenemente, disse:
- Delícia de peitinho, filho... E delícia de chupeta, hein? Mamou muito. Vou querer sempre.
Apenas resmunguei um “Uhum”, obediente e solícito. Até hoje, mamo seu peitão de papaizão sempre que tenho oportunidade. E ele também mama e suga o peitinho do filhinho dele. Na maioria das vezes, acabamos na maior punheta, esporrando litros. Se eu tenho vontade de fazer mais coisa com ele? É ÓBVIO! Mas quem disse que o Renatão me dá condição? Quem sabe um dia.
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