Sugar Daddy de Minha Filha - Uma Sugar Baby para ser usada na própria casa - Cap 4

Um conto erótico de ErikS
Categoria: Heterossexual
Contém 7032 palavras
Data: 13/05/2024 08:43:06

Greta se levantou quando terminou de me dar um boquete durante o banho e antes que a lavasse, fez questão de terminar de me dar banho já me deixando semiduro com aquelas mãozinhas acariciando maliciosamente meu corpo. Assim que invertemos fui direto a seus seios o que fez meu pau ficar totalmente ereto novamente em tempo recorde. E enquanto aproveitava para acariciar suas deliciosas formas, minha filha confessou o pavor que sentiu na noite anterior.

– Sabe papai, daqui há pouco estará terminando o melhor momento de minha vida. Sem falar em todo sexo maravilhoso, ganhei o pai amoroso que sempre quis e só por isso já valeu a pena tudo o que fiz. Porém devo confessar que quando você abriu a porta para mim ontem à noite, achei que nunca mais iria querer falar comigo. Em minha mente, para você eu estava fazendo algo muito errado que era me encontrar com um homem através de um site em que homens pagam para ter a companhia de uma jovem. Pensei que tinha sido apenas uma coincidência sem você saber que era eu e que nunca me perdoaria. Queria sair correndo, mas minhas pernas não se mexiam.

– Perdoe meu amor. Quando você disse que não falaria com mais nenhum homem, poderia ter terminado essa mentira, mas temi que se desistisse você voltaria ao site para procurar um substituto.

– Que bom que você não desistiu ou não estaríamos tomando banho juntos agora e esses carinhos safados me deixaram muito excitada. E você também. Como vamos resolver esse problema?

Na hora já sabia como resolver, mas não falei para fazer surpresa.

– Já estamos limpos. Vamos terminar e voltar para a cama.

Fiz o serviço completo, pois além de a lavar também a enxuguei inteirinha. Quando voltamos à cama, me deitei primeiro e me estendi de costas.

– Agora vem por cima do papai de forma invertida. Vamos fazer juntos.

Seus olhos verdes se arregalaram animados e não demorou estávamos na posição 69. Sua bucetinha fechadinha totalmente visível sob a luz do sol que entrava estava a poucos centímetros de meu rosto me fazendo literalmente babar. Assim que senti sua empolgação pelo modo que pegou em meu pau o deixando na vertical, precisei a acalmar.

– Eu já gozei amor. Agora o objetivo é o papai retribuir e fazer o mesmo, então não se preocupe em me fazer gozar.

– Você está brincando? Te disse que adorei e também que preciso me aperfeiçoar. Só vou parar quando engolir de novo todo seu esperma e desta vez não vou deixar vazar.

– Falando assim você me faz gozar antes da hora.

– Goze quando quiser papai. Depois sua menininha pode te fazer gozar de novo, de novo e de novo.

Incapaz de escapar de sua luxuria, me juntei a ela.

– Vai filha. Chupa o pau de seu papai e me faça gozar em sua boca enquanto vou me deliciar com essa bucetinha de meus sonhos.

Greta engoliu meu pau com volúpia respeitando meu pedido de não engasgar e começou a repetir tudo o que tinha feito pouco antes, só que com mais habilidade mostrando que aprendia rápido.

Desta vez não fiquei beijando pelo lado de fora pois estava com fome daquela coisinha linda e assim que abri sua fenda empurrando as bordas para as laterais com os polegares passei a língua por todo comprimento recolhendo o máximo que conseguia de seu néctar licoroso e quando toquei em seu clitóris, seu corpo se retesou de excitação.

Alternava entre dar prazer a lambendo e sugando em seus pontos mais sensíveis e me afastar um pouco para poder olhar os detalhes de seu tesouro precioso. Segundo ela, meu tesouro, e por isso deveria conhece-lo detalhe por detalhe.

Olhar dentro daquele bucetinha pequena de meus sonhos, por acaso de minha deliciosa filha e ter meu pau chupado com lascívia por ela ao mesmo tempo era de um prazer indescritível e quase incontrolável, mas felizmente tinha tido um gozo imenso pouco antes. Já Greta não tinha gozado e estava uma pilha e sabia que se me dedicasse a seu pequeno clitóris gozaria na mesma hora.

Eu me seguraria para tentar empatar o jogo em 2 a 2 quando gozasse novamente e a fizesse gozar outra vez fazendo alguma surpresa para a excitar.

Assim que ataquei seu grelinho e não o deixei mais, Greta não conseguiu continuar me chupando.

– Ah papai. Assim vou gozar. Não para. Não para.

Não parei e minha linda filha teve um orgasmo intenso reagindo da forma que havia reagido em todos seus orgasmos na noite anterior. Seu corpo tremia todo enquanto ia sentindo aquele prazer que a tomava e quase ejaculava em minha boca de tanto suco que vertia. Tirei pressão de seu clitóris sem o deixar até que percebi um bom tempo depois que seu gozo ia perdendo intensidade e agora viria a segunda parte.

Desesperada por me chupar, seu orgasmo nem tinha terminado ainda quando me engoliu novamente reiniciando os movimentos. Aproveitei para levar meu dedo indicador para sua fenda e o encharquei com sua lubrificação pegajosa até que a surpreendi o levando até seu pequeno anel e ela deu um pulinho da cama quase se engasgando com meu pau.

Voltando a colocar pressão em seu clitóris sensível, girava meu dedo sentindo suas preguinhas fazendo-a gemer em meu pau. Minha primeira intenção era penetrar sua bucetinha com meus dedos para a ajudar a gozar uma segunda vez, mas estando muito dolorida brincava com seu cuzinho.

Quando senti bem lubrificado, coloquei pressão e devagar meu indicador foi afundando até a primeira junta. Se recuperando logo do orgasmo mal terminado, seu corpo se retesava mostrando sua excitação com a nova experiência.

Após sentir seu anel ter relaxado, voltei a colocar pressão afundando meu indicador em seu cuzinho sem parar enquanto rodava minha língua em seu clitóris escutando seus gemidos a cada vez que puxava meu pau quase para fora de sua boca.

Com o dedo todo enterrado aumentei meu ataque a seu grelinho e quando comecei o ir e vir fui ainda mais fogoso. Em sua excitação Greta não estava conseguindo manter uma chupada continua e mesmo assim gozaria fácil por estar naquela situação com minha filha, sangue de meu sangue, mas dei o golpe final para a levar junto.

– Agora chupe sem parar, faça seu papai gozar e te dar mais esperma e goze em minha boca.

Quando senti que Greta tinha um ritmo intenso e continuo, sincronizei com ela as penetrações em seu cuzinho nos levando ao êxtase e ao mesmo tempo colocava um ritmo nas lambidas em seu grelinho e um novo e intenso orgasmo nos atingiu como um raio.

Mesmo gozando Greta cumpriu o prometido e engoliu tudo e mesmo que não tenha tido o mesmo volume da primeira vez, ainda foi muito. Para não a maltratar, desta vez liberei seu clitóris e fui me deliciar com seu delicioso licor adocicado e havia muito. No entanto, meu indicador continuava indo e vindo em seu furinho apertado acompanhando e alimentando seu orgasmo.

Quando terminou, tirei o dedo de seu rabinho, mas mantive os polegares abrindo sua fenda curtindo os últimos momentos daquela coisinha linda que me pertencia. Principalmente quando ela se soltou e deitou sobre mim, deixando aquela visão em close.

Não demorou, se virou e se deitou ao meu lado inclinada sobre mim e me deu um beijo de surpresa.

– Se ainda não falei o suficiente. Te amo papai. Te amo. Te amo. Você é o homem de minha vida.

– Acho que qualquer uma falaria isso após 2 orgasmos, brinquei.

Ela deu um tapinha em meu braço sorrindo.

– Seu bobo. É amor de filha e amor de mulher tudo junto e imenso.

– Também te amo da mesma forma filha.

– Sempre me perguntei porque era safadinha tendo uma mãe e um pai sempre sérios e comportados e agora descobri. Puxei a você que é fechado e de poucas palavras com todo mundo, mas na intimidade faz essas coisas que fez comigo.

– Acho que você pode ter razão, mas não era bem essa a minha intenção. Queria ter penetrado sua bucetinha, mas estava interditada e fui para o plano B. Só queria te fazer gozar de novo.

– Não precisa justificar como se eu não tivesse gostado. Adorei isso e adorei cada coisa que você fez comigo desde ontem à noite. Absolutamente tudo e quero repetir para sempre. Não tudo de uma vez pois vai ser quase impossível, mas cada uma delas.

– Nós vamos repetir essas e fazer muitas outras coisas. Como não faria como uma gostosura dessas, falei apertando seu bumbum onde minha mão apoiava.

Ela parou de falar por um tempinho parecendo pensar.

– Como fui em minha primeira vez?

– Foi perfeita. Melhor impossível.

– Você daria qual nota de zero a 10?

– Daria 11, sorri.

– Pense bem papai. Você não acha que faltou algo?

– Meus deus. Não. Gozei com a maior intensidade e a maior quantidade de minha vida. Não tinha como ser melhor, mas como você está insistindo, essa mente safadinha quer me dizer algo. Diga logo.

– Meu bumbum papai. Quero que você me tenha de todos os jeitos, então vou querer que você faça isso.

– Não é que tenha faltado. É que realmente não deu tempo. Se ficássemos aqui mais umas horas, com certeza seria o próximo.

– Então vamos ficar. Hoje é sábado e não tenho Faculdade e a Marcela está dormindo. Tanto faz a hora que você chega que ela não vai saber. Se estivesse agora como sua Sugar Baby, me sentiria decepcionada por não ter dado tudo a meu Sugar Daddy.

– Mas combinamos que até o final dessa primeira vez não agiríamos como Daddy e Baby. E pai ou daddy, não precisamos fazer tudo no mesmo dia. Até perde a graça. Aliás, pela média de idade que devem ter os Sugar Daddy, duvido que consigam mais de 2 vezes por vez. A não ser à custa de muito Viagra e aí têm o perigo de infartar, falei sorrindo.

Greta riu do que falei, mas sabia que tinha um fundo de verdade.

– Você deve ter razão e me sinto muito privilegiada por meu papai e meu Daddy ser viril, jovem e bem bonito. Juro que me casaria com você se pudesse.

– Também me casaria com você se pudesse. Amor já temos de sobra e também parece que somos compatíveis no sexo o que evita frustrações. Isso se já não fosse casado.

– Vou confessar que muitas vezes fui rebelde com a Marcela pois sinto ciúme dela, porque ela te tinha e eu não. Sei que é uma boa pessoa e por isso não posso pedir que você a deixe, então vou ser obrigada a te compartilhar com ela.

– Mais ou menos porque já faz mais de 3 meses que não transamos.

– Tão ruim assim papai? Foi por minha causa depois que você descobriu o que eu faria?

– Não Greta. O intervalo sem fazer amor vem aumentando vez após vez. A única coisa que mudou, foi que parei de reclamar quando foquei no que estava acontecendo com você. A Marcela até reparou e comentou, mas ficou por isso mesmo. Quando for a folga dela na quarta-feira vou conversar sobre você me fazer companhia e provavelmente entraremos nesse assunto também. Agora vamos tomar um banho rápido e depois tomar um café antes de ir para casa. Mas antes você vai na Leila para mudar de roupa e pegar seu carro, né?

– Isso mesmo, assim não tem perigo de chegarmos juntos com essa caras felizes. Vamos precisar disfarçar.

– Foi o que te falei. Nada de papai em casa por enquanto. Após uns 2 meses que você estiver me fazendo companhia com ela ciente, acho que será mais fácil que não ache estranho. E vida normal sem dar nenhuma bandeira na frente dela ou de conhecidos.

– E dos não conhecidos?

– Depende a ocasião.

– Como você vai me chamar e me apresentar durante esses encontros? Como sua filha?

– Não. Vou te apresentar somente como Greta e deixar que pensem o que quiserem a não ser que perguntem e aí não poderei mentir.

– Então vão ficar me olhando como se eu fosse sua jovem amante?

– Muito provavelmente. Tenho um amigo que diz que tem um amigo que sempre é acompanhado por uma jovem linda, mas sei que ele fala isso para disfarçar. Na verdade, é ele que tem essa companhia, provavelmente uma Sugar Baby. É daí que já conhecia o termo. Já o vi com ela sem que me visse e meu primeiro pensamento foi que era sua amante. Portanto, pensarão assim de você também. Você se incomoda?

– Nem um pouco e sabe porquê? Tenho uma vantagem que essas garotas não tem. Se alguma situação estranha estiver acontecendo, apenas digo que sou sua filha e o acompanho porque sua mulher não pôde e se precisar mostro a identidade para provar. O que poderão dizer?

– Apenas me parabenizar pela linda filha que me acompanha e infelizmente desejarem que fosse companhia deles.

– Não importa, pois, você saberá muito bem que a linda filha que te acompanha é sua.

– Vou ficar duplamente orgulhoso. Agora vamos meu amor. Precisamos ir.

Em casa, Marcela dormia após ter chego pela manhã e quando acordou à tarde nada me perguntou sobre a noite que passei no Hotel. Poderia até avisar que queria conversar sobre Greta me acompanhar quando ela não pudesse, mas nunca gostou de deixar para depois qualquer assunto, então achei melhor a pegar desprevenida na quarta-feira para que não tivesse estressada por antecipação pela conversa que teríamos.

Sabendo que Marcela já tinha ido, Greta apareceu toda feliz para me fazer companhia. Estávamos mais do que satisfeitos, mas mesmo se não estivéssemos não teríamos feito nada pois suas dores estavam fortes e nem andar direito ela conseguia.

Foi bom não poder fazer nada, pois pela primeira vez fizemos um verdadeiro programa que só pais e filhos que são próximos fazem. Naquela noite fiz pipoca e fomos para a sala de TV assistir algo sentados bem juntinhos, mas pouco assistimos colocando em dia nossas preferencias de séries e conversando o que tinha de bom e de ruim, em cada uma delas.

Foram horas de conversa espontânea com minha filha de quem era indesculpavelmente distante até uma noite antes e sentir essa proximidade foi tão prazeroso como um orgasmo. Qualquer que fosse nossos caminhos no futuro seria um pai que estaria sempre ao seu lado em qualquer situação.

Quando fomos dormir, mesmo desejando dormir juntos não seria prudente pois Marcela chegava muito cedo e não poderíamos dar bandeira com minha cama arrumada por ter dormido no quarto de Greta ou cheirando outra mulher em meu quarto com ela dormindo comigo. E nem conseguiria fazer nada na cama que dividia com minha esposa. Poderíamos e provavelmente iriamos fazer amor em qualquer canto de nossa casa, menos na cama de minha esposa.

Não sou tão cafajeste, mesmo que a estivesse traindo com minha própria filha, mas convenhamos que como esposa não estava fazendo sua parte há um bom tempo. Não somente sexo, mas em tudo mais.

Mesmo não chegando ao sexo a intimidade e proximidade entre mim e Greta tinha mudado assustadoramente para melhor. Eram beijinhos e abraços sem conotação sexual a toda hora e até consegui assistir TV com ela em meu colo sem ficar duro.

Aquela posse sobre ela que Greta fazia questão de me dar, falando constantemente que era minha e só minha, dava a certeza a nós que poderíamos ter um ao outro a qualquer momento que quiséssemos tirando aquela ansiedade de querer aproveitar ao máximo cada segundo preocupados de que poderia terminar, como acontece em relacionamentos normais. Então também podíamos curtir nosso novo relacionamento pai e filha sem pensar em sexo todas as vezes que nos tocávamos.

Quando chegou a quarta-feira no fim da tarde Marcela acordou e tomou seu banho sem precisar ir trabalhar porque era sua folga e quando a vi disse que queria conversar e ela também disse que queria conversar comigo.

Estávamos sozinhos em nossa cozinha sentados à mesa logo após acabar de jantar. Limpei a mesa e voltei a me sentar.

– Primeiro você Marcela.

– Primeiro você, pois foi quem falou primeiro que queria conversar.

– Está bem. Vou ser direto como sempre. Visto que em vários momentos em que preciso de minha esposa ao meu lado ela não pode ir, encontrei uma solução que não atinge nosso casamento e nem minha esposa. Tive um papo sério com a Greta tentando me aproximar dela e resolvi pedir que me acompanhasse quando você não pode e ela topou.

Já tinha consciência de que minha esposa estranharia muito essa informação e foi o que aconteceu me olhando como quem não estava acreditando no que ouvia.

– Ah é? E como você conseguiu essa proeza? Primeiro que vocês vivem se estranhando e também porque certamente são programas de pessoas mais velhas que não interessam a ela.

– Fácil não foi. Prometi algumas vantagens, não só financeiras. Também ser mais tolerante quando ela pedir para fazer algo. Não posso mais fazer tudo sozinho e ela é a única pessoa que não compromete nossa relação.

– Não sei se vai funcionar, mas realmente seria a melhor situação. Só que preciso falar também. Tenho sentido que você nem reclama mais de nossa situação parecendo ter desistido, principalmente nos últimos meses e vejo que é um momento que tenho que tomar uma decisão muito séria. Ou peço o divórcio ou abandono o trabalho que amo.

Olhei para ela verdadeiramente surpreendido e quando tentei dizer algo, me impediu pedindo que a deixasse terminar.

– Você tem toda a razão e nesse caso nem posso alegar que você também poderia abrir mão de sua profissão a meu favor, pois você é proprietário de sua Empresa e é meu trabalho que tem um horário incompatível com a normalidade. Então teria que ser eu a desistir em prol do casamento.

Você sabe melhor do que ninguém o quanto trabalhei e me esforcei para chegar a ser Chefe de Equipe e fiz isso porque amo minha profissão. Poderia até abandona-la para manter o casamento, mas e se nosso casamento não durar? Perderei o marido e a profissão que amo e me arrependeria pelo resto da vida por não ter pedido o divórcio agora.

Eu já me dava conta de onde ela chegaria.

– Parei de reclamar porque se você desistisse da profissão por mim e depois nosso casamento não desse certo sentiria um enorme peso na consciência.

– Como nenhum dos dois quer ter esse peso na consciência por algo que fez, ou não fez, o melhor é nos divorciarmos enquanto ainda estamos bem e assim você pode procurar alguém que seja uma companheira de verdade.

– A solução com a Greta já resolveria isso.

– Talvez, mas não é justo te prender em um casamento que não te agrada, mesmo você tendo uma válvula de escape. E acho que para funcionar para mim, só um relacionamento com outro médico e que tenha horários semelhantes poderia dar certo, mas te juro que não tenho ninguém, foi só um exemplo.

Não queria ser a pessoa que bateria o martelo. Por um tempo antes de trabalhar tanto, Marcela foi uma ótima esposa e me ajudou muito na criação de Greta. Ela sabia que não a amava, mas sempre gostei muito dela e sentia muita gratidão, mas gratidão não segura uma relação, especialmente após o que houve entre mim e Greta.

– Você tem certeza Marcela?

– Tenho. Pensei muito sobre isso e além de fazer bem para você a separação, também vai fazer para mim porque tenho sentido muito estresse por não ser a esposa que deveria ser. Já decidi que vou alugar um apartamento perto do Hospital o que vai me dar um tempo maior para descansar.

Um pensamento varreu minha mente me dando duas razões para não continuar naquela casa após o divórcio. Uma egoísta e outra altruísta. A egoísta era pensando que todos naquele condomínio sabiam que Greta era minha filha e com nossa nova relação poderíamos dar bandeira e seria melhor não permanecer lá. Esse motivo não poderia contar a Marcela, mas o altruísta sim.

– Marcela. Se nos divorciarmos não vou querer continuar nessa casa após dois divórcios. Então vou vende-la e você vai ficar com o dinheiro para comprar um apartamento e investir o restante.

Seu olhar mostrava uma enorme surpresa.

– Você sabe que não tenho direito a nada por nosso acordo de casamento.

– Pelo acordo não, mas você me ajudou muito criando minha filha e me dando tranquilidade para trabalhar e expandir minha empresa. Devo muito a você por ser a mãe de Greta e me ajudar nos negócios. Nem adianta dizer não. Também quero ir para um apartamento e vou comprar um.

De seus olhos escorriam lágrimas.

– Você sempre foi bom para mim também me apoiando em todos meus objetivos. E obrigado por me dizer o quanto fui importante. Já que você diz que mereço, não vou dizer não.

– Você não precisa esperar vender a casa. Tenho como adiantar o dinheiro antes, assim você pode ter logo um lugar só seu. Não que queira que você vá embora. Você pode ficar aqui o tempo que precisar.

Ela se levantou vindo em minha direção e me levantei a abraçando.

– Me perdoe por não poder desistir da profissão.

– Não peça perdão. Em seu lugar teria decidido o mesmo.

– Eu sei, mas é triste. Se trabalhasse durante o dia, não precisaria fazer isso.

– Talvez sim, talvez não. Você chegaria em casa a tarde exausta e não teria vontade de sair para jantar ou ir a um cinema. O problema é sua carga horária. Para seu bem, você tem que tentar trabalhar menos.

– Eu sei.

Não foi nossa despedida pois sabíamos que ela ficaria ainda algum tempo até comprar um apartamento, mobiliar e se mudar. E também sabíamos que continuaríamos a nos ver muito pouco durante aquele tempo. Para dar a liberdade que merecia, me prontifiquei a dormir a no terceiro quarto enquanto ela não se mudasse.

Engana-se quem imagina que eu e Greta comemoramos a decisão de Marcela. Por dentro me senti vazio por mais uma relação não dar certo e por mais que tivessem alguns atritos durante a adolescência, Greta gostava muito dela por ter sido uma mãe após sua verdadeira mãe a abandonar.

Encontrei Greta só na manhã seguinte e sem conseguir dormir bem nas noites de folga por estar acostumada a ficar acordada, Marcela sempre acordava mais tarde em suas folgas. Aproveitando sua ausência e vendo a ansiedade no rosto de minha filha, contei a ela enquanto tomávamos café.

– Conversei com a Marcela.

Falei baixo porque a funcionária estava pela casa.

– Me conta tudo papai.

Meu coração ainda batia forte todas as vezes que me chamava de papai e Greta até exagerava quando estávamos sozinhos.

– Você não vai acreditar. A Marcela pediu o divórcio.

Em seu rosto além de surpresa, havia incredulidade de tão chocada. E por um momento parou pensando na situação.

– Não estou contente, mesmo sendo bom para mim. Estou sendo deixada por minha segunda mãe, falou triste.

– Você poderá manter contato com ela se realmente a considera como mãe. Ela iria adorar.

– Sei que as vezes fui irritante a até petulante com ela por não ser minha verdadeira mãe, mas foi coisa de adolescente. E acho que todo adolescente faz isso mesmo com a mãe verdadeira.

– Fale com ela e se abra sobre o que falou. Vai deixar todo mundo mais feliz nesse momento e vocês podem se verem.

– Vou fazer isso assim que ela acordar. Agora me conte tudo.

Contei toda a conversa com Marcela e de como terminamos bem e sem hostilidades e tinha algo mais sem saber se Greta gostaria ou não, pois viveu quase toda sua vida naquela casa.

– E tenho uma novidade.

– Qual, perguntou ansiosa.

– Vou comprar um apartamento e vamos nos mudar. Não quero mais ficar nessa casa onde vivi com duas esposas que não deram certo. Tudo bem para você? Se você preferir ficar aqui, volto atrás na decisão. Sei que você viveu a vida inteira aqui e pode ter sentimentos pela casa.

– Acho que sinto o mesmo que você. Melhor mudar de ares e com você moro em qualquer lugar.

Falando ainda mais baixo do que já falávamos me inclinei para mais perto.

– Tem um segundo motivo. Aqui todos nos conhecem e com nossa nova relação podemos dar bandeira.

– Você tem razão. Não quero ficar preocupada com o que falamos no quintal ou com o que visto quando saio com meu pai.

– Ainda estaremos na mesma cidade, mas como é bem grande teremos mais liberdade. Vamos escolher um bairro bem longe desse e mais próximo da Faculdade e do trabalho. Essa casa vou deixar para a Marcela para que também compre um apartamento perto do Hospital e invista o resto. Acho que é o certo a fazer por tudo que ela fez por mim e por você.

– Tudo o que você decidir, estou de acordo.

Greta parou de falar e olhou para as portas e para a escada que vinha dos quartos para ver se não havia ninguém perto e só então falou ainda baixinho.

– Então você não vai mais precisar alugar um apartamento para sua bebê?

– Não. Por minha bebê ser super especial vou comprar um ótimo apartamento e colocar no nome dela. E se ela me permitir, vou morar com ela.

– Se meu Daddy cumprir sua parte do acordo e me solicitar bastante, não tenho motivos para não o deixar morar comigo. Pelo contrário, vou adorar ser uma perfeita bebê.

Esse era o momento que como pai, tinha que estabelecer algumas condições e limites para não perder o controle da realidade.

– Filha, tenho que estabelecer algumas condições e não é em nosso acordo de Daddy e Baby, mas em nossa relação de pai e filha. Não vou aceitar que você discorde, mas você é livre para discordar e se discordar, vemos o que fazer. Diga se concorda com o que vou dizer.

– Fale papai, falou apreensiva.

– A relação de pai e filha sempre estará acima desse acordo de Daddy e Baby?

– Concordo. Agora que melhoramos tanto nessa relação não quero a perder.

– Você vai continuar se empenhando o máximo em sua Faculdade sem que esse acordo atrapalhe seu rendimento. Quero minha filha linda como uma Arquiteta.

– Concordo. Você sabe que sempre sonhei ser uma Arquiteta. Não vou deixar atrapalhar.

– Não me sentiria bem sendo um bom pai te deixando perder sua juventude. Então você tem que manter suas amizades, ir as festas e a todos os programas que tem feito. Teremos muito tempo para nós.

– Concordo papai. Mesmo que em algumas dessas oportunidades iria preferir ficar com você, quando aparecer um compromisso eu vou, mas nem todos. Mesmo antes já não ia na maioria deles pois você sabe que não gosto muito.

– Tudo bem. O que quero com todas essas condições é que você tenha também uma vida normal. Não podemos deixar que uma fantasia domine nossa vida, por mais que seja gostosa. Daqui um tempo ela acaba e temos que continuar a viver.

– Vou me cuidar bem para continuar bonita e gostosa para meu Daddy e demorar muito tempo para acabar. E quando acabar vou ser sua última esposa papai, pois jamais vou me divorciar.

Greta tinha um olhar decidido de quem realmente sabia o que queria. Gostei muito de sua sugestão, mas por ser tão jovem e querer o melhor para ela, precisava colocar um modo dela própria desistir se se arrependesse no futuro.

– Cada coisa em sua hora filha. E se em algum momento mudar de ideia sobre qualquer coisa, seu pai aceitará.

Sem me responder, de novo olhou para os lados para ter certeza que não tinha ninguém perto.

– Papai, essa conversa sobre nosso futuro no apartamento me excitou e seu amorzinho lá embaixo já está muito melhor. Podemos estrear minha cama hoje à noite quando a Marcela sair para trabalhar? Comprei uma lingerie exclusiva para meu Daddy, falou com uma ingênua provocação.

Como resistir? Já estava com saudade daquela bucetinha pequena, linda, quente e apertada.

– Nós podemos, mas vamos esperar pelo menos uma hora depois que ela sair. Por segurança.

– Tudo bem, mas depois você fica a noite toda comigo.

– Tenho que acordar bem cedo e ir para minha cama.

Um barulho feito por nossa funcionária que mostrava que estava vindo para mais perto interrompeu aquela conversa cheia de cuidados e voltamos a uma conversa normal sobre outros assuntos.

Quando Marcela acordou mais tarde, saímos para almoçar juntos e Greta falou a ela tudo o que sentia, tirando lágrimas de seus olhos. E combinaram de se manterem o mais próximas que pudessem o que incluía almoçar juntas de vez em quando nas folgas de Marcela.

Também jantamos juntos antes de Marcela ir para o trabalho me deixando um pouco melancólico, pois foi um dia muito bom em família que pouco tinha acontecido durante nosso tempo juntos. Eram os acontecimentos da vida que me afastavam dela e me aproximavam de minha filha.

Assim que Marcela saiu e ficamos sozinhos, eu na sala e Greta em seu quarto, ansioso quis preparar o clima e entrei no papel enviando uma mensagem, a primeira como seu Daddy.

‘Oi bebê. Estarei pontualmente aí em uma hora. Fique linda e cheirosinha para seu daddy’

Logo vi o sinal que ela estava digitando

‘Oi daddy. Não vejo a hora. Já tomei banho e tudo está bem limpinho e você vai gostar da surpresa’

‘Meu amorzinho lá embaixo já está sem dores?’

‘Não totalmente ainda, mas quase. De qualquer forma comprei um lubrificante para o plano B se ela não resistir seu pau grande e grosso’ terminou colocando um emoji feliz no final.

Quase joguei o telefone no sofá e corri para seu quarto, mas me contive. Minha filha tímida ainda me surpreendia, mas me dei conta que assumir o papel de uma Sugar Baby a liberava das amarras sociais e emocionais que Greta tinha e assim se sentia confortável para viver suas fantasias e seus desejos por seu pai.

‘Não provoque bebê. Assim não vou resistir’

‘É o que eu quero. Que você não resista e faça tudo o que desejar comigo’

‘Bebê, vou tomar meu banho para ver se chego um pouco antes. Esteja pronta’

‘Pode deixar e não se masturbe no banho. Guarde tudo para mim’

‘Até daqui a pouco bebê’

Não aceitei sua provocação ou não iria conseguir me controlar. Fui para meu novo quarto e tomei um banho demorado para não ficar muito tempo esperando depois de pronto. Quando terminei, coloquei uma boxer e poderia ir assim mesmo, mas para dar a sensação do Daddy visitando sua Baby, me vesti arrumado e passei um perfume.

Estava pronto e ainda faltavam 15 minutos, mas como avisei que poderia chegar antes fui até seu quarto e bati na porta. Foi tão rápido que pareceu que ela estava me esperando atrás dela. E assim que me viu deu um sorriso lindo e agarrou em meu pescoço me dando um beijo cheio de volúpia sem me dar tempo para olhar meu presente, mas teria muito tempo e aquele beijo estava muito gostoso.

Segurando em sua cintura senti um tecido firme e escorregadio a moldando o que parecia ser um corset, mas não era de renda me deixando curioso. Conforme a agarrava mais e a puxava para se esfregar em mim pelo bumbum, também senti que sua calcinha era de um tecido único.

Minutos se passaram naquele beijo fogoso e só quando se satisfez, foi que largou meu pescoço e se afastou de mim enfim dando a visão de sua lingerie e para completar fez uma pose sensual.

– Gostou daddy?

Quase não conseguia falar. Já tinha visto minhas esposas com lingeries sensuais e até com corsets e meias, mas sempre em rendas vermelhas e pretas, mas aquilo era diferente de tudo.

O corset que se ajustava deixando sua cintura ainda mais fina também encobria seus seios e era de um tecido rosa levemente brilhante e nele haviam centenas de pequenos coelhinhos azuis desenhados compondo a estampa. A calcinha, a parte que dava para ver sem que o corset cobrisse era daquelas grandinhas em algodão branco liso e quem acha que calcinha de algodão não é sexy é porque não viu uma garota como Greta a vestindo.

Do corset desciam as 4 ligas que seguravam suas meias rosas de um tecido grosso no alto das coxas. Era alucinante aquela imagem que fundia erotismo e inocência tornando insuportavelmente sexy, ainda mais por quem vestia aquelas lingeries.

Com a saliva quase escorrendo da boca consegui responder após a contemplar.

– É a imagem mais sexy de minha vida. Inocente e erótica ao mesmo tempo. Simplesmente perfeita. Nunca vi nada igual. Onde você conseguiu?

Dando uma volta e me mostrando seu bumbum ainda mais destacado por sua cintura estar mais fina, pensei que a ter de quatro com aquela lingerie seria insuperável.

– Pesquisei o que as Sugar Baby costumam usar para seus Daddys e com a ajuda da Leila, fomos a algumas lojas e montei esse conjunto.

Quando pensei em dizer mais alguma coisa, aquela anjinha/diabinha gostosa veio até mim, fechou a porta de seu quarto e me empurrou contra ela.

– Uma boa Baby não deixa seu Daddy passando necessidade, falou pegando meu pau por cima da calça.

– Ahhhmm.

– Você está precisando se aliviar daddy, falou se abaixando até se ajoelhar em minha frente.

Minha menininha tinha tomado o controle das situação e sabendo o que iria acontecer me deixei levar.

Ajoelhada em minha frente, Greta abriu o botão e o zíper a abaixou a calça e a cueca juntas até a metade de minha coxa. E com as mãos livres foi até meu pau que olhava para o teto o puxando em direção a sua boca.

– Amo de paixão esse seu pau daddy. Nada me faz tão feliz, falou antes de o enfiar em sua boca até onde conseguiu.

Mostrando que evoluía a cada oral, Greta me fazia delirar de tanto prazer. Em espiral sua língua lambia desde meus testículos até minha uretra deixando sua saliva me lubrificar ficando mais gostoso a cada lambida. Olhando para mim com meu pau indo e vindo até o fundo de sua boca que tinha um formato de “o” em torno de meu diâmetro, ela parecia querer que eu dissesse como me sentia.

– Ohhh bebê. Essa chupada está ainda mais gostosa do que qualquer uma que já tive. Você está cada vez melhor.

– Mummmm. Hummm.

Além de me proporcionar todo aquele prazer, minha linda e sexy filha parecia se divertir e adorar o que estava fazendo. Ela seria uma amante excepcional e mesmo se não existisse nossa ligação de sangue que deixava tudo mais intenso, apenas como mulher ela me daria prazeres que nunca tive.

Apesar de já estar me segurando para não gozar e encurtar aquele momento perfeito, me lembrei de levar a mãos entre seus cabelos em sua nunca e os pegando entre os dedos comecei a ajudar nos movimentos. Queria que fosse ela a controlar para que não a fizesse se engasgar, mas ela parou esperando que eu tomasse o controle e assim eu fiz.

Não fiz nada diferente do que ela fazia, mas a sensação de ser eu a enfiar meu pau na boca de minha filha e não ela de me chupar me levou rápido ao gozo que seria muito forte.

– Vou gozar bebê. Engula toda a porra de seu daddy e não deixe vazar nada, falei olhando em seus olhos mostrando no rosto todo meu tesão.

Tanto fazia se ela engoliria tudo ou não pois nada mudaria meu prazer, mas a quis fazer um pouco submissa como ela queria se sentir.

Jatos e mais jatos de minha porra quente e borbulhante explodiam em sua boca e garganta e minha filha engolia sem reclamar e sem deixar escorrer. Não empurrava mais sua nuca a deixando achar a melhor posição para ir recebendo o sêmen de seu pai, o mesmo que um dia a gerou.

Safadinha ela olhava para mim com luxuria enquanto engolia tudo e só esperava que ela não guardasse um pouco para me mostrar em sua boca antes de engolir, pois não estava ainda preparado para isso e possivelmente nunca estaria.

Acho que todo mundo deve ter algo assim, um tipo de hipocrisia sexual quando muitas vezes aceitamos algo considerado muito sujo e não aceitamos outras consideradas menos sujas. Em meu caso pessoal, nunca me excitou ver vídeos com mulheres com a boca cheia de porra e depois engolindo para mostrar a seu parceiro. Apenas questão de gosto e por ser assim não gostaria que minha própria filha fizesse isso.

Assim que terminei ela me chupou mais um pouco e limpou tudo, se afastou sem prejudicar a perfeição daquele momento pois tinha engolido tudinho e nem uma gota sobrou em seus lábios ou meu pau. Estava prostrado contra a porta e ainda ajoelhada aquela pequena Deusa do sexo vestida de anjo/diabo continuava a ser a excitação em pessoa.

– Agora você está aliviado e esse é o dever de uma baby. Ainda bem que você não se masturbou no banheiro, pois foi muito e adorei cada gota. Fica cada vez mais gostoso, falou esfregando a mão por cima de seu corset de coelhinhos na direção de seu estomago mostrando onde estava meu sêmen.

– Como você adivinhou que eu ia me masturbar, perguntei sorrindo.

– Porque te provoquei para que você não aguentasse. Você gosta que sua bebê te provoque?

– Adoro tudo em você minha bebê e agora vou começar a provar. Vem comigo para sua cama.

A cama de Greta era daquelas que chamam de viúva com uma largura entre uma cama de solteiro e uma de casal. De forma alguma confortável como aquela do Flat, mas o fato de ser a sua cama e ser nossa primeira vez nela deixava tudo mais libertino.

Me sentei na borda e a puxei para mim entre minhas pernas e comecei a apalpar por todo o corpo por cima daquela lingerie erótica ingênua me deixando excitado como nunca fiquei com nenhuma outra lingerie. Pudera, dentro dela estava aquela garota mignon toda gostosa e com carinha de anjo, mas se comportando como uma diabinha e o melhor de tudo, era minha menininha.

– Você está linda bebê. E essa mistura de inocência e safadeza é excitante demais, ainda mais envolvendo esse corpo gostoso. Obrigado pelo presente. Para compensar vou te fazer gozar muitas vezes e bem forte.

Com uma carinha de menininha e fazendo um biquinho.

– Você promete?

– Prometo bebê. Vem aqui sentar em minha perna.

A estonteante Greta se sentou em minha perna esquerda com suas pernas levemente abertas entre minhas pernas afastadas. Levei minha mão para sua bucetinha a espalmando por cima da calcinha e com o dedo médio comecei correr para cima e para baixo em sua fenda apertada entre aqueles dois montinhos fofos. E não era só minha menininha quem sabia provocar.

– Bebê. Primeiro você vai gozar em meus dedos aqui sentada. Depois 3 vezes em seguida ou um múltiplo em minha boca na cama.

– Haaauuu daddy, me interrompeu com os olhinhos verdes cheios de tesão.

Não conseguindo afundar o dedo naquela fenda fechadinha por cima do tecido, fui até o elástico da virilha e entrando por baixo fui escorregando até que encontrei sua rachinha afundando o indicador e o médio encontrando-a totalmente inundada e quente por seu néctar escaldante.

– Daddyyyyy.

– Posso continuar? Não te disse ainda todos os gozos que você vai ter essa noite.

– Poode, mas vai rápido ou não vou escutar.

– Depois de minha boca, você vai gozar sentada em meu colinho com meu pau em sua bucetinha e minha boca nesses seios divinos e por último, o ápice da noite, vai gozar perdendo a virgindade desse cuzinho de quatro. E como adorei seu presente, vai ficar com ele até o fim. Que tal?

Enquanto ia descrevendo, propositalmente já tinha começado a brincar em seu clitóris com o dedo indicador enquanto o dedo médio afundava em seu canal de vaginal, mas não totalmente.

– Adoooooorei daddy. Você me fez gozar falando essas coisas. Haaammm.

Sentindo seu corpo tremendo todo a inclinei para mim e a beijei com volúpia enquanto meus dedos continuavam a trabalhar em seu grelinho e penetrando seu buraquinho apertado. Dar prazer a minha filha já tinha se transformado no momento de maior prazer de minha vida, independentemente se estava tendo ou não o prazer sexual.

Assim que senti que estava terminando, tirei os dedos melados de sua intimidade e finalizando o beijo os suguei me derretendo com seu sabor e me olhando ainda em seu estado de languidez, deu um sorrisinho.

– Só estou adiantando porque daqui a pouco vou fazer isso direto na fonte.

– Você também me provoca desse jeito.

– Pensou que fosse só você? De algum lugar veio essa safadeza que você escondia tão bem.

– Não sei de quem foi, só sei que a cada vez quero fazer mais e mais safadezas com você. Você é o homem perfeito. O homem que desejo. Não quero esperar para depois de estarmos satisfeitos de brincar de Daddy e Baby para me casar com você.

– Me parece uma decisão tomada no “calor”, falei frisando a palavra calor para se referir a seu orgasmo.

– Não tomei essa decisão gora. Só comuniquei agora. Pensei nisso assistindo televisão e comendo pipoca com você. Foi naquele momento que percebi que não quero nada diferente daquilo.

– Não podemos nos casar amor. A lei não permite.

– Sei disso. Não oficialmente, mas podemos entre nós.

Não que não quisesse Greta como esposa, mesmo sem ser oficial, mas precisava a fazer pensar por mais tempo.

– Vamos fazer o seguinte. Prometo me casar com você logo após sua formatura se você não tiver mudado de ideia.

Greta não sabia se ficava feliz por ter conseguido o que queria ou triste porque iria demorar, mas concordou comigo.

– Combinado. Como já estamos vivendo juntos posso aguentar. E você não pode desistir.

– Não teria porque desistir. Por vários motivos, jamais vou me casar de novo se não for com você.

– Quais motivos?

– Primeiro porque não vou conseguir amar ninguém, te amando como amo. Também não vou conseguir mais sentir graça no sexo com qualquer outra mulher e por último porque não quero um terceiro casamento fracassado, pois se não for você com certeza fracassaria.

– Ah papai, como você é perfeito até quando se declara. Me beija.

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