A bronca
Continuação, aonde eu conto sobre minha relação com a dona Márcia, se ainda não leu, volte e leia a parte 1 e 2, pois vou partir daí.
Depois daquele dia no show, eu não conseguia mais tirar aquela imagem e sensação da cabeça. O cheiro do cabelo dela próximo ao meu rosto, ela dançando e rebolando aquele rabo enorme enquanto eu a encoxava durante todo o show (descrito na parte 2). Isso ficou tão gravado na minha mente, que até hoje só de lembrar meu pau já dá sinais de vida.
Nos dias que passaram, lembro de ter ficado mais confiante, por achar que talvez eu realmente tenha uma chance com a dona Márcia, sempre que eu levava meu irmão pra brincar com o filho mais novo dela, aceitava quando o filho mais velho me chamava pra jogar videogame. A companhia do garoto de 9 anos realmente não era um problema, mas confesso que minha principal motivação era ver e conversar com a gostosa da Dona Márcia. Sendo assim passei a me arrumar mais e passar perfume sempre antes de ir à casa dela, porém até então não acho que tenha surtido efeito, pois nada de diferente aconteceu. Isso foi me deixando desanimado, não que as conversas ou a relação com ela tenha esfriado, mas imaginei que depois do show iria aumentar bastante, e simplesmente permaneceu a mesma.
Nesse meio tempo acabei conhecendo o marido dela, que estava sempre trabalhando ou viajando a trabalho. Ele aparentava ser uns 10 anos mais velho que ela, não era alto, só um pouco mais alto que ela. Tinha certeza de que não me daria bem com ele, pois na verdade queria me dar bem com a cavala da esposa dele, porém ele me tratou muito bem, me agradeceu por fazer companhia a ela no dia do show, enfim o cara era realmente gente boa. Isso foi outra coisa que me fez desanimar por estar fissurado na esposa dele.
Continuando a história, passado um mês e pouco desde o último show, ela me falou que havia comprado ingressos pra outro para irmos junto já que o marido dela não gostava muito e da última vez tinha sido bom. Eu fiquei muito animado, pois só de haver a possibilidade de acontecer o que aconteceu no primeiro show já me deixava de pau duro, e mesmo que não rolasse nada eu iria poder vê-la dançar, coisa que já renderia várias punhetas.
Como de habitual fomos de Uber, dessa vez o show era de um grupo de pagode, porém era em local aberto e a casa de show era menor do que da última vez.
Dessa vez eu preciso de um tempo pra falar da roupa que ela estava, não sei se era o só o fato de estar calor no dia, ou ela já estar bem mais à vontade comigo, ou se ela queria realmente me provocar, só sei que ela estava sensacional. Ela estava com uma blusinha laranja, que fica presa no ombro com elástico não era decotada nem nada, mas com a barriga a mostra, e um shortinho curto branco que marcava as coxas enormes que ela tinha. Certeza que ela iria chamar bastante atenção no show. Só de ver ela no carro eu já queria agarra-la. Na hora de descer do Uber ela se virou pra descer primeiro e virou aquele bundão perto do meu rosto, dava praticamente duas a largura da minha cabeça, minha vontade naquela hora era de agarrar com as duas mãos e cair de boca, por cima do short mesmo.
Já durante o show, as coisas não estavam tão boas como da última vez, estava cheio, porém não estava tão aglomerado, e ela apenas ficou do meu lado, o que tornava difícil de vê-la dançar e rebolar. Logo de começo, ela já trouxe bebida pra nós dois, eu como não tinha o costume de beber ficava com a mesma latinha um tempão, mas ela toda hora ia buscar mais, o que a deixava cada vez mais solta.
Uma certa hora ela saiu pra ir ao banheiro, e uma mulher veio falar comigo, nada de mais, ela só queria saber aonde que comprava as fichas pro bar. Enquanto estou apontando e mostrando aonde é, sinto duas mãos me envolverem pela cintura e me abraçar por trás, olho pra trás e é a dona Márcia, sinto os peitos dela nas minhas costas e me bate até uma ansiedade junto com o tesão. A mulher que eu estava conversando agradeceu e foi em direção aonde eu apontei, e a dona Márcia sem dizer nada, nem olhar na minha cara, contornou o meu corpo foi pra minha frente ficando de costas e colada em mim, pegando minhas mãos colocando-as na sua cintura e segurando por cima.
Aquilo era um paraíso, afinal além de sentir que ela ficou com ciúmes, agora eu estava exatamente onde eu queria, encoxando-a, ela com aquela raba enorme encaixadinha no meu pau bem duro e a mão na cintura dela.
No decorrer do show ela começou a dançar, eu estava em êxtase segurando na cintura no começo do short enquanto ela dançava sarrando aquela bunda larga e cheia no meu pau. Vez ou outra ela saia pra pegar mais cerveja, ou ir ao banheiro, mas sempre voltava pra mesma posição, e eu logo já aproveitava e botava as mãos em volta da cintura dela.
O grupo de pagode que estava tocando falou que ia fazer uma pausa de uns 20 minutos, e aí foi aonde a coisa começou a desandar.
Nas pausas, a casa de show coloca um DJ pra tocar funk. Assim que deu a pausa ela saiu pra ir no banheiro. Na volta, ela trouxe mais duas latinhas de cerveja (o que era a minha segunda, e talvez a sétima dela). Na minha cabeça, como não precisava mais ficar virado pro palco e tinha mais espaço agora, ela iria ficar virada pra mim e conversar, sei lá. Mas ao invés disso, não sei se foi no automático ou não, ela virou de costas e começou a rebolar dançando funk no meu pau, nada profissional, afinal ela já era mais velha, porém alguém rebolando pra você no funk dá bem mais tesão. As vezes ela jogava a bunda com tanta força pra trás no meu pau que quase me empurrava pra traz. Meu pau já estava duro feito pedra e ela rebolando com força nele.
Passados uns minutos, falei pra ela que precisava ir ao banheiro, ela me falou pra ter cuidado, o que eu achei estranho a princípio, mas aí lembrei que eu era menor e ela estava responsável por mim. Chagando no banheiro, fui urinar em uma cabine, pois meu pau estava muito duro mesmo pra ir no mictório. Depois de urinar, decidir abaixar um pouco a cueca ficar só com a calça jeans cobrindo meu pau.
Voltando para onde ela estava, tanto eu quanto a dona Márcia voltamos para a mesma posição, eu com a mão na cintura dela e ela rebolando ao som de funk pra mim, sarrando e forçando aquele rabão gostoso no shortinho branco contra o meu pau. Depois de apenas um minuto percebi que não tinha sido uma boa ideia ficar sem a cueca pra segurar meu pau. Sentir ela rebolando cada vez mais forte e gostoso em mim me fez perder qualquer controle que tinha sobre o meu pau. Ele foi ficando cada vez maior, mais duro e mais grosso, desceu pelo lado direito da minha calça e ultrapassou a metade da minha coxa.
Nesse momento que pensei que era impossível ela não estar sentindo, qualquer pessoa que olhasse pra baixo ia notar o volume gigantesco na minha calça que mesmo não sendo nem um pouco apertada, estava dando pra ver o formato certinho do meu pau, mas como estava meio bêbado e ela provavelmente mais do que eu, não me preocupei.
Depois de mais uns minutinhos, eu estava pensando: "se continuar assim eu vou acabar gozando na minha calça". Mas então ela abaixou dançando, jogou a bunda um pouco pra direita (o lado que meu pau estava na minha calça) e subiu rebolando e sarrando no meu pau. Aquilo me deixou louco, e ela fez de novo, mas dessa vez ela foi descendo e sarrando até sentir aonde minha rola terminava , sentiu a cabeça do meu pau e foi subindo rebolando bem devagar por toda extensão dele. Lembro nitidamente da cena, olhando pra baixo e vendo aquele rabão no shortinho branco visto de cima indo um pouco pra direita e descendo só pra sentir minha rola bem dura, e parando bem aonde estava a cabeça do meu pau (já quase no joelho) e subindo bem devagar, e eu quase gozando.
Mas de repente depois dela fazer isso ela simplesmente para, dá um passo pra frente, vira com uma expressão neutra e seria e diz:
- Que isso Kleber? Assim não né. Assim não dá. Hoje tá de mais, me respeita porque você tá passando dos limites. Lembre-se que eu sou casada. - Ela disse em tom de bronca
Aquilo me pegou totalmente de surpresa, eu realmente não esperava uma bronca dela, que eu tinha quase certeza de que estava curtindo, fiquei sem entender nada. A minha única reação foi pedir desculpa, não argumentei, não tentei explicar, meu pau ficou mais mole do que nunca e eu me afastei uns 2 passos dela, sentindo muita vergonha.
O show de pagode recomeçou, mas pra mim o show já tinha acabado naquela hora, mesmo que ninguém tivesse visto ou ouvido o que aconteceu, eu estava totalmente envergonhado e sem clima. Ela voltou a sambar sozinha na frente, mas nem olhar pra ela eu conseguia, afinal, por mais que eu pensasse e tivesse tido sinais de que ela que veio pro meu lado e estava gostando de me deixar excitado, eu, na minha idade, e tímido, sentia que quando um adulto te dá uma bronca, você raramente está certo. Então tudo que eu conseguia ver naquela hora, era que eu imaginei tudo que estava acontecendo errado e eu só estava me aproveitando dela.
Passados mais uns 5 minutos ela me chama pra irmos embora, nenhum de nós dois tinha mais clima para terminar de assistir ao show. O trajeto de Uber foi uns dos mais constrangedores, ficou um silêncio total. Chegando na minha casa eu fui descer do carro sem cumprimentá-la, nem nada, apenas dizendo tchau meio baixo e olhando pro chão, ela segura meu braço e diz:
- Você sabe que eu não estou brava contigo né?
Antes que ela continuasse eu respondo ainda de cabeça baixa sem olhar pra ela:
- Tá, tá bom... Me desculpe tá.
E assim entro em casa envergonhado pensando que, do nada a melhor experiência da minha vida até agora, virou a pior.
Obrigado pelas estrelas, tem mais ainda... Aguardem a parte 4, daqui pra frente só melhora!