Esposa bêbada

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 13/05/2024 12:59:15

Depois de 20 anos de casada, dona Joana se decepcionava cada vez mais com seu marido. Mandou o terceiro e último filho para o exército, e tentou se ajustar com ele. Até foi em umas reuniões de trabalho, mas o ginecologista em questão já estava pegando a secretária, fora alguns outros buchichos sobre amantes que tinha por lá. Botou um detetive atrás da guria, e no dia de aniversário do casal, ele fazendo 50 e ela 48, convidou-a para um desfecho da questão.

− Ele te falou que estamos em crise? – perguntou Joana para a secretariazinha de 21 anos, Amanda.

− O doutor Flávio?... não, que eu me lembre. – respondeu com cara de sonsa.

− Esse seu cabelo castanho é natural?

− Sim, com exceção do clareamento com luzes. Mas ainda pretendo emagrecer uns 6 quilos.

“Só se for para sumir!”, pensou Joana, aumentando a raiva pela moça. Ainda durante o coquetel, ligou para o sócio de consultório do marido, que lhe revelou que a moça era a maior frescurenta na cama, que só fazia boquetes com camisinha, não mexia bem, etc.

− Mas como você sabe? Já pegou também? – indagava Joana, a milf um pouco acima do peso, mas com uma aparência conservada de rosto.

Tinha cortado o cabelo em despeito de o marido não lhe dar mais atenção, e pela falta de resposta do parceiro do amigo, supôs duas coisas: que também estava pegando a secretária, e até em conjunto com o safado; e que estava com pretensões a ela, a mulher do amigo. “Quem sabe, para dar o troco..., mas pensando bem, tinha plano melhor!”, pensou Joana.

No menor descuido, a piriguete já tinha desvencilhado ele dos outros convidados da sala, e já estava na adega, exuberando pernas e fazendo a “mala” do adúltero vigarista. O doutor Flávio entende de periquitas na fase lútea; e das coroas, só no exame de FSH. Mas Joana sabe que a borra do cozimento é que dá sabor ao manjar.

Subtraiu da adega um bom Martini, começou bebericar, e já percebeu as primeiras passadinhas de mão, bem como o primeiro selinho quando se distanciou. E o médico cinquentão, até deu uma de desentendido, como a fingir ausência da mulher.

“A saia justa da secretária não subiu?”, foi a mensagem que Joana passou ao marido, meia hora depois, quando ele voltou para a sala. Respondeu: “Não precisa ser aqui” e desligou o aparelho, indo conversar com alguns amigos.

Lá pelas onze e meia, o sócio do marido chegou com mais duas minas, e foram os quatro para a sala de discoteca. Amandinha ia também, se dirigindo para lá, mas Joana a segurou. E já estando completamente bêbada, deu um amasso na moça, e tentando um beijinho na boca, foi repelida pela mesma.

Depois do tumulto, os convidados que já não tinham ido, foram embora, ficando só os 6 para uma potencial suruba. Só que Joana combinou com o amigo do marido, que ele ficaria com as duas quenguinhas, e providenciou que Amanda subisse para o quarto com o ginecologista.

Enquanto Amanda tomava um banho, Joana já foi tirando as roupas dele. Beijou cada milímetro do corpo, e chegou no pau. Começou chupar e a salivar, que quando Amanda voltou de toalha do banheiro, já tava uma babeira só.

− Ráápido, beeeja na boca! – solicitou Joana, com voz de bêbada, com baba na boca.

O marido abriu mais ou menos os olhos, e recebeu um beijinho sem graça da secretária. Joana desceu para o saco e começou a fazer aquele barulho característico de boqueteira displicente. Flávio começou a ficar muito pra lá de Bagdá, e puxou a mocinha para um beijão, passando a sugar suas orelhas após. Joana empurrou o conjunto e caiu com a boca entre as pernas do marido, já fazendo uma garganta profunda fenomenal. Este continuou a “perseguir” Amanda, arrancando a sua toalha, e apalpando as suas nádegas.

Como se distanciasse, Dr Flávio deu um tapão na bunda de Amanda, que devolveu um na cara dele. Sem pestanejar, ele mandou uma bofetada em Joana, que exclamou:

− Aaai, cachorro!

Ele virou para a secretária e xingou:

− Puta!

A moça disparou para fora, quando o outro tarado também já tinha “espantado” as outras mocinhas. Este subiu para o quarto, e flagrou o casal aniversariante, que “faz ano”, por coincidência, em todo Primeiro de Maio. Estavam meio semi-nus, mas o sócio também de pau na mão.

− Não deu para pegar as duas cocotinhas? – perguntou a experiente Joana.

− Não! – respondeu seco. – Você está bêbada?

− Sim! O que acha de um cuzinho de bêbada?

O sócio olhou para Dr Flávio, que olhou para a mulher, que começou a acariciar-lhe o tórax. Quando encaixou a buceta no pau, Joana perguntou:

− Quantas vezes você já pegou?

− A Amanda? Nenhuma. Pensei que com a sua permissão, hoje fosse a primeira.

Joana fez os primeiros movimentos, e chamou o sócio com a mão, que começou a dar-lhe beijinhos na nuca.

− Uuuh – gemia Joana, e falou: − Mete no Torquato!

A DP começou devagar, mas já passou à violenta depois do terceiro quarto de minuto. Me disse Joana, que as quatro fases são: acomodação, tortura, prazer e delírio. Nesta última, ela não tava nem aí com a buceta, e não sentia a menor pena do cu. Os sócios se separam, e Joana queria umas jorradas na boca, quando gritou:

− Vou querer na boca!

O maridão tinha direito a gozar primeiro, e é isso que foi feito. Soltou um jato enorme e contínuo na boca da mulher, que esperou a gozada do sócio também. Antes de engolir, fez uma selfie ao lado dos dois cacetes ainda semi eretos, e com a porra na boca.

Essa foto foi enviada para a secretária Amanda, junto com a mensagem: “Querida, vê se abre mais cedo o consultório amanhã, que o Dr vai atrasar um pouquinho!”.

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