Meu amigo armou pra mim!

Um conto erótico de Horny Dan
Categoria: Gay
Contém 4884 palavras
Data: 13/05/2024 17:46:55

Cheguei na faculdade em cima da hora para a aula começar. Meio apressado, entrei na sala e já fui sentar ao lado da minha amiga.

"Na hora, hein? Bom dia", ela me cumprimentou.

"É pra começar a semana bem. Rsrs. Bom dia, amiga."

Felizmente a aula ainda não tinha começado, porque o professor havia se ausentado momentaneamente para pegar outro projetor. Segundo minha amiga, o da sala estava dando defeito.

Me recuperando da corridinha, dei uma olhada despretensiosa pela sala. Eu não era necessariamente popular, mas definitivamente conhecia bastante gente do curso e tinha uma boa relação com geral. Claro, havia algumas exceções. Uma delas era Kauã, o garoto que geralmente sentava no canto, mais para o fundão da sala. Não que ele fosse anti social, nem nada assim. Na verdade, Kauã tinha alguns amigos na sala, com quem geralmente passava os intervalos das aulas e fazia os trabalhos em grupo. Ele só era mais "na dele", discretão, e a nossa falta de proximidade deveria ser só porque não tínhamos os mesmos interesses, sei lá… Porquê oportunidade a gente tinha. Não só estudávamos na mesma turma, como pegamos o mesmo ônibus. Mas ele sempre lá e eu sempre cá. Às vezes é difícil explicar por que não temos amizade com alguém, sendo que nem nos demos a chance de conhecer a pessoa. É, quem sabe se a gente parasse para bater um papo não descobrimos coisas em comum?

Mas uma coisa eu posso dizer de antemão: ele se veste bem, muito estiloso, e é bem bonito.

Da mesma altura que eu, pele branca, seus olhos eram escuros, cabelos castanho médio, grosso e lisos, arrumados em um topete. Rosto sem barba e lábios grossos. Ele sempre foi magro e atlético, mas de uns tempos pra cá estava parecendo mais fortinho. Ele percebeu que eu estava olhando pra ele e me deu um sorrisinho que não retribui porque fiquei surpreso. Quanto tempo fiquei nos meus devaneios?

Assim que o professor voltou, me obriguei a mudar meu foco. Da metade para o final daquela aula, o professor se dedicou a explicar o trabalho que precisaríamos fazer para entregar dali algumas semanas. Era complexo e demandaria tempo e mão-de-obra. Por isso, embora não fosse obrigatória a formação de grupos, o prof sugeriu fortemente que nos dividíssemos em equipes de 3 ou 4 pessoas. Geralmente eu gostava de fazer trabalhos apenas com Carol, minha amiga, que era alguém que eu confiava que ia fazer de verdade e não só ficar enrolando para depois ter que resolver tudo de última hora.

O professor falou que ia pegar os nomes de cada grupo na aula seguinte e nos dispensou. Após o intervalo, o resto da manhã correu tranquilamente. Com o fim da segunda aula, fui com minha amiga até o ponto de ônibus. O ônibus dela passou primeiro e eu fiquei ali esperando o meu sozinho. Então senti alguém se aproximar...

"Oi, Christian."

"Oi, Kauã", respondi. Do nada esse cara?

"Demora de ônibus, hein", ele disse. Maior papo de elevador kkkkk. Mas entendi que ele estava querendo puxar assunto.

"Sim, todo dia a mesma coisa. Se o professor liberasse a gente um pouquinho mais cedo quem sabe dava pra pegar o anterior."

"Pois é. Falando em aula, queria te perguntar uma coisa. Queria saber se eu posso fazer o trabalho em grupo com você e com a Carol. Eu faria esse trabalho sozinho, mas é muita coisa. Melhor em grupo."

"Achei que você fosse fazer com os outros meninos", questionei.

"Eu até faria, mas não tô afim de bombar nessa matéria não kkkk"

"Entendi. Kkkk. Olha, por mim pode ser. Mas eu vou falar com a Carol antes e daí te dou uma resposta."

"Beleza. Qual é teu Whats?"

Trocamos nossos números de telefone e logo em seguida nosso ônibus chegou. Eu fui entrando e felizmente achei um lugar pra sentar. Aproveitei que estava com o celular na mão e já mandei mensagem para Carol. Ela respondeu na hora. Ficou meio assim no começo, mas convenci ela dizendo que se ele não fizesse a parte dele, acabaria sobrando para nós dois, o que era nosso plano inicial de qualquer forma. Ela acabou topando e eu procurei o Kauã com os olhos pelo ônibus. Só com um olhar ele entendeu que eu o estava chamando e saiu de onde estava para vir se sentar ao meu lado. Eu disse que estava tudo certo quanto ao trabalho e ele pareceu contente. Passamos o resto da viagem num papo amigável sobre a faculdade, os professores e tal. Estávamos nos dando bem até eu chegar no meu ponto e precisar descer. Me despedi e combinamos de nos falar por mensagem.

A semana foi passando e a gente começou a se falar com mais frequência. Na faculdade era só o cordial, mas no ônibus de volta para casa a gente acabava conversando mais. Até que na sexta-feira ele chegou no intervalo da aula para falar comigo e com a Carol. Já havíamos criado um grupo para trocar mensagens sobre o trabalho, mas era inevitável que em algum momento a gente se reunisse para de fato começar a organizar as coisas e fazer. Ele perguntou se podíamos e queríamos ir na casa dele naquela tarde para resolver isso. Eu disse que por mim tudo bem. Já a Carol disse que tinha uma consulta médica, portanto não poderia, mas que se eu quisesse ir mesmo assim, tudo bem. Depois ela pegava de onde a gente parou. Dei okay e me comprometi a passar as coisas para ela e assim ficou combinado.

Após a aula almoçamos na faculdade e em seguida pegamos a linha de ônibus de costume e seguimos para a casa do Kauã.

Chegando lá imaginei que a família tivesse uma condição financeira confortável, porque a casa era bem grande e espaçosa. A sala era ampla e funcionava como sala de Tv e de jantar. Ao entrar, ele me disse para ficar à vontade. Colocamos nossas coisas na mesa de jantar e logo em seguida ouvi alguém nos cumprimentar:

"E aí, beleza?"

Me virei para responder, mas nessa hora minha mente bugou. Era como se eu estivesse vendo dois Kauãs. O garoto que chegou sem camisa na sala era extremamente parecido, senão igualzinho ao Kauã.

"Chris, esse é o Davi, meu irmão", ele me apresentou. Foi só aí que eu entendi.

"Gêmeos", deduzi em voz alta. Eles me confirmaram com um sorriso sincronizado. Lado a lado, um com jeans e camiseta, outro vestindo apenas um shortinho de futebol. Eles tinham o mesmo sorriso, usavam o cabelo do mesmo jeito. Eram praticamente iguais. Ambos eram homens muito bonitos. A situação toda era divertida e sexy ao mesmo tempo, e eu, que não sou nenhum santo, já me peguei pensando coisas.

Apresentações feitas, Kauã disse que iria ao banheiro e eu fiquei na sala com o irmão dele. Davi e eu começamos a conversar e não tinha como não reparar no corpo dele. Ele era tão atlético quanto o irmão, mas era mais definido que Kauã. Eles não eram excessivamente musculosos. Além disso, notei que Davi depilava todos os seus pelos. A impressão que eu tinha foi que ele era muito vaidoso. Será que o Kauã fazia o mesmo? E outra coisa que pude reparar é que ele estava sem cueca. A jeba estava solta, repousando em sua coxa direita enquanto ele estava sentado no sofá. Pelo tamanho, ou ele era bem dotado, ou estava ficando excitado.

Ele reparou nas minhas olhadas, mas nada fez. Parecia até que estava gostando. Tendo notado isso, comecei a secar ele mais descaradamente enquanto conversávamos. O que eu posso fazer se babo numa rola gostosa? Kkkk

Kauã voltou com outra roupa. Também estava com um shortinho curto como o do irmão, mas usava uma regata (que pena rsrs). Eu aproveitei a deixa para ir ao banheiro também. Levei minha necessaire para escovar os dentes e reaplicar o desodorante. Quando terminei, sai do banheiro e caminhando pelo corredor percebi que eles estavam cochichando. Eu me aproximei devagarzinho e escutei a conversa dos dois:

"Mas não vai meter a rola nele agora!"

"Por que não? Aposto como ele vai deixar você meter também. Não era esse o combinado?"

"Eu sei. Mas a gente precisa fazer o trabalho. Deixa a gente estudar um pouco e mais tarde você cai matando."

"Tu não quer?"

"Quero, mas vamos devagar. Vai que ele não curte essa putaria toda..."

"O caralho que não curte! Tinha que ver ele me comendo com os olhos agora pouco!"

"Mesmo assim. Vamos sentindo como é primeiro..."

"Você que sabe. Mas vão logo, porque você sabe a hora que a mãe e o pai costumam chegar."

Oi? Eles estavam falando de mim? De cair matando… no sentido sexual? Eu fiquei passado que os putos estavam planejando me comer esse tempo todo! Kkkkk. Tá bom então! Recuperado da incredulidade que a situação me causou, decidi que se eles queriam brincar, eu mostraria que eu também sabia brincar. Resolvi fazer o jogo deles pra ver onde ia dar.

Terminei meu caminho até a sala. Nisso o Kauã me chamou para começarmos o trabalho. O Davi se despediu e foi para o seu quarto. Depois foram algumas horas de planejamento, pesquisa e organização das coisas que precisaríamos fazer. Ao final da tarde já tínhamos separado algum referencial teórico e dividido as partes que cada um dos três precisaria fazer. Já eram umas 5 da tarde e eu estava bem cansado.

O Kauã disse que iria na padaria comprar algo para comermos e foi até o quarto "perguntar se o Davi queria algo". Entre muitas aspas, né? Porque eu sabia que ele estava era avisando o irmão que a barra estava limpa. Eu até perguntei se ele queria que eu fosse à padaria também, mas ele disse que não precisava, que era perto e que eu poderia ficar fazendo companhia para o Davi. Rsrs.

Assim que ele saiu, o Davi foi vindo pelo corredor com o olhar cheio de malícia.

"Terminaram?", perguntou.

"Sim."

"Agora que o trabalho terminou, é hora de se divertir."

"E que tipo de diversão você sugere?", perguntei já me virando na cadeira e manjando o membro entre suas pernas. A resposta foi silenciosa e direta, para minha surpresa. Ele foi se aproximando, deixou o celular em cima da mesa e, enquanto apalpava seu pau, ficou na minha frente e liberou uma rola de tamanho considerável e bem grossa, que pendia para frente tamanho o seu peso. Eu ri, mas resolvi mostrar meu lado puto.

"Ah, que pena... Nem tá totalmente dura." eu disse. Ele me olhou confuso. Logo eu completei: "Mas não se preocupe. Eu deixo ela dura em um instante."

Ele respondeu com um sorriso e, sem perder mais tempo, engoli o máximo que podia. Sua pele macia e suave deslizava fácil na minha boca e seu pau terminou de endurecer rapidinho. Eu passava a língua em toda a extensão daquele caralho e depois voltava a chupar bem gostoso.

"Nossa, que boquinha é essa hein? O boquete passou no teste."

Eu olhei para o Davi e ele estava com os olhos fechados, totalmente entregue ao prazer. Mas ainda estava presente o suficiente para dizer coisas como: "Isso, putinho, mama meu pau, mama. Ah, que delícia..."

Então ele colocou a mão atrás da minha cabeça e começou a foder minha boca como se fosse um cu. Seus movimentos de vai-e-vem ficavam mais intensos a cada estocada e sua rola forçava o fundo da minha garganta e eu chegava a lacrimejar. Estavamos adorando tudo aquilo.

"Ai, caralho... Logo eu vou gozar.", ele disse. Nisso tirei sua rola da minha boca e respondi: "Goza e eu vou engolir tudinho". Em seguida, voltei ao seu pau. Ele continuou fodendo minha boca até eu sentir aquela tora inchar e lançar jatos e mais jatos de porra quentinha e saborosa. Como prometido, engoli tudo. Deixei seu pau limpinho, com todo prazer.

Davi tirou o pênis da minha boca. Ele ainda estava duro! Logo me falou que ainda não havia acabado.

"Vira de costas pra mim. Deixa eu comer seu cuzinho.", ele pediu. Eu, com meu cu piscando, já fui abaixando as calças e me apoiando na mesa, virando de costas para ele, que exclamou:

"Eita, que bunda mais linda! Você é um gostoso mesmo!"

Eu respondi: "Ah é? Deixa eu te mostrar o que mais em mim é gostoso. Bota essa rola no meu rabo pra tu ver."

Ele riu: "Hahahah! Seu safado! É isso aí! Abre bem esse cuzinho pra mim..."

Nisso uma mensagem chegou no celular do Davi. Pela notificação vimos que era o Kauã. Ele dizia: "Encontrei a mãe e o pai na padaria. Tô indo pra casa com eles. Tamo chegando."

"Ah, não acredito!", Davi exclamou.

Mas eu tranquilizei ele: "Relaxa. Hoje foi só um aperitivo. Isso ainda não acabou."

"Não mesmo. Estamos só começando.", ele disse sorrindo, em seguida me deu um selinho.

Coloquei minhas calças de novo e sentamos no sofá, totalmente comportados. Quem via até pensava que éramos anjos. Kkkkk. Dali uns 5 minutos o Kauã chegou com os pais. Me apresentei a eles e eles me convidaram para lanchar. Foram bem receptivos comigo. Minha casa não era muito longe e eu poderia ir a pé, então acabei aceitando apesar de já estar ficando tarde. Depois de comer, agradeci a hospitalidade e me despedi. O Kauã se ofereceu para me acompanhar até o portão.

"Valeu por ter vindo, Chris."

"Imagina, Kauã. Obrigado por me convidar. Foi uma tarde bem produtiva."

"Verdade. Deu pra gente fazer bastante coisa."

"Eu, principalmente, fiz muita coisa.", disse já querendo transparecer o que havia ocorrido. Ele fez cara de surpresa, depois me lançou um olhar entendendo o que eu queria dizer, mas não respondeu nada. Eu continuei: "Então depois a gente se fala sobre o trabalho. E um dia a gente podia marcar de sair, eu, você e o Davi."

"Vamos marcar sim.", ele respondeu sorrindo.

Me despedi com uma piscadela e segui meu caminho.

Semanas se passaram e felizmente, o trabalho em grupo para a faculdade que fiz com Carol e meu novo amigo Kauã foi muito bem. E de quebra meu relacionamento com ele acabou se estreitando bastante. Estávamos conversando mais durante os períodos na faculdade e também fora dela, por WhatsApp. Às vezes começavamos um papo à tarde e íamos até de noite. Em alguns momentos eu percebia que ele vinha com segundas intenções, frases de duplo sentido, quase dando em cima de mim. Eu respondia a tudo deixando claro que o caminho estava livre. Porém, os papos não passavam disso.

A verdade é que eu não conseguia tirar da cabeça as lembranças da sacanagem que fiz com o Davi na casa deles naquela tarde em que fui fazer o trabalho. Às vezes, quando o tesão batia forte, eu me pegava imaginando a continuação de tudo aquilo. A ideia de transar com os dois irmãos gêmeos ao mesmo tempo começou a virar uma espécie de fetiche para mim. Até que em uma noite finalmente veio o convite.

Kauã me mandou mensagem perguntando se eu queria sair com ele e o irmão naquele fim de semana, sábado à noite. Eu aceitei de primeira. Ele disse que queria sair comigo para beber e tal, que seria um rolê só para nós três, mas não especificou muito bem onde iriamos. Ele falou que era um lugar que eu ia gostar. Ficou combinado que eles passariam na minha casa de carro para me pegar.

Sábado à noite chegou e eu estava mais do que pronto para qualquer putaria que rolasse. Avisei meus pais que sairia com uns amigos e assim que recebi a mensagem que eles estavam chegando em frente de casa, fui.

"E aí, pessoal.", cumprimentei os meninos enquanto entrava no banco de trás do carro.

"E aí, Chris!", disse Davi. Era ele quem dirigia.

"Tudo bem?", perguntou Kauã, do banco do passageiro.

"Tudo certo. E qual vai ser a boa dessa noite?", perguntei.

"A gente pensou em dar um rolê mais íntimo", começou Kauã.

"Isso aí. Eu não esqueci a mamada que você me deu naquela tarde, muito menos o seu cuzinho lindo. Agora eu quero mais.", disse Davi na frente do irmão. Óbvio que Kauã já devia saber de tudo.

"Achei que não fossem me chamar nunca!", respondi. Eles riram. E não, não me fiz de surpreso, de inocente, nem nada disso. Na verdade eu sou assim, bem direto. Quando eu gosto e quero, eu vou e pego, sem enrolação ou joguinhos. Prefiro gastar esse tempo fazendo outra coisa. Kkkk

"O Davi me falou que você faz um boquete gostoso pra caralho. Quero experimentar também!", disse Kauã e eu respondi: "Pode deixar que essa noite eu dou um trato nos dois."

"Tá com disposição, hein!", disse Davi.

"Tô cheio de tesão, louco pra transar, e nada melhor que dois gostosos como vocês pra saciar minha fome de rola."

"Porra, Chris... Você falando assim me deixa duro!", disse Kauã já apalpando a rola sob a calça jeans.

"Gostei de você, cara.", disse Davi. "Safado e vai direto ao ponto. Meu estilo."

"Pois é, rapazes. Acho que a gente vai se dar muito bem. E pra onde estamos indo?"

Davi respondeu: "Olha, as expectativas em você eram altas, então resolvemos investir. Vamos no motel mais chique da cidade!"

"Que honra! Hahaha!", respondi.

Mais um pouco e chegamos no motel. Pegamos a chave do quarto, que não era uma das suítes mais caras, mas ainda assim era muito confortável. Não tinha como não ser. Era tudo muito chique. Eu até me ofereci para rachar o valor, mas eles insistiram em bancar tudo.

O quarto tinha paredes alaranjadas, uma grande cama de casal com espelho no teto (claro) e uma belíssima banheira de hidromassagem, tudo iluminado por uma luz de cor quente. Para a minha surpresa, o piso era aquecido. Havia também uma televisão em frente à cama, uma mesa com duas cadeiras, um mini bar, uma ducha com dois chuveiros, banheiro reservado e um pole dance. A decoração era toda muito sensual e luxuosa. Se aquela era a suíte comum, fiquei imaginando as premiuns!

"Uau!", disse deslumbrado.

"Gostou?", perguntou Kauã chegando ao meu lado e colocando o braço no meu ombro.

"Demais!"

"Esse motel é muito bom! Sempre que dá a gente vem.", disse Davi. "Mas não vamos perder tempo, galera!"

Tiramos nossos sapatos, aproveitando o piso aquecido. Davi foi encher a banheira e Kauã já ligou a Tv em algum canal erótico, deixou um volume baixinho, só pra ter uma imagem passando na tela, e no aparelho de som, aí sim colocou uma música legal. Aliás, nem falei como eles estavam naquela noite! Em resumo: estavam de arrasar. Davi usava uma calça jeans, uma camiseta branca lisa ajustada ao corpo e um colar que pendia em seu peito. Kauã usava jeans e uma linda camisa de manga curta, os primeiros botões já abertos mostrando um pouco mais do seu peitoral. Os dois estavam muito cheirosos. Eu mal podia esperar para começar a foder com eles.

Enquanto os irmãos começavam os trabalhos na suíte, eu fui dar uma espiada no mini bar. Lá tinha um cardápio de drinks que podíamos pedir por serviço de quarto, mas também tinha algumas garrafas de vinho, vodka, whisky, latinhas de cerveja, refrigerante e energético. O vinho e a garrafa de vodka eram muito caros e não gosto de whisky, então o jeito foi pegar umas cervejas.

Bebidas na mão, começamos a dançar e nos divertir. Kauã desabotoou toda a camisa. Davi tirou completamente a dele. Começamos a dançar cada vez mais próximos uns dos outros. Me aproximei de Kauã, olhando eu seus olhos. Nosso olhar se sustentava por pura intensidade. De repente senti uma presença atrás de mim. Davi começou a beijar meu pescoço. Quando me dei conta estava sendo encoxado por Kauã na frente e pelo Davi por trás. Ficamos dançando nesse sanduíche maravilhoso. Estava muito divertido.

Kauã então começou a se despir. Tirou a camisa, a calça, e a cueca, ficando completamente nú, e se dirigiu à banheira de hidromassagem. Era a primeira vez que via seu pênis. Era muito parecido com o do irmão, só que ainda mais grosso. Davi o seguiu, tirando o restante de sua roupa no caminho. Sem demora, tirei minhas próprias roupas e entrei na banheira, me juntando aos meus gêmeos dotados.

A água estava quentinha e a hidromassagem era muito relaxante, contribuindo muito para o clima que se formava entre nós. Eu já estava de pau duro e pelo que pude notar os meus companheiros também. Davi veio e me beijou. Suas mãos passeavam pelo meu corpo enquanto nossas línguas se entrelaçavam e minha mão tocava sua rola rígida. Logo Kauã se juntou a nós em um delicioso beijo triplo. Sentir os dois ao mesmo tempo comigo foi uma sensação maravilhosa. Eu nunca havia me metido em tamanha putaria. Era bom demais. Era disso que eu gostava e eu queria mais!

Davi então parou o beijo e pediu ao irmão com toda a naturalidade do mundo: "Tira uma fotos minhas". Então ele começou a posar na banheira enquanto o Kauã tirava fotos com o celular, tendo o cuidado de não me pegar nelas. As poses começaram tranquilas, com ele dentro da banheira, mas logo começaram a ficar mais picantes. Ele sentou-se na beirada deixando o pauzão duro bem à mostra. Depois posou mostrando a bunda. Em seguida foi a vez do Kauã posar e o esquema se repetiu. Eu fiquei olhando tudo aquilo bem excitado.

"Quer vir dar uma provada?", ofereceu Kauã. Ele estava apoiado na beira da banheira, rabão para o alto, bem empinado. Nunca tinha visto uma bunda tão bonita. Meus olhos brilharam e eu me posicionei atrás dele e comecei a linguar seu cuzinho enquanto ele gemia. "Ah, Chris... Que delícia!"

"Que acham de continuarmos na cama?", convidou Davi. Saímos da banheira e, molhados mesmo, fomos pra cama. Com aquele tesão havia urgência e não tempo para se secar. Repetimos a posição da banheira, coma diferença que dessa vez eu fiquei de quatro enquanto linguava Kauã. Então Davi veio por trás de mim e começou a linguar meu cú. Caralho, ele sabia como fazer!

Sua língua dançava no meu rabinho, deixando ele bem úmido. Eu quase perdi minha concentração no que estava fazendo com Kauã. Eu estava no paraíso.

"Kauã", perguntei, "deixa eu te chupar?"

"Agora!", ele respondeu. Virou-se para mim e pude contemplar aquele caralho majestoso na minha frente. Nunca havia visto uma rola tão grossa ao vivo.

Abocanhei aquele cacete com dificuldade, mas nunca recuei diante de um macho e não seria hoje! Fiz o meu melhor. Suguei a rola do Kauã com volúpia, usando e abusando da minha língua no processo. E ele parecia estar gostando bastante. Sua cabeça pendia para trás, olhos fechados, e um gemido quase que contente saia de sua boca.

Enquanto isso, Davi já estava cansando de língua meu rabinho (uma pena, estava tão bom...) e resolveu me dar uma coisa que me prometeu a tempos: sua vara no meu cú. Ele pegou uma camisinha, encapou seu instrumento e usou o próprio cuspe como lubrificante. Começou então a me pincelar. Meu cuzinho já começou a piscar imediatamente, deixando claro o meu desejo de agasalhar aquele mastro.

Cheio de tesão, eu queria apenas pedi para que Davi acabasse com aquela "tortura" e me comesse logo! Mas minha boca estava muito bem ocupada no momento e eu simplesmente não conseguia desgrudar de Kauã. Felizmente seu irmão teve piedade de mim e começou a introduzir. Eu relaxei o máximo que pude e procurei focar no sexo oral que estava fazendo nesse primeiro momento, e não na dor. Davi foi bem gentil, colocando aos pouquinhos e esperando que eu me acostumasse.

Com tudo lá dentro, a diversão dele realmente começou. Davi iniciou as estocadas...

"Puta que pariu, que cuzinho delicioso. Tão bom quanto eu imaginava! Toma rola, Chris, toma! Gostoso do caralho!"

Eu só conseguia gemer de prazer enquanto dava um trato no Kauã, que parecia ter ficado ainda mais duro (como isso era possível?) vendo o irmão me foder. Eu realmente estava no paraíso tendo aqueles dois gostosos só para mim, me abrindo por todos os lados.

Davi estava se empolgando e aumentando a força das bombadas. Teve uma hora que não me aguentei. Tirei o pau do Kauã da boca pra externalizar tudo que estava sentindo:

"Ai, Davi... Caralho, que delícia! Isso, me fode! Abre esse cuzinho!"

"Cú gostoso da porra que você tem!", disse ele me dando um tapa. Eu gemi de prazer e tesão pelo tapa que recebi.

Kauã então se manifestou: "Ei, bora dividir aí? Também quero comer esse cuzinho."

"Isso, Kauã. Me fode também!", pedi.

Davi concordou e tirou a rola de mim. Fiquei de frango assado dessa vez. Kauã então veio atrás de mim já com uma camisinha em mãos. Quando ele foi meter em mim, eu achei que fosse entrar suave, e até que entrou mesmo. Só que eu esqueci que o caralho dele era um pouco mais grosso que o do irmão, então era como se eu tivesse sendo arrombado de novo. Com menos intensidade, é claro. Não doeu tanto. Mas senti uma dorzinha sim.

As estocadas do Kauã era bem mais compassadas. Davi veio para perto do meu rosto e me ofereceu a rola, a qual abocanhei sem demora.

"Ah, sim... Essa mamada gostosa, do jeitinho que eu me lembro. Isso, bezerrão, mama gostoso!"

Enquanto eu estava lá, mais uma vez sendo arrombado pelos meus gêmeos gostosos, fiquei pensando "que engraçado isso...". Quem olhasse os dois provavelmente não saberia diferenciar um do outro de primeira. Eles eram muito, muito parecidos. Eu mesmo poderia me confundir se não pudesse conversar com eles. Mas eu saberia diferenciar certinho quem é quem pela pica e pela forma com que fodiam um cú. Hahaha! Achei esse pensamento aleatório hilário.

Outra coisa que curti muito foi observar a cena toda pelo reflexo no espelho do teto. Olhando a gente assim parecia que estávamos em um filme pornô. O bom é que aqui nada era fake. Era tudo muito real. Melhor impossível!

Kauã começou a ficar mais ofegante e anunciou: "Porra, eu tô quase gozando!"

Então eu tirei o pau de Davi da boca e fiz meu pedido: "Gozem na minha cara! Quero ficar coberto com a porra de vocês!"

Os dois se entreolharam e com um sorriso sacana no rosto se reordenaram na cama. Eu continuei deitado, mas agora eles estavam ajoelhados ao meu lado, cada um de um lado, batendo uma punheta bem no meu rosto. Eu aproveitei aquela visão maravilhosa para bater um punheta para mim.

Kauã foi o primeiro que gozou: "Aaahhh... toma porra na cara, Chris! Aaahh, ahhh.."

Seu leite quente começou a cair sobre meu rosto e pescoço, cobrindo parte de mim. Ele gozou bastante.

Em seguida foi a vez de Davi. "Ah, caralho! Eu vou gozar! Eu vou gozar!"

Ele gozou um pouco menos que o irmão, mas foi suficiente para me cobrir de mais uma boa quantidade de esperma. Eu estava quase gozando também quando os irmãos assumiram o controle. Eles foram até o meu pau e começaram a me mamar ao mesmo tempo, revezando com meu pau em suas bocas e às vezes me lambendo ao mesmo tempo. Nunca tinha recebido um sexo oral tão prazeroso! Não aguentei muito tempo e logo anunciei gozo. Meu pau liberou jatadas grossas de porra que cobriram a minha região da pélvis e virilha. Eu estava todo sujo, mas extremamente satisfeito!

Meus parceiros também pareciam estar satisfeitos. Depois disso fomos tomar uma ducha os três juntos, onde ainda rolou mais uma sacanagens. Nos sarramos, demos mais beijos triplos e o Kauã me mamou mais uma vez.

Depois de muito sexo, quando deu nosso horário, saímos do motel, pagamos a conta e eles me levaram de volta para casa. Cansado, fui direto para meu quarto, tirei minha roupa novamente ficando apenas de cueca. Deitado na cama, recebi uma mensagem do Kauã.

Kauã: Chris, curtimos demais a noite contigo

Eu: Também curti

Eu: Nossa transa foi foda demais

Kauã: Pode crer

Kauã: Aliás o Davi falou pra você adicionar o contato dele ai

Kauã: E outra

Kauã: Não sei se vc tem twitter, mas se tiver segue a gente aí ;)

Kauã: Inclusive se você quiser participar mais com a gente, iriamos adorar

E ficou offline. Participar? O que ele queria dizer com isso?

Curioso, abri a página do Twitter e fiquei boquiaberto com o que eu vi. Era um perfil de putaria. Mas não era um perfil de putaria qualquer. Nesse perfil eles anunciavam os conteúdos que eles gravavam e divulgavam sua página numa plataforma de vendas de conteúdo adulto. Tinham várias fotos e vídeos na casa deles, em quartos desconhecidos e até no mesmíssimo quarto de motel em que fomos juntos.

Não bastando tudo isso, eles ainda me convidaram para gravar com eles! Será que eu deveria aceitar? Era uma exposição, obviamente. Eu tinha que considerar essa questão. Mas a ideia de fazer isso com eles me enchia de tesão e colocou um sorriso nos meus lábios. Vontade não faltava. Qual seria minha decisão?

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E aí, galera! Muito obrigado por terem lido o conto até o fim. Como sempre, fico grato pelas avaliações e estou à disposição nos comentários. Abraços! ;)

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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 20Seguidores: 49Seguindo: 11Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

Comentários

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Parabéns pelo Conto, sou de Porto Velho e estou afim de bater uma punheta com uma amigo bem gostoso, topa? juniordasilva76@yahoo.com - Raimundo

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q maravilha de história. se eu desse bobeira teria gozado lendo. @brhunab

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Obrigado, Brhuna! Aaahhh... Pena que não gozou! Hehehe ;P

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Tesão do começo ao fim... Já tive um pequeno rolo com gêmeos, era uma situação diferente dessas, eles eram inimigos, mas é bem excitante essas situações que beiram o fetiche... Tudo muito bem escrito e bem cuidado. Parabéns meninão!!!! ⭐⭐⭐

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Muito obrigado, Tito!!! Esse seu rolo com gêmeos facilmente poderia ser um conto hein heheh... não tô dando ideia (tô sim rsrs ;P)

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Este fato ainda precisa ser melhor entendido por mim...rssrs... Acho que não tem base boa para um conto não...rsrsrsrs

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Se não tiver tatoo é só usar aquela velha máscara de Z e mandar brasa. Pode confiar que ninguém reconhece

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Falou a voz da experiência hein Bentinho??

Tem algum vídeo aí que vc recomenda pra eu assistir hein? Heeheh

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Pior kkkkkkk E nem precisa ser uma dessas, uma máscara da pandemia já resolve ;P

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Ahhh, que tesão de conto, Dan!!

Adoro esses personagens putinhos, safados e que "vão lá e pegam" hahaha!

E você já sabe qual decisão o Chris deveria tomar, né...hehehe 😈

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Hahaha! Obrigado pela leitura e pelo comentário!

Sobre a decisão, faça suas apostas, Jota... Hehehe

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Pow, não demore em nos contar no próximo capítulo sobre qual seria essa decisão 😊

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AFINAL O QUE FOI QUE SEU AMIGO ARMOU PRA VC???

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"Oi? Eles estavam falando de mim? De cair matando… no sentido sexual? Eu fiquei passado que os putos estavam planejando me comer esse tempo todo! Kkkkk"

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