Pedindo informações para o motorista

Um conto erótico de Kevin
Categoria: Homossexual
Contém 1298 palavras
Data: 13/05/2024 18:06:46

Olá a todos, me chamo Kevin (fictício), sou um rapaz de Santa Catarina, um pouco tímido, mas que depois de muito ler, resolvi escrever um pouco e contar minhas aventuras. Fico aberto a sugestões para melhorar meus contos aqui!!

Sou um cara normal, 1.80m, 83kg, pêlos aparados, cabelos e olhos castanhos, minha barba é bem falhada e por isso, faço ela todos os dias.

Metade do mês de abril passado, fiz uma pequena viagem de 30km, jogo rápido, apenas para fazer uma negociação de prestação de serviços a uma empresa. A conversa foi rápida e aproveitei a tarde livre para ir até uma famosa padaria da cidade. No caminho, existem radares de velocidade e em consequência de um deles, pude observar dois caminhões de transportadoras conhecidas da região e dois motoristas conversando, numa área de gramado e árvores altas. Soube depois que devido às restrições de circulação de caminhões, ali é um ponto de troca de mercadorias para carros menores. Um deles (de frente para a pista), já grisalho, com uma barriga saliente e uma barba cheia, deveria ter sido muito bonito, o outro, moreno, sem camisa e de costas. Na hora me surgiu um famoso "e se..", mas como faria se apenas um me chamou a atenção!? Continuei meu caminho e a ideia de algo a mais passou.

Compras feitas, já no caminho de volta, vejo um dos caminhões arrancando e para minha sorte, o moreno havia ficado no local, fui a diante e numa entrada de propriedade fiz a volta. Foram segundos para arquitetar o plano. Parei meu carro de forma que fosse fácil correr, afinal, não tinha ideia da reação dele. Tinha pontos favoráveis, meu carro era um utilitário comum que passa despercebido e não seria fácil me diferenciar andando por ali, placa Mercosul, ou seja, não tinha como saber que era da região e meu sotaque ajudaria a passar a impressão de perdido. E ainda a operadora estava muito instável, então dizer que estava sem 4G seria uma justificativa fácil para "estar perdido", dessa forma, parti para o interrogatório me dirigindo até a janela do caminhão.

-Olá, tudo bem? Poderia me ajudar? Perdi o sinal da operadora e não consigo ajustar o GPS.

-Opa, claro! Para onde está indo? - disse o motorista.

-Eu sou de fora, preciso ir até a cidade C. - expliquei a ele.

O motorista, muito educado, me explicou todo o caminho e deu dicas sobre o trajeto. Tanta atenção me fez começar a sentir remorso pelo meu plano lascivo.

-Nossa, muito obrigado pela sua ajuda! Nem sei como agradecer!!

-Imagina, não precisa agradecer! - Disse me estendendo a mão.

-Faço questão! - Disse olhando de cima a abaixo e parando no meio de suas pernas.

Depois de um silêncio e um encarando o outro, tomei atitude e disse:

-Aceita uma mamada rápida? Te fazer gozar é o mínimo!

Depois de uma conversa, o motorista aceitou, pedindo para eu mudar meu carro de lugar, assim como, ele mudaria o caminhão. Feitas as mudanças, começa o teatro. Desci do carro com a desculpa de pegar um pacote, e ele saiu com a prancheta de notas fiscais indo até o baú. Assim, caso chegasse alguém, poderia usar a bendita desculpa do caminhão que não entra na cidade.

Assim que subi no baú, já pude reparar aquele moreno de mais ou menos 35 anos, casado, de 1.70m, pêlos aparados, já estava tirando para fora da calça uma pica ainda flácida, mas linda.

Como tínhamos pouco tempo, me ajoelhei, cheirei a virilha e o pau que tinha um leve cheiro de mijo, colocando na boca e iniciando a mamada. Sentia seu pau crescer e tomar volume a cada sugada. Em pouco tempo, estava com um pau reto, veiudo, de uns 17cm indo fundo em minha boca.

A mamada já estava durando alguns minutos e ao fazer menção de tirar meu pau para fora, fui puxado para o alto. O motorista, com rapidez, tirou meu pau para fora e iniciou uma punheta e com a outra mão, apalpava minha bunda.

-Quer brincar com o meu cuzinho. - Provoque.

-Sim, vira aí. - Falou já me virando de frente as ripas de madeira do baú do caminhão.

Senti seus dedos úmidos de saliva passarem pelo meu cuzinho, enquanto a outra mão apertava meus peito. Logo pude sentir seu pau passando lentamente pelo meu cuzinho e após algumas pinceladas, sinto minhas pregas cederem e seu pau entrar lentamente no meu cu. As bombadas foram lentas e profundas, mostrando que sabia o que estava fazendo. Aos poucos a metida foi ganhando ritmo e ficamos assim por alguns minutos, até avisar que queria mais uma mamada e gozar.

Assim que saiu de mim, me disse:

- Se não quiser mamar depois de ter metido, pode só bater uma para mim!

Não pensei duas vezes, lambi toda a cabeça do seu pau, sentindo o gosto e o cheiro de cu (eu não tinha feito minha higiene e também não tinha sujado), mamei com vontade, apertando sua bunda dura por mais alguns minutos até que fui virado de forma rápida e penetrado com mais violência.

Qualquer um que parasse em frente ao caminhão poderia observar que ali, alguém estava sendo fodido, o barulho característico dos corpos batendo poderia ser facilmente ouvido do lado de fora, e isso me dava muito tesão.

Ficamos nessa penetração forte por uns 5 minutos, sem dizermos uma palavra, apenas respirações pesados e mãos percorrendo os corpos com força e pegada, até ser solto e sentir seu pau saindo com violência de mim e novamente ser empurrado a ficar de joelhos.

-Mama esse pau! Sente o gosto do teu cuzinho nele, puto!! - Disse o motorista, já mais entregue a putaria a qual eu tinha convidado.

Pude sentir que agora seu pau estava com um gosto diferente, mas isso não me impediu de mamar, pelo contrário, sou fetichista e a situação estava me despertando um tesão absurdo. Engolia seu pau com vontade, sempre olhando para cima e vendo formar em seu peito, gotas de suor.

Mamei até sentir seu corpo enrijecer seu pau pulsar na minha boca, nesse momento apreciei os vários jatos de leite na minha boca. Mamei seu pau por mais alguns instantes, sentindo as últimas gotas de porra e ir amolecendo em minha boca.

Nos recompomos e saímos do baú do caminhão já com nossas roupas, mantendo o teatro combinado de que eu teria ido trocar mercadorias com ele.

Ao apertar sua mão, pedi de onde era e agradeci.

-Você é daqui da região? - Perguntei, me fazendo de sonso.

-Sim da cidade L, uma cidade pequena, aqui perto. - Disse apertando minha mão.

-Quer legal, também sou de lá! - Respondi com a maior cara de paisagem.

-Mas você não estava perdido? - Indagou o motorista um pouco confuso.

-Não, não, só resolvi arriscar uma parada para tomar leite de macho.

-Puta, merece levar mais pica nesse rabo, mas não tenho tempo.

-Não tem problema, tenho local lá! - Falei entregando a ele um pedaço de papel com o meu número de telefone para que pudéssemos marcar.

Cada um de nós entrou em seu carro e seguimos o caminho. Voltei para casa sentindo o gosto da porra na boca e meu cu lambuzado com a sua saliva.

Até hoje ele não me ligou, de certa forma, era esperado. Mas confesso que tenho vontade de repetir a abordagem com outro caminhoneiro.

Reforço que esse relato é real e sim, fizemos sexo sem proteção, o que não é recomendado! Eu faço uso de Prep e uso de camisinha, esse foi um fato isolado e após esse encontro fiz meus exames de rotina, tudo está ok, mas o risco sempre existe. Então, se você curte putaria, procure se informar e prevenir DST's.

Um abraço a cada um que ler, e se quiserem mais histórias, posso contar.

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